A Estrela do Norte 1863

396 A ES'l'lt.EL1.,A DO NOltT.E. - - ---- - -- - --=-==-==.::-.::: -- foi~amente co!'lhccem ns verdacles tfa reli , bi'iv, e tod:i :i. emuhtção da nrlude; sem · g:ii.o, tom(tmos como um dever comlemn:n pre lastimei fiu ,11:·nculc :t sorte dos tenro■ est:-, obr:i, e prohibir a smi !c:tura :i.os fiti'3 rneuinos brasileiros, que nascendo e viYen• confiados :Í no~~:i. solic.itu<le nastoral. do entre escra,os, recebem desde os se1:s Por c5tas c:1.usa~: - primei ros :nmos as funestas imprcssucs dos _Depois ~e h:ivermos n6s proprios ex ::.- êontagiosos cxe:'l! plos desses sere:; dege::ie– ruinado o Lvro mtituladó : T"iJ de Jesus uir rados; e ox:il:L que cu me eng;:tmUJse ! Er,1este R C'!lan, membre àe l'J..,,siitut: :r:ris. Oxalá. qne fosse!n mais raros os lriumphms 1863. , da sedução, e os naufragios d.a inrroccncia. 1nvccando o s:mtc no .1e de Dcos: Re• Ox:ili qnc ta ntas familias n:1o tivessem t1<!• provamos, e co:i.demnamos a sobreclit:.t obra plorado a infamin e a vergouha, em que por co_ntor um gr:mde muocro de as~e,·,~Gc:t as tem prccioitr.uo n. immoralitl:..de dos PS· respeefi ,;aT!l.~,ate temcr:iriae, impi· a, !c:S;an- c:rayos ! um ·escravo virtucso é um prodi- . J: i.lo: u,, :'acr,!ega •, 1 :i!.a..:;:•hm:::at~ 1 .. a~, errofü: -1 gio ua orrlcm moral. " a.:\ hrr ,:tH.·as e extP•:n p..uug,H!ai. P;·o1tibimos ! E 11f.o foi sú a :aYO'-' eles interesses tlê1, ,:ü.3 cc,·Jc.,i:uli,.-,_,3 e .,e~ H1,;::; de no::;, s, dio- · igrej:.i, ou d.1 !mrn10nin. de suas relações i.;c;e fo le r ou L0ncúner !·"1':t ''. ui \!il l,:r, 1 com o r~t:::J o, que esse ath~et~ da tri buta :t b'.;JJarnrl!t :Oll/lrla obra. :;oL as J)l'nns ca- I csivimiu a Ua- Y• '/. pot eroea : ClU outra_1. ?:om-::a<i ful1111.0:•o.a3 coHt:-a 03 que isc _cu~li - , rnuüa q_ueslõcs, puramente pcssoaes, adm1• 1!Wtlfe lfem :is_ obras d <;i l:er<'jes e do~ ! rou-se a facnuct ia de sua eloquencia, a ma :it1osbta.~ !t1:r-,2: 1;;i c?'i<i ,;1cntes cmt tractan • yasla crüdi~·áo e!l.l política., e j urispruden• f:- ·. ele., etc. ei11, a prnfuud11, philo~oph:ia. do strns dou- D:ida e!?t R ,,m,, L·., :,, 2:J (1€ J';::h<; ,le I triua!j, e;. rar11. prvélencia e LE,Lilidad:, com 1:3,: q_ t qn(: conJ uzit1. e rcsc.lria :i:i qt.:esi..:ics. Em ,.:1.1:n.z:, r. ('c, r !..;i::-i·. : ilu!11m~, como ;l<;pui.atlo, 01 rnmo po1itico 1 foi l:ma ·uz prcdcsl~nnifa a ftn·or tla igrc·j8 . A rcel,i.,po d" i.~cims. j A berê'!;:1 tc •;e nolle um Da ,i.tl, oa um i \facl,abeo; to<lui os princípios gencrows .lofhmnd u d o' A1·c c~S!51lo n . ~o- ; e justos tivemm nello um paladi:io e.;for, munido un ultn l}Ohl!ca do r,i,m:.: . j çado e vi rtuoso. E llc foi no Brasil o quo ( C . _ foi o mnrqucz de. Y nldeg?.mas n~ Ilcspa- . ontu::\l~~uo) nha, o que foi O'Oonnel! na Iuglate:-ra, o O nosso i.llus(.rc consocio foi na. e6rte do que ter::i si 1o Montalembert na Fr,nu;-:1, o , 1 :imP.ÍIO imperi1:-, •e n::i. menor:d:idc do se- que foi o ca!·dea! So .rr.ÍY :t u:.s cú:tcs uo '.-,undo, co:no foi :-'. João Clniscst:Jmo na Portugal em 182 1 : J 11 oi, como já 1.fo: ~c– ~ôrte do imp~mdor '.rheodosio: - grnud ·,. mos, i.m envinclo do _cé?, e um, lc:>~itimo 1 cyero e glouoso. rcp:·c.,euy l:1tc cln r rovmc1a .ou .ao nrcnlo Na ui:3cusailo <l c um trnt:i do com" a I ,l· ! da. Igri.:j 2; não s.'. p:ira co□Jurnr a hercsic, gh•tt>iT~ n. re.peito de negoc·ios ua c:cr:i.' Í 1;10.~ (arnL rm_ l,J:ll'a . ·on,inrar a anard_1ia, 'l,ll• . vatm:-, o homen1, que coruo tl:cologo re• e a iillia. ma1;; ve:ha do protestunt1smo....... conhccin. e rc:mcita.Ya o dir ilo d:i. ·_,scrn- E r:~ tal o conce;:to, de <1ue gosava 1m• ~:-.tur:i, coroo b·ragiJeiro e como p:1ilo opbc> quelle arcõpngo dos patriarc:has eh fun– exprimo !!C no~)rcmentc l!ns ee 0 uintes pa• dai;-ão do imperio, cm t~l o prcsti_gio des– fos1as :i. rcspei~o desse cai cro que. corroe se L,ycnr,'.;O sagrado, que os dtttcrentcs a nossa. sociccfod~ e que qunsi tom aan- p:utiJos o votavam 11nanjmc:.nente para. a grcnado :i. mor~] 'tl:i. fami~~; . " presi<l ncia dos_ ~rabalhos legi lativos. "Sempre estive persuac1a , diz &lle, que ~fas tnrdc fo1 ol le nomc11do, e rnluto a palavl'.1 escra\·!dão de::;pcrla. as idé:ts de i.ustantem ut.c solicitado, pnr:i. ac encarre• todon os , -ic:os e .:rimes ; ~ssirn como que . a:· do minitlterio elo imperio. Entr o 0 doce nome dP,_ liberdadt· desperta ::>.s scn- dever de correspondei' a lii.o alta e n:io 80 . ~::icu0s e :i.s id<::i.s <le todas aa virtudes, e 11citnda confiança, o a considcra.çüo da gr:i.– <le' todos os bun.. : sempre entffid t que !1 1 v1 d3:dc c!a situ:iç/i() 1 o ili 1st o rarlamentl\r 6: 'l' r,, víd'"o Ó um l'Rlr,tlo violen to <1uc abate J()clmou 11, hourus:i nomc:tç[o. n r•piri•o, e111hota i a fll~nld:ir],,~ cio eute ,i- !-'oi d"v_ida ? ess:i: resolnç:!o - qu~rn Ji 111 ,- nf" . l-'" 1 r ..-1 / ~ v lea,_,;.n, df , lrt... 1, ~ai,• u 1u,p 1alla 11;H, 1@ 1 l1:1.:1m•i. t• <i •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0