A Estrela do Norte 1863

A ES'l' lrnLLA D O Ull'l'K ' 75 -- - - - .:----========-=-=======--=– fri to po)'uian'd os seHs pri11c1piM, ou an-\ cstrm1c-cirns; mas niio recci:imo qae 1 cll.i tes a :11:. falta de t.otlos os principio., e I possa g:rnl11n· al111,1s, porqn~ <"nlre nos 0 j{L lia. mnito que n6s lhes colhemuJ·OS frut:Lo,.1411c ha mni:; :1, rece1n r é o m:ldforcnl tsn,~ '.' "l\us c:1:.nlngos <los iivrcirn~. e O que _ f'!il mntt-ri:L ,lo rd1g1ii?; e temos por fo nrnis é por olfü;inas e ·1oja, chJ artifi_c:e:,, 1 que o povo li:~ de ser mabnJan.,) nas su:.i e ,·encletlores, 11clns mora a:; cl0 ol>re1rn~, crenç:1s cal lwl1cas. . . . <le soldados e n é tle rrolc,tario.-; sc-m inodo I F,;' ,·crtlctJc qne a .11fi'gl1genc1a. Je mm– <l~ Yivc-r conlw..;ido, se encontram lino:; 1 Los de nos~os p:irot.:h 'cm cu:11pnr o prc- 1rn:11orac", e •'lll' seriam ridi cu lns s0 na c<'ilo de donLrinnr· o pcn·o, e de cntc– impicdadc, o ü\-,o!Hç:io tal ..;ircuu1~tancia t:liis:u· men inos é ttnw, grande_. \"aula· , e podera L1,u:, B ons alurns, que em m•· gcm para a p~·op:ignç:t_o <las_ Lloutnn:_1s hc– nhn111 tempo falbu11, tem 1,r_alluzido, -e mnl- 1rd icas; 111:13 :_11]l(ln. a~~1m_ :1:.10 reccu:m?s i1plic:u_lo Cdses l1nos ( CUJllS nomes enxo- pela antonom1a Jo cathohc1smo uo ~10.s:l. valhnnnm o JYn pc1) parn trafü.:~rcm 11 a, O r[lt sulirc tn,111 nos esca11rl:d1s::. c1:. · corrn1 ção pnhl:r,n. cm qne gaul ,am om , ; p,·opa~aud:i herelica é :i pu~l iciJ: 1 <', c011 1 qno menos infámcm ·11lc ga nhari am sendo I q11c se t<'•:1 Í<.'ito, ' o apo1_ <[IIC a poh– n~.,assrn os p0r ~a brio; qn, c:st~ matn 111 · eia Jhe tem dado, couf11ml111d a protc o corpo e ellcs ~ cspiritu's; e. tes nlilil:t' l-;ç.'io q11t~ as 110~~:is. leis ,lcn~m a qnal'lncr vezc~ nrriscam a vidt1 no se u borri,·el ofü- 111íl11~lria li cita de cstrnugciros, com a. pro– cio, c> llc>:1 11 ~0 arriscam o corpo, 1 u paz pag:iç:10 de dvu f 1:ina~ t·u11tra, tlugm r,:; fi ~ 1- 110 gnb1netc, n em a nini a porqne e ~a já rla11 1ent,aes ,la n·l1 __"''', que e a. dn. u:1ç-: o 11,10 l 'n1 <\llll 1w rdcr. " e a 1111ita r,:co:d1ec1Ja p('lo estado. . . Q;1ercrn s:1bcr ag0r:t HS COll~C' J.il f>IIC ias Cumpre, pnrún, dizer quo não_tlevcn:0':1 ,h 1m111orn.lid·u1c, e cff~it.,r nntw:i.l desses rlormir á ,omhrn ela m:u1scl!tmc1rn do lil· li nos vc,nenosos ? diil'i.:rcutis111u. Os que julg,.m que o u,1/(rna Bis aqni O que diz O mcsuio r..;;cri,,lor : c:itlJolico ó o mico c1t10 púth.:· pur sna in- ,.. flt1 ncia co112ervnr a ,iutonomi,L dn iri, " Ji]n tr U111to o. tc111pl· s ca,b vez l'(' l , l · 1 1 ! 