A Estrela do Norte 1863

380 A EBTRELLA DO NORTE. Ha , qJic falla. de "tfo;,,o Sen hor J eiuB Chrjsto, de Dco!>, cm termos meio chocar– reü-0s, mE>io 5Ório;,, rn::is completamente ímpios : é o cumulo do enoj o. A o menos R enan era serio em seu pedantismo; em quanto que este faz endo-se engraçndo e lepirlo lruando bhsphcma e ultrnj a o que · temos -de mais cha.ro no fundo do cora– ção e que r odeamos de nosso respeito o mais delicado, torna- se o ultimo dos 110- mcns. O Jornal que contém essas diabolicas au– dacias offorccc cm dom a sc11s assign:m– tcs a i·ida de Jésv.s: _ u1n nobre prl.'~cnle p:tra. :iq11elles qLrn ! 0 :c1n tal folha. xnl:í. l!llO ~11,-s ao menos e.,got. m a cdi,i:,e ! Isto uúo lhes f.,r;i pPrder n em a fé iiem o rcs· · pc•ii.o , u ~ osw Aug11,;to fl('d cmptor ( por– qu~ elJes Já niio os tem ) e será tah·ez ~1m meio de ac:i.bar com o máo livro. cfa. Snnta Virgem está supcndida :1cimn tlo mn gc11ufle:fo rio ri11e dá mostras de uso frequ ente. Quatro retratos de familia, os do pai e mrLi <le cn da um, são, como o do Cbri~to e da Vi rg em, os unicos quodros qne ornam e te modesto recinto. Sobre o rclogio Yê- se um anjo da guarda que cobre com suas az::is o berço de um meni– no adormecido. O' encantador e delicioso retiro! A s d;.ias nlmas que :is im te prepararam, des– c;mr;am e •;iyem incontestavelmente no re– g:iço ela paz; nad:i. d(•1·e .-ir !H]ni pcrtn r– bar a f,,]i ·idade de amhc... l.: J á foz um ann<) q11c D os alJ ·H~oou a união de Alberto e ~faria, e o :urno se pas– sou como um dia. Como lembrança de seus prirnciros j11 ra111cnlos, a j ovcn esposa teve o pensamento do faz er um presente i seu marido, e lhe vITcrcceu e111 um bonito qun<lro de madeira esculpicla, um dclicios,) Crucifi.·o, verdadeiro obj eeto d'arle. - Nús o poremos, lhe Jisse elln, li por cima elo relo~io, e 1:lle presidirá as uos. as intimas convernaç,ies e as nbcn<;n:ná.. No8sa ch ara irmã, a Polonia, está sem– pr? arcando com o seu tigre : a. Europa 1m1ta o velho po,·o romano ; asseuta-se sobre os degràos do circo para gosar do espectaculo, prt-stes a applaudir o ,·ence– dor, e 1l.~ bate r palmas á. agonia da vicli– rn~. Uma declaração solemne acaba de un_ir a.os males e ·aos perigos de sens ir- 1naos os pobres camponczes perdidos n0s c:mpo_s e ~os bosques. A guerrn ainda n<t.o tmba 1d0 no meio delle · chamam• E ' lla. a Europa verá correr todo csle saugue sem fazer ouvir oulr.1 .-oz rnni1o a <lc seus diplomatas. A jn3tiça de Dcos 6 ÍJJ· comprchensi ,·el em suas obras '. Santo peu;.amcnto ! Quein é que niio tem neces.;icladc, em 1 momento ou out ro d~ elevar o l.'spirito, ç de purificar n c_,raç:lo? A_lberto agradeceu R sua mul11u-, bt:i jan– do o Crncifixn, e com o accento d:t fé° lhe rt'spond cn : O Ct·ucUixo. O' Orur, a'l.'e, spe.s unica. Deos te mlve, ó Cru,~. minlw, unfra esperança. ·1 I. -Tens rast"w, Maria: o Christo 11ôs fa]. Lava. n~s~c lugar. Agor:1 que o puzcst, 1 s ahi 110., o teremos sonq,rc diante dos olhos e c~ta ·istn 11ôs far(i bem . III. Ew r,~ se us c111narada~, e qun.~i entre seu. amigo.>, collt[l, A lbcrto 1m1 antip:o eondisci- Alberto e Maria são christãos e cln is- pulo cií' e 1'.lcgio, home1u de talt>nlo, ma 3 il'los fervorosos, e não temem mo~lrn r-sc qne, ai I esli bem longe de partilhnr sua~ taes. Vão junctos i I greja, resam e com- idhis religiosa~, e b<>rn ponco se parece cora urnngam juuctos. clle. Victor é um artista, mas um artista !'rocume-mc um casal que sr-ja m:11. espú-ito forte. _ ~áo f'ei mesmo se cll cru umdo e mais feliz : não o :rcliareis. em Deos ! Eu vi o qtrarto que elles haLitavam e Urna 1wilr, apcrcebcnrlo o novo Chrislo que ~ransformarnm em um pequeno san- que brilhava com lodo o seu e~ple11dor c~uano. 'l'udo nelle respirava o p~rfumo ela entre duns lampa<las resplandecente~, Vi. virtude. ctor, cerr:i.ndo as sobrancell,a.s, e com um Um grande Christo de marfim dominn. tom nmnrgo : e f«',fug9 o ~joo dvs ~ A esúwipo - Mu.iüo km, djg c,lle. e,iada, Jll,!l,ijj ~ 1 f / •.(

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