A Estrela do Norte 1863

.. ANNO Dh: 186~. 0 01UlNGO ~fl Di NOVE;i,IBRO ); U}iERO 48 so o os .l\JSl'lCl úS DI; s. i:,xc. 1:r. l")J,L O ."R. D. AKTOSIO DI: ! !ACP.DO ("OSTA, DlSl'O DO r.tRA' . _Ycnito ct amlrnlemus in lumiuo Domini !8.i.1. II. ij. ,. = -· - P a,·tc o fll cia l . 110:·os:1s agitaçües cm_ qne tantos reinos in- CoK,ur , clma.m pnra sua rnma, cm que as ma.is ' ACRO DIRI GIDO A TODO o CLEilO poderosas ll:J.CÓf'S se pcrturbn.01 "de r pcnlc DA C.U'IT..I.L E ~L\IS fü\ BITAXTE DF:LLA. e parecPm, ~a phrnsc da E scriu-turn m:i.r– P~n~ _o OLKMNF: Tr,;- D~U~t QUE si:: n.-1. char incertas e titubnntes em ~eus 1 cam1- JJJs CJsLEilRAil xo DIA 2 DE DEZEMBRO nbos? S · D · li d Pno . , • u o mesmo eos, CUJO o 1ar me e _xnro, E~{ /CÇ..I.O DE Gll.\ .Ç.AS PELA os abvsmos conl e.ce tuàa a extcnr.ão do.• C01'SERVAÇAO DOS PRFCIOSOS DI \ DO ] " j ' ]" · '· · nr ,. , · · rua es ee que 1nou em sua m1sencord1a · P,cr:ADOil. o IRJperio d:i. Santa Crnz. -"- divina Prnvidenci:i que cli-púc de . A historia de todos os tempos nos· cn– t udo, de uma extremidade [i. ontra, com suia. que o Senhor castiga. os povos ti~ nurnero, peso e medida, e cm cnj:t m.i.os ranilo- lhes os bons soberanos; conserni.n· ~stilo os cl,pstino,i dos rei s e dos imperios, cio- nos o nosso, tão Justo e w'i.o benill'nO, . salvou, h:1 pouco, ns tliRs preciosos do clle snlvou pois o sou po\-o e nos fi° z :i. In perndo.r (! com clle. :' paz, :i. gloria todos o ;n :i.is nssiprnJado beneficio. Egrcs– e a prosperidnde elo Brasil. Soubemos sm cs in sulutem popul: ltli, in salutem cu1i., todo , com vi rn sobresalto O pcri,,. 0 emi - Chrislo luo. ( Orat. HabaC'. I H, 13. ) nenle que correu O no so ~mado Sobcra- PoriRulo ú muito justo que prostr!,do · lo· no na fortaleza de S:í.o Jo::i.o. elo~ diante do, altarc~, dilatemos nos,os ' A morte lhe ra-.·oou bem perto, e só coraçüe" na!, e:ffu ücs do ma ior reconheci - _ um:1. µrotecçiio mar:1.,ilhos:1, do S enhor O mento, das mais vivas acçôes tlc gr:i.çns ; prcs r,,ou ele tão funesto accidente. 'l'od11, que, como c ·po,o da promessa. cnt.rcmos " nação cxtrcmece ainda, como um bo- cm trnnsportcs de jubilo as portas do 'r a– mcm qne yiu cahir a seus püs O mio, e. bernaculo e immolemos nhi um s:11..:rificio nr.o pode dei ·ar de t>Htro;\·cr neste accou- de louvor, fazendo retinir os atrios snn– lecirncnto uma :ul,ertencia , por yeutura tos com lwmnos e canLicos do mais sin- cero en•h{1sia.,mo. nmn arnenç,~ t rrinil <le Deos 1 " Ah! e a rp1crn é d: v.lo calcul:~r o nlJys- Oh I nilo sejamos íngmtoa ao dom tlc rno de lucto e ele r1Bso1açií.o em que esluria Deos ! não sejamos tnmbem íusensi\·cis á~ agora mergulha,1::i. uo!:s,i charn patri:1, se, o. suas 11,u10aças l Oxr,h~ qne nos tornemos um ac0Ho da infimla. )Ii~cricordi~, 11áu li - meno:, indi.,.nos de suas miscricordias, não ·,,~.e o Anjo Prnteclor do Iniperio cu- prüYucando 0 mais sua jnstiçn ! !,erto com s'na az:1s :trp1cJlc que é a. arca Oxal.í. que a~scgur.::mo ele um:i ,ez a santa das espernnças du po\·o o s_vmbolu felicidade de nossa querida Patria, evitando angust,o ela uuiclfük nacional, a pC',lrn an - o pcccado que é a rni,rn. das na<,:õcs ! Por g111ar elo no ·c,o edificio político, o penhor esta cnnsn Desejamos qur o Clero e no2:• ~agrado do fortalecimento Jo throno e das sos caros Dloccsnno!'I habitantes dcst11, cn· ;nbias instiluiç,Ji::s que nos regem? A quem pital, no dia 2 de dci:cmbro proximo, cm C tlado coroprehcuder o que o futuro em qnc se solemnisa o feliz uataliciu do Stui ~cus mystcriosos arcanos nos ro erviwn, Mngestadc o Sr. D . Pedro II, concorram a ~ 1 6s, povo no\ o, povo rle lionlem, cousti- {1 nossa. Igreja. Cn.thedral, parn o solemne trndo apenas sobre o solo a\ml!ido de tantas Tc-Demn qno nhi tem de ser cli\lebrado e ruvoluçõos, o isto m:sl>:) ~oculo cheio do do-\ no qual, so Doos o pcnnittir, afficio.ro1n~ ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0