1eriu, e dt:-a -o ao grno t ,' _pr s penr c1ue, Y[to lorn narlo mais ermo~· os crime, mul - t . 1· ' une Jl.tc ae. eg11rnn , os seus 1m1nrnso~ rc· 1p icam-~e · a moral c.·1•irn ·, as ulti111as ., d J t cur;,o.<>, rssw ta~" cv~_m estar n er n, po_r. 1_!spcra119·t~ ,!,,s l1c,111rns ho1w•to~ e rcn- 1 ] .q ue o erro 11'1,1 em -s1 nrn v_cucn o su )l t , eis- reso! ,,·11 1- se cm funw ;' P or~n_g.d v in - l ., que iu,,enJn:h1cnt~ cunt.-:rnin;L as n 111a,. :erte-s,, Pm paiz de b:1rl>.:i.ros; o r1-s:1esiuo T orlc• 0 il ,,;,;,i episcopado dcre r·slar de~ é um c1e~a fu 0 rr,?, a tlobrt'íl 11111 nlt.:rito. o 11· · · ~obrc·aYÍ:'o u prornpto a r~:o 1gar com a8 pe1Jmiu lll,1 c:ilculo do int0resse,, e ape - J :l armas d:1 Igr('.in. nu<1 l: :i ver· a,, e ns tcntn· nn s o parrccidio ser:, um fei Lo, 11ii.o ltor- ·• {i rPnrl,l, não abon•,i ii avc·l nlo maldito mns tivas do pro tesla11Li mo, como o ez o , r. 1. ' D. 1\ nt.011io (le "Mat:edn Cv~t:, cu111 o Sr. < 1gno tle se rcprehen<lcr, nos J<i rnaes ! " Holclen, co1no o Lc·nt f,.,ito o Sr. lJ. :.\fa• ' E,itrc nús t1imhr.,n 71tc 1;!'17·.s nío vai no<'I Jort(lHÍlll cln. Sih·uir:t com,, nw•rnJO produz;ndo a vulgaris11çlo d'c criptas ' im- Sr. Hol ,h:n, c·um a. dift re]l(;:i 1r1c no Par!Í. :nom.r·s e ú11pio.ç I Qua_ntos orllgo.~ e 1 o- 0 deilii.:ndo Dispo te1·e do seu lado as ,nancr.s pn~lu·ados lliJ.'iJOrnaes na 111ti 11ç7o nul.,ri,lndes {Jolicines e 11a Bahia o ve - dr- tl1;n11p11r o rcç )C ·1,o l ' · ' 0 · . . ·i --~ ~fJs pnvos u nossa I ncrando met.rnµohta teve contra o seu DCinla R 0 l1g11•0 1 l llc,·• f ·1 . . . l - tl d niç d " ~ .· ': ci cs e rc1 1e1 o os 111m1sten o pr1 stora a p:·otecçao arma :i: J. P · e f([inilta . q 1 1e lma ele rcspr,nda dz- 1 1 ,cliein <ln<l:1. . 1 S?C me mo propan-and1sta. 1 mte {/,, tobu, el li · 1 · ' ' ' ' ' 0 1· · • . . • i r i-mo, se por suii neg, <· Se porL:mto reiiro1·arnos n. impo 1t1ca, <J encici• dezxa·· ·m ,·,t - l " d l <l . 1 1 ~ e, re a.s nuws l e seus JL· com que se tem tolerado o cscnn a o ~ l ws essas p;-od1Lcçõcs libertinas. pregaçiio pulilicn. c1a hernsia e do d_outri• nas que atacn.m nada menos de seis sa· cramentos; se temos r<?provado o escnn· Propaganda protestante na.Bahia. <la1o de so -venderem publicamente livros, condemuauos pelo venerando Arcebi,po, qne é a auto ridade unicamente compd· tente em sua deoccse para. os condem– nar, não esposamos a opinião do nosso Reprovamos o empenho gn.ocl11, . her~tica feita por com dmhe1ro e recursos de uma. propa• estrangeiros e de associações

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0