A Estrela do Norte 1863
32 A ESTRELLA DO NORTE. por_ c1um da pa lavrn, logo se csca n – tlnl 1:rn . O que r9cebet1 a semente e11 tre es- p inh os, é o que o uve a pn lavra; po– r é m os c ui dnrlos mund nn us e o c n– gnno dus riqucz :1s a s!1!1'ocam e fi ca infr uc1uosa . O q ue ern/J rn recebe 11 a sem e nte em b oa tr. rr? , é o que 011 vr a pa l_av ra e a , entende, e dá fr ncto ; e oss11n 11m da a ..cent o, e outro a ses– sen ta e outro a tri1 1ta po r um . E stn parabolrt não neccssi tn de ex– p licnçáo, p or isso que O mesn10 J e~lH Christo s dignou de a expl icnr. As – sim o adve rt e S. Grr•go rió M"gno e "Q · - . ' pcrg_unta : uem Ja nH1s me d aria crcd tlO; se e n pelos espin ho, q1ii;,; S· se ~n tcn cle r as . riq n e7.a8 ?'' T ae sã o, po 1 em, na rea lidade as fa lsas ri qirzas do 11, undo. P s ve rd ad eiras riq 1ie7. as , são sóme nt _ nq nell n~ q 11e no ft zem ri cos de virt udr•, diz o m ~smo snnto dm1tnr, e a~s1 m con c ln c : ' tSe 1101-~ · · b l ' -, d es"Jn ,s se r a astar o, amai ns ve rJa - tlei ras riq n ezas. " ( Extrahido. ) UMA FLOR EJU UM MOS'I1EIRO. :Pobre fl or, j:i nã0 tens l'llão de ::lfooge que te cegu e As mús hcrvns qno to nfog"m E que nns calmas te r egue : ' l\lão ele Monge cu riosa., J)esve laeli. 001 te amunhor Paro. nos di:u, fosti \'IJS ' '.f e por om j arros no altar : J\Jií<J do ::lfonge, quo por horn Quando p: i.rn ti olham, Sobro as grnndezns de Dcos A meditar se deixava. De tantaH que adornaviun Este jardim do f'enhor Só tu nqui solitari", ' Só tu vive~, pobre fillr . Deixn o \'idn. do de8ert-0 ~enl,a o tormento teu, ' N Cio tens por quem csperi.r O Monge foi-se, morreu. ' Tirn-•to dost:1r, ruinns Tu 1 • ª'lui res1,ira d~r N!i:o diz bom c•>m tnut~ estra..,o A bolloza do umn. lfor . 0 Fornm-110 ns flore 6 elo Tuas lrm:Is já. IR Yão : • Que fazes nqui s<lsinhn. j Foge desta hauitPçSo. · Yom commigo, omqunnlo vivo )Is Jombrarti:o com suudndc, Nas tristozns rlo prcsonlr, As venturas de outra. idade. ( Do Jornal da. Sociedade Ca//w/ica.) CHRONIOA HffiLIGIOSA . _Temos a da r _ noticia ~ m nis 11prnzi– ve1s dos J\lonnoes. M uitos leit o res da E st'rella rlo borte pPrg u n t:i rã o o q ne que r dizer :\'lur rn ões ?- E il-o : . Os Mor in ões são uma seita de p r o– testan tes m u ito Pspa lhad'l a ct na lmcn tc n o'> E st,1do3-Unid o .. E ll es atlmit1e1 n, e ntre ou tros ponto, , a polygnmi a ou o pode r de casar com muilns mu lhe res no mcsmo tcrnpo, e ~u~ten tnrn qn e e sa é a vertlad r~ ira d,1 11trina do E va ngelho. S ã o protestantes, est ão cm s@u dirPito. U1 i1 missiona:ioMor 111on, pois, o Sr. Bcr– \ra11d, acaba de pu blicat ,,m P a ri s a m li vro sob re sim seit a , n o qu a l, sem a menor hc itação, pnb!i ca a ve rgonho– sa estn tis tica scg 11 in te . 'Segnndo o ul– ti mo recensea mento de 1858 o nume– ro dos m 1riuos polyga tt1 0s se e leva a 3.617, dis tr ib uí dos a ss im : Ma rido ' de 7 e m a is 111 ulherc3 Ma ridos <le 5 rn n!here, Ma ridos ele 4 mu lheres Maridos de mai de 1 e d n menos d<! q uatro mu lheres Somma Ah ! quando teremo~ u m de 8 c; tat.l o qn e nos façn vir B razi l e. tes bons Morrnões? 387 730 1,100 1,4.00 3,fü7 Mi11 is1ro para o AcçÃo L OUVAVEL .-Le-se no T a,v batense: " A nova 111at1iz el e Ubawba, q ue Pstá f' l1l nhra, lia de vir a Eer u m Tem– pl ,, vasto r c! Pgantr, q ua ndo chega r a f' oncl nir- S"; poré.n, pr> la n: ;,g rcza <los rnfres puh lic,,s, ou 1:oll ·o in te resse por c·tn loca li iladr, está ainda be in longe deste rcrn lt:1do. Um devoto lembrou– se d e mandar fazer a lg umas obras n a nova ma triz, que foram orçada~ cm 5 :000 ~", e este ucto rccomm~nda por s1 mesmo a quem o vat pra t,r,ar. " P.ARA'. - Typ. do Jornal do Amazonas. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0