A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO ffORTE. 379 •· • 1 {;oJTCSflOIHlcncia pariic "a·t:' ua Ibado por p ·rccbcr o frnco l1csscs liudos JEstr elln do .i'i'cn·te . <liscu rsoa e pedido ao orador q11 r1is~esse Cet\~:, s1,lid:u, on foliasse pouco. 'oufos- Pari ~, 20 d- · Outubro de 1. 63. s,,rvi todavia 'lUe c~L:t morl c nw i11·1iirou S6 vejo nmi-i coi.:sa bem ~éria cm 1102 - certo des:1s~o1.:e;::;o : 11:i0 rn ?II. Bill:rnlt fa. sa'! nllitt1:ts nolit;i:is : n n,o rt1J ele Monsi,•ur yoravel :10 inten:~,;,;-s (lo c::itl1olieismo, Bill:1nlt. i,Iuit s o chnmnm o C:n·on r da mas os dc:fcndi:i. algnmas YC:zes contra os Frnnç:i.; por demais furle é a injuri a ; não atl:1qncs dn r ernlnç,ío. podl'm \ ()d:1,i:1. os c:1tholicos tP.r nrni lns Quem sabe qual scr:i ngorn. n. influenci:1. sa1LCladc deste homem de bclla,; p:il:n-rn~, dos scnr1 tforcs e d<!pnla<los i11i111igo>1 <ln mm1 do tendc> nci3s su~pcitns: o r:U:rn1i - Igreja, 'lurmdo lláO tiverem mais a t mcr n:1dor <l o Unii 1 e1·s, o p:1nr,(:;yris'.:i. \la sup- os desmentidos e qncnte ' do mirtistro? pres:süo las conl' rcncias de S. Viccnl <l ,• On trn rcfn~:u:;~o, 1wm qri <' 1 1clhor, scd. Paulo, o rnh~crip lor 1le cem 111il francos; de nwnos npphindicla e tah·rz :ict11c de modo ar.çi' ies sobre o Sic'clc, por comequenci:i o menos fu\·ornsel rnbrc a opinião. Y ern– fo nlor, o ami go dr-stc jornal, o iut <'re~. n 1lo mos clar1ui iilg 11m lempo o que D<!os fará e o cooperario da deplor:.wl :tccc itaçiio sal,ir de luuo islo. delle e rir. na fnnr.sta popnlnritlnrle. , Saheis qnc o Príncipe do La Tour ll'Au- E Rt., f~rl,:ido o fL,rnlro dcs (' hom<'m, ·vHgnc tki xa de s1ir cmirn ix:tdr,r cm Romii, Dcos o j11lgo11. . . . . O I mpcrnllor lm ele sendo sub,,tituido por .Mr. de Sartige, em– esta r "nbrc modo pcnalis:tdo dc.,ta morte. haixallor cm Turim . F, vidcnlemente e ta, J<;ra o C1 ccro do impcrio : e e<'rlo elle me• mu<hlllça é pnrn inq11ieL.lr todo catholieo rccia. a honm de f:_tll:i r cm prol do gove r- sério. O l>rim·ipc era animado <los me– n0. Com (Jll" de?trez:i. se dohr,n·a cm nnm lhorcs ~enliuJC~l.llos para com o Sauto l'a– cvolução <lifficil I Como ~abia aprovf'itnr- clre e sua presença r111 R oma haYia fOr i-e de 11ma apparcnc:ill. üc direito; :ifo,rno· força vc:rnr os manejo5 ua revolução. O car, ac1ucccr •:rn pensamento n?rdadcirc,; qnc o snhstitui n, pdo contrario, já dcn di efarçnr, colorir, e1wr · 1i sn r 11111 pe11,n - , provas <l • ma má. Yon t.adc cm 'l'urim: · rnei1to fol o; escorar l m debil aro:unH•Jl· qua1,i nm :i~cnLc piemontrz qnc :i. Frnnç:t to ornando tnclo com delicada e i::o~nmru i- acredi ta j11nto ao, 'u111 110 I'onLi fü.