A Estrela do Norte 1863

404 A füYrRELLA DO NORTE. 1 O:i mesmos sentimentos, e todos unanimes Em verdad e, se <; necessar io tleciuir a a-catam n relig ião -como uma ll::t<fr:a de favor da religião, sel:'nndo - a autoridade Deos. 'l'udo o que é bom, tudo o qne 6 daquclles que a tem professado ou daquel – honcsto - capaz de alentar a virLucle, con- les que a l.em combaLLido, não h esito ; solar o infortunio, despresr.r as :iffci<;ües lon ge de mim a inc1cd ulidado 1 gloria :i J e• legitimas, consagrar as obrigaçues domes- sus Christo, sou christão. tic-:i.s e civis, fazer amar á. Deos e os ho– mens, elles o cilchram e altamente pro· clamam. f:;c me Yiesse ,í. icléa, leYantar-mc com milllrn.s fracas luzes cónl.rn , o cl1ristianismo, 1'nAYSSIXO l:S. Bacon me :ich-crle qne pouca pl1 il osopl1ia X ascou o Divino :i\f e11i110, o t1csej:ido faz o incredulo, mas qne muita pliilosopLia t1as n;1çües, o promrt1.ido dos prophc tas ; conduz á religirw. f:!o cn 1111izessc aclormc - a · se lenta semanas estfLo para :ic11.b:ir ; o ccr cm uma indiffcrcnç:i, Pasca l me diria sc<'plro já. ~:ihiu tfa tribn de Jut1á; Ccsar que bem poucm os liome11s deixar de se Augusto fecl,on as portas elo templo de ~mbaraçar com o syslcma de Uopernico, :fano; a Yirgcm conc.ebcu e· <leu lu z ; o m::is que importn. sa ber se :1. alm a é mor- B ~lém tão lnuu ilde ent re as cidades do tal ou immortal ; porque, conforme assen- Heino vê nascer em um presepio o Verbo tármos uis~o, Lomari"io as noss:ts :tcçúes e cncam:1do, Dcos leito homem. 'l'nl é a :,iEmlim 11los mui encontrados cam inhos. solemniàatlc que celebra 1ot1os os ann o Se me :iclio um Imito ahnlaclo pela auto- :i cltristambdo inteira - Aos cantos doa ri Jade tlc :i.lg11ns bellos e~pirilo3 increL1uloe, pa.storci!, ac('J)rclatlus pelo. cantos angelicos, fa ssillon me vbsen-a rpw as paixões são succedem os accordcs de todolj o:; Ji '.is es- 0 bcn;o 1b incretluliúa<le ·; que o jugo tla p aihados sobre a lerrn. - fé sacmlc!n-no os homens s6 parn snc:· dir Q11:1ndo nasceu o Sal n 1dor, somente os 0 jngo tlos de,en,s, e que a r~ligião nunca ecl103 dns monLanhas t1e Aelém repetirnlll tiPfrn inimigos s' 11ão fora in imip;a do eles- os aleg res Ro11s; _Jioje' porém qu.- os sue• regranwuto e do Yic:io. .\Ias, ei;; que na cessares dos apostolos levaram n. bon. 110 y a, augusl;n. n.sscmhl é1t o primeiro d'entrc lo- ele 11111 polu (1 onlro, o nuivcrso inleim elos nn superioridade <los 1: ,lcnl.os , ergue entoa o hymno c:<'lesle: Gloria in c.cccl.sis a vuz coutra aqucJles t~mcrnrios que rc Deo r.t in terrci pax lunninibus. p.nui:m força. de razão 1 o r1ue n.i.o !'assa de -ús tn.ml; em fostejamos o na;;cin1enlo Jilirio, e se .1 ulgam livres porque 110 c;;p1- do D cos ::'lleuino; os ccho!'< lh Del1;m do rito carecem u' frei0 . Bo;;suet· llte.s diz qne Brasil, como outr'ora os eches das won ta– " lles nem pot1om con lar com o nndn, :i. que nh:.s tlc B elám de Jndi hão de repetir os aspiram depois desta. vi<la, que nc1 1 ae qner cantos <1c alc,'."ria. Os meninos do I ' ar~ esta. roisera,·ol partilha ll1ea 6 segnra; yue kio de f,;:ilejar o imni\"t'r~:irio du ii asci – com snas duvidas e inccrtegas precipitam -se menlo do 8:dvn<10r, ,kalo D cos qne tanto no abyrn10 do alh cisn~o, procmr.n 1u rf'J on• os amou, que tanto rvstaYa d s~ Yer ro– so em 11m furor, 1111c quasi não acha no,; <>S· dc:ido por ell e,;, e q11c amaldiço:i. os '[ll<!l piritas um ponto para collocnr-se ; que os esca n<lalisam n, ·n:i. i1111 occnci:.t. t-b,;urdos cm <[Ue cal1cm negnntlo a reli- Sim, e la fesli1. ser,i n. fes 1a <los meni– gi:10 sã.o :n:Lis insnslenl:.weis que as ver- nos p:i.r:i.enses; or, cnuticM serü.o cantados da.de ,, cuJa :iltura. o~ assusta - por 11üo por cllcs mesmo,:, e n. solenmitla<le real– quererem crer mysl~rios incon:prehensi• ç :i.da por sua presença. -çeis seguem un apo3 outros mcomprc- Do alto do céo, tlo fnndo <lo Laberna - · }Jensiveis e1-roP. culo, J esus Ch ri '!to ·orrindo para. essa uio · Como não serei tocado peh, crença de cit1atle reunida lhe dir{L n.inda : dci:r:a·i -vir _ tii,O grandes ~omens 7 Q11c concerto e que l ú mi;n os m~ni11os, e os meninos <laceis :.í. força de testemunhos? Ao vel-os c-u n ·a vo:,: do D cos sacrame ntado vir.lo tomar tlos diauie da religião, diante c1~11nelle que lugar no han<Jiiete r;agrado: pois a nove- é O S~l,a~or _e ~,lu;,: do 111m11lo Finf:_o-me n~ d~ ~fc,nino_ D eos que, clf,yo pri.nc :ipiar im!'elliJo a 1111r,Lmar. 1111nlias ad oraç,,cs ao i no tlia. i ,i n:i 1g rep, de S:rn Lo Alexandre>, scll ar·atan-,rn o e tl1 :,:rr cnmigo rnri;mo : , :i.cal :ir:'Í no <lia l º de .1 a.ueir0 ,le l SG 1 1 1 '

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0