A Estrela do Norte 1863

. 37'! Gra1u1c C:!H!m,)!o tlü um:1 boa iwe- CJlrnl n:.io foi o espanto <los S;icen1otes pa;1:2~ão pa!'~ a. ~o.:,ns ··ão. id,>latras, quanrlo se viram toll 11 JoR, o t:omo que pasmados sc111 nach poderem !1fo11sí'nhor de ln ~folhe, Bi•po <l · A11J i- f;,zcr, nem seguir na abo1'.iinn,el cere – cns, con f'essava- se todosº" 0ito rlias. P;H" rnoui:i? E que ' os saus alfangcs ou fa. prepnrar- sc, to_mava coruyetento espaço ~e cücs, feitvs de duro aço e cuiclaJosamente te111po, rccolhw.- e m St mesnio, e fazia :ifi:idwi, estavito como do cera, s~11: nada c;orn e> jJPn::arncnto c.;tns trc•z est:ir;üe~, 1 poderc:m orlar 11:i carne d:1s vWLllllas? uma n~- IufE:rn o, outra no ,Uóo, outra uo 8 que O ~ºfº, qne . se tinha preparado Cal vario. l• 1gumva ver aqnellc abysmo par:, 0 sacnti~10, se trnha de repente apa – horrcndo de fogo, e torn cntos eternos, e gado? Então exclamou 0 sn.t:nflcador: nolle um l11g:ir Ja prolllpto p ara elle, se Aq 11 i b;:i, por certo um granJe _poder oc- 11:lo se _arr?pcn,:lcsse. Então clamava a culto que se oppõc a no..:;os ntoa ! Deos m1scncordia <lava-lhe ~raças de o :Mande O Imperador yer, conl111ou ell e, 11,lo ter . ahi lançado e p cJia 00111 ardor se ha a(rui neste reci nto al~nm Galileo, o;; :1ux1lios precisos, quo o prc,e rvas,;cm que se tenha lavado ou un 0 elo, e nüo se– de semelhante lngnr. D epois pen~av:i. no rá outro O n osso mal. Ellc foliava do Céo, ~orada eterna, de alegria e Je_ paz. baptismo e Jn. Confiru1nçi.'ío; e co11'.. elfoito e o vrn focl1ado por srn1s culpas : al11 ch,- a ht esta·va nm mancebo 'lUll os llllha re– maYa ao ocnhor lh'o fizesse al,rir por cebido. O I mperador g ri to u em al ta voz: sua miscricordia e intercessão dos Santos. · " S im procure- se o Galileo." O valoro . Logo man:hava com o pensamento ao 80 mancebo n[o hesito u u111 momento. f~ou Cal vario: ahi olle prendia a, attenção uo chrisl5.o, fui baptisaJo, e lia pouco u11gido Salvador Crucificado. Depois de o mirar com O Olco Santo p:ua animar-rnc ao com. com a :ilma cliaga, por chaga, t1izia co!llsi• l;atC'. go: Eis minha obra l Eu fui causa, c,Hu os Sou c1iscipnlo de J esus Ch ri sto, que me ontros pcccadorcs, <lc..,tas dores terri vei~, rem iu 11 Pla Cruz. R "'conheço-o por meu desta cr_uciflx,,(,, desta. morte l O' J esns, _que D •os P. Sell ho r e me glorio <le lh e portPn – ma~ me fizestes para eu tratar-vos assim! cer. J,' 11; cn, uu antP.s, fo i Ell , a qnr.m Sll' · F ois a ~1 im, S en hor, e a todos os p~cca- vo que p~z obstacnlo á vossfl. impiedad e. dores amastes até e te ponto? . . Da ep \·:'. Quando yj tanto apparnto pa ra :Sl.,, sacn– ter um am r in finito para vô~ amar, por- tic:.ir aos dC'n1onios, co1JJ0 se fossem D cos, que ní::: rnis infinitamente :miav 1. - Eu invoque i 110 cornçiio o Nome de Jesus, me anep udo de vos ter ag-grnvatlo, e e este Nome ar1oravel foi quem fruslou vou j(t conressar minhas culpas aos p6s vo 3 a~ Joncnras, e fez voa r daqu i con• <lo vosso ~linislro. fusos os dcmouios. O Im_per:i.r1or, qnc ti • Que fructo wlo tiraríamos de nossas con- ulia. sido christão e sauia m11i bem os po, fissúcs, que progresso 110s caminhos d deres de J csuH 'hrísto, temeu vingança Deo:,, se seguiascrnos o methodo deste di ,iua e s:1hiu tudo murcho, o c,m pro• virtu,oso Prelado! •· fundo' silencio, do templo, e os s_ens c·on~ Vida de J[ de la Jíotlte. Admiravcl cffcito do !iiac,•amcuto eia Cou;Jrnm,ção. J uJiano \ postnt& resolveu profe~sar so· lenmemente a idolatria. Com este 1:itento rdenuu grandes prc;iarati,·os par,L um_ sa· rificio, que lle d<ive!Ía offorccer afis ido– os em certo dia . a?signala,1o. 1farclwu ois com luzido acomp;uh amento de toda · sna côrte, a fim tlc dar a <!Sta. ncçilo npia d maior estrou<lo e brilhantisn10. ,st:m<lo tu<lo prvmpto, deu signnl o Im· crwlor de comcçar-oo a ccremouie,. U:is elle. O :lllimoso ai,hlóta de Chnsto foi contnr aos cbristiI011 o <[Ue liavi:.1 pnssado, e todos deram muitas g1 :•ças :i Deos, e reconheccrnu1 por tão nolavel fact.o qnão grnmfo era a virtude do S,1cramento da Confin11ação, qu:.in<lo ·rec(IIJ1Clo com boas disposi çües. Hist. Ecr.l. Livros impio!I. _ Eia o que escreyia em 1839 o Sr. Alexandre Herculano ácerc& dos livro3 impi oa; ' ,, A. iocredubdad.c o !l, iromeralidM!e tem /

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