-e. ~ :1d,L d11, , ling11a gr111 ! E 911anrlo 'tod:i a s1út rh e- bom m-nltar(, chhi. , l<mea lhe n:, o podia dar honroq ~ahida, O D11qnc <le ,.Tonl1·ucllo que commanda. ch:tmar em seu ~O\:Corro a gra:1dC' nrnrp 1in:1 o e.· crcito dç occnpação ~ nm hon'.ero hos– do gncna. : CN1jiançri na pe.ssfJa do lmpc• t.il : o neto por cllc pral_)('ndo ult11;namen; r a<lor I te n:io é nem le::il, nem JllSlo. O cp1e soro. Eni. ver<l ndc ,,Lan , 1ue ellc mo1-rrn a rl.e~ln chnra ctne tão de Roma ? P nrcell\ r,ropoR!t•> p::irn surr repntnc;ão, pois ap ~;i.r •pie sem :. in ,c r,cn1;,ío proxim:L eh l'ro- 1Lt v:ineclade c;c,m r1uc sabia, orna r seus lu- vi,lencin. tudo yni ,J,,,.Jocar-se. l<} ::i. Pro– garP.s comn111n5 tnnL:1s vez<.'S rt']'l' li<l os vid •11 C'i~ intcn-iri ? J-}11 o creio lirmC'men– to,.lo ? mundo acah:H'i:t por achal-o. p0br<', te : 11nnca Pllfl. se fez esperar no no so e: n11uto pobre. Demnis cllc se ,-Nia c,le s<"culo; e ,ai impellintlo o;; ncol!llPcimcn– n..nno :L brnços c;om valente ad,·cr;,n- to3 ~em descanso : nn11las veiC's ces~a-se r~o, Nem Monsiem Hcrycr, nr.nt Mon- de co)1iprehc;idcr ."~ns ck·signio~, mas o ~1r1'.r 'rl,iers sn darinm 1,ruvavelm@lc po r 1.:hristão ~r tri.nrtmll1sa pcns:inclo qne 1'- ta bat1rlo~, nem ~<' deix:iriam eon ,·rur: r dr> Pro,·id1mci n, :,, Pro,· in 'ncia de Dcn niio ·Ji_ostilid,.d,i sy.,,Lcm;i.tica .í. ,lyun ~tia impc• pó,lc tfr;por o~ :.ier>nlc :imen10 · en,,o, ]>ar:i. o n ~l. •·em d,n·ida aill(L, ccri:1 M. Dillanlt bem e Lri urnl'h o tlo rP1no de J e,us Chris~o, feito abúncfantc colheit 1 <l t• muih bem. mo- e posto r['t P:,, horn prr-srnte, tenl'.a gun, t l'IS· i·~,nento . . .. swsaç(in prolongarlci; era ine- tez:,, e pcrtmbaçüo, espero 1,lic10 Üe mu:i. Y1ta,d pnr:, a rnm:trn elos no,sw~ dcpn- cmorào em que dn111i11a R. confiança. tarl. o~, poi~ havia l(, muitos clútos 'llHJ não ::"\'.io se folia mai~ dt• :,\L R enan. f<~ram prcrlestinnd,n r<'náo p,u·:i. C'slas cmo- Um m:ír., nm delcslavcl jornnl, <plasi i;oe;; º. c·tes nppbnsoa; m:i!i o f»tiz nrt.0 bom a un-cer, :i. Natimi. .untinÚ'1. 1111.a é r.ounn·entii com 1:·se, arrPbnt,1ment-0s cn- blasfP1r1 ins t.o rn ar\llu-as cada vez mais mi e Jllll)eudn,}o:::, e prcr:r,.·.-:-lm"o'.1.1 rr•rio. P.cn - s-,r:ivC'~•- il;i. u,)t'.,.'.t f. lha, \1111 tal dJ.8madQ

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0