A Estrela do Norte 1863

I!- AN~ü D~ l8G3. DOMlNG-0 27 DE.DEZEMBRO. NUMERO 52 SOB os AUSJ'lCIOS D:C. s. Exc . RCVlI.A. O sr... D. A:O:T0!\10 DE lfAC"EDO COSTA, n1sro DOPA.tu. '•• Vcnilo et :i.mbulcmus in luminc Domini Is.u. II . 6. O nascRm~ua.0 de .,-egus Ch u-ii.to passive]; immortal, sujeitou-se á lei da !!ieMho;;• 1'JGS§O. morte . Não esqueçais, qne J esns Ohristo veiu 1 E t • L d• 'f 1, 1· 1·. 3 ., de s r. 8 - 0 ao mundo para nós livrar dos nossos pec- " l 3C O ~ , OI • l:J. • • , a • J l · ] d . cados, sem contrabir a macu a do pecca o; 1 Yein tr:\Zer o reme<lio dos nossos vieios, . R egosijcmoLnos no S cnhoi:, meus c:1.1:os sem estar sujeito ao ,ieio; veiu, como m~1ãos, .e cnt r~g_ucmo- nos !l. um prazer 11_1 - medico soberano das nossas almas, para ti,1rnmento espH1tua l ! E' cl1egttdo o dia sarnr as suas feri das, e curo.r=-nos da lan– da nossa rcdem pç~o; G <lia que rep:ira ~s guidez da nossa corrupçl'ío natural. O seu nossas antigas porw.1.s, r; nns consegue uma u: 15 cimento foi ele uma nova ordem, para felicidade 7 terna ! O Misterio que cel e imprimir nos nossos corpos pch _sua graça• bramos_ ho,1e, reco~·cla- nos annun~mentc a uma pureza inteiramente 1:ova. rnemona do ~fr-d1advr, _que eflcctuou . a V ó:; poi;, que v_ôs boura1s com o nom~ Hoss:i sal vaç::i.o. Promettido clcsdu o pnn· de christ:!.o~, c,ntra1 em v6s mesmos, e dai cipio, ·llc vuio cm fim na plcuiLmlo do :1 graça de uma tal reconciliação tç,do o t_e! npos, e todo;; os seculo:; gosar:io elo e[· apreço que ella m_erece. Vós_ que desfale– fo 1to dns sa:1s pro mos n . E lc,·cmo:3 pois ccis em uma condição tão m1seravel; que os nossos corações ao alto ! adoremos este estaveis excluídos para sempre dn, rr.ora– cli_vino mist rio co111 os sr,nLimentos do ela eterna ; qne tinbeis perdid_o to?a a cs– mai:. p_rofunclo reconh ecimento!_ Solcnmi5e perai 1 ça ele viver da vcrdade1ra_n<la, vó_s a Ign•p em transportes ele Jubilo a memo- tendes aclqumtlo pela encarnaçao do Di– ria de nm tão assign::d.LLlo beneficio de vino Y crbo o poder de volLar de tilo_ lon• 1;osso D eos I O Altíssimo, cuja nr_,Lureza ge par:i. o vosso qreaclor. V 6s , 11 ª~~~ 18 de e a mcsm:L bond>icie, cup vontade u umm- um:i. carne corrupt1vcl ; mas ~ E spuito d_e pote:1tc, desde o instante. em que a ma-1 Deos ,·ôs faz renascer, e a •tru n.dquens licia d demonio_ nos inÍ'c~ciunou com_ o I um direito, que a vossa na_~~r_eza vôs nili~ veneno do se u c1nme de rrnou n.:mccltos Llnv: 1 afim de quE: se em vll elo do esp cfficazc~ p:im os nos~os n.;;les, afirn <lo rito do aclopçã.o vós couduz!l'dcs como .ti– rest_nir-nu_ ao estado, do que tínhamos de· lhos de Doos, pos~ais ?ºm confiança cha: cah1do. mur- lhc vosso Pui . Libertados como cs ( '] . . . . d e faz sofl'rer a má cons· . 1cgando o l mpo <J.UO tmha sido ass1g· tais ns pcnRs, qu ' . 1 bens nalaclo á rndempc.10' do gcnc ro humimo, cicncià, suspirai, 6 ch n tãos, pe os da. " Filh ele Dco,; 'desce do céo ,t terra, o cc:lestea. ForLiíicados com O dsocdcorDroeos _ - d · · cm Ludo a vouta o e , Bum na a pcrdar da ,,-lona qne gosa,-a com graça, cnmpn ' . 1 d , · 05 • 1-, · "' 6 · · · • ~ terra a virtUL o º" anJ , seu at, 11asce e apparecc entre n ,; om imitai soorc " . . t 1 que nm es~aclo diffcrcntc do qno lhe , proprio. nutri-V0.5 coro a sub 5t anciab itmt mor :,. ' n T ·· · l - f · d • r, rco para com a er com va · , nv1~1vu mente por natureza quiz azer-se \'ú>! ar.1 es u • ' , • os"O · · 1 · 1 · ' l ·· tcntncóes do c,emomo v - Y1:;t\'C : 1ncompr..: iensivel Loruou-sc son - a!;'r-m ª" - ' 1 , · 1 · · · ' · S ob-en-ar des ficlmen,e as . J\-_e ; existmdo antes cle todos os tempos, rn101icio. ~ .. " / - tl . 1 i.s de que 0 qu1z u:1::;cN cm Lerupo · Senhor do ulll · regra:; dfl. mihcia, nau uvic O ó ' · d Gl · haJ·a de coróar no e O ns vcno or;c ulton o csplo1vlor da marre ado Rct a ,. ona ' t . uan· debaixo da fónua Llc servo. Deos 0 impas• Yictorias_qnc ganhard~s sob~::r e~~~~~ na [1,·c-l, urto ,,.. dcclignou de fazer-se homem do depois t1a rcsurrciç!to

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0