A Estrela do Norte 1863
A .ES11: ELLA. DO ~<JR'I'l~. 39 queridos, e que ousárnm erguer mio ••- 1 qu1dqncr pabYra indecente, qnc de sens crilega contra o Chefe do Catholicismo. companheiros Oll \"Íó>Sc, snbin-lhe ao rosto - Os judeus · mlo liam os Cantares sem um pudor tal que a todos insp· rnv~ come– terem completado 35 annos; os meninos dimento e lioncstid:i.dc. E qu:mdo o avis– d, hoje aprendem a soletrar nos livros do t:w1tm de longC', diziam logo : .Ahi i'Clll Voltaire e de Straus. I3eruar<lino; tu nemus imyto s nlido no - Nada ha m :i.is prcconisado do qu• que dissermo,. a palavra le'berdade, e no entanto aquel· l1oa quo m:ús ndla faliam, eão os que me– nos a praticam. EscrC\·ei nm liv ro e.orno este: dieia Ja– cob I, á sens bispos nnglic:inos 1no:;tran– rlo- lh ~s :, introduciio n Yicla. dc\·ota t1e S. l 1 'rancisco de Sallés. Não 6 cousn faci l, rcspontliam ellcs por úln silencio eloquente. E colU e!feito, onde é qne o protestan- 1.i.<mo ltasia de ir procurar maltri:1 de piedade, por mni diminuta que se lhe pc– Ji sae ? Xão nôs cançai·emos ele rcpetil-o ; são fructos qne sémcnte crescem no jardim <lo pai de fami li:i, t: u:lo no campo do erro . füng ular gratidão . O medic_o lieguct quando visitava os seus doentes opulentos, quasi nunc:1. dei– xav:1 de ir .í. cosinh:i. dar um abraço no~ cosi nheiros e no chefe dn co?inha. ••· :'.\Icus arnin-o~, dizia. elle, sou muito o , g:·ato a todos os bons s rviços qno vo • fazeü; ao mc<licos ; se 11áo fosseis ,-6s, se n~o fosse a vossa arte de envenenar, a. faculd:1.de ia dar con,sigo no liospit, 1. " V lt!'!Cda~IC!I, T 11Lo! milhares de homens :i.fogndog no <liluvio, cinco cida.des iníam s horri\·eJmc-n te queimat1as, yiute e qnatro mil Liraclit~s mortos em um sú dia por sua irnpurezn, e tnil outros exemplos que tem vi'tO o mundo, nilo 6 tudo prova do qt1:i.hto Doos ~e horrorisa do vicio impuro, e que o l 111 1 por vczrs "i~ivf'lmcnt pimicio om lrc• I lJlendog t:astigu:? 1 * R. B rnurlinn do Sena, i11h~ t ntn hi,r• \ rnr ;i 1111"1101· i0111h1n ~•' impur :,;a, 1111,. ~ [ Uir. s:tnlo ltomcm <lizin todas as ,·ezes que ouvia o rclogio: " ~fr u Dcos ! Um:. horn de ·nH·no 110 me u Yi n•r, fazei qne <lestn., e de torlas :ls mais que me concc– denlee, eu vos possa (4ll' uru ::i bo:i. e t . " P . 13G. 'rrndução. :'.::{as pr ia;, que o E ufrntcs regJ, Abatidos nós sent,1mos, De praato amargo as banhamos Com s:.i.utladcs de 'ion. Dos salgnciro3, que as guarnecem, Nossos cloc~s iústrumento P endem, l udibrio aos ventos, Signal da noss:i. affiiç:Io. Es··es mesmos, que as caMaa Para os nossos pé~ tecer:im, a Sem ter dtS de n6s disacra.ro : - "Y 0s2as citharas toaai; • " Um doa hpnuos, que algum dia, " Pelo templo reso:tni " De Sion quando lou-.·:w;L " O seu Dcos - ,indo, cantai. " Como havemos de cantar , 'ob estranhos duros Céos, Ji}n, terra alheia e ddant,o s cirnçü s do nosso Dco$? Pos$1t cu ver a miohn dextra Da hnguor entorpecer, O' Sion ! so mG IIC[! ccor Do i · ludo 011 mur , tuue. l 'os~1.1. ::i, m;nh:t lingua fri:t As roucas fanccs se grndar, Re g, t ntl11il tna., um cli11, Ur m11 !Y"l"H pci l1i • •· 1 incar: ,,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0