A Estrela do Norte 1863
... . A ESTUELLA DO NORTE. ,·i~, u e. O nosso Dontor a prctrnde 11 por e. p0;,a. P. f.1i :it tPudido. Tratando o cOll· :,o:·cio d:r io-in- sc clle 11rn di:L á respr•ila• vel I n1 ãi ,i;:: sna futura e fallou-lli e des te mocl · : "Venh o perl ir-n>~, senhora, qne inn I n 11 itaes trntnr Ulll pouro HÓ com vo1; ,:, lillia, pois teuho qne coo1m 1 111iC'ar• lhe. " A 1111\.Í rr;;po11de1, gr.:1n·nwnte : " Kão é pns ivP.!, scur1or; ~e li,c •p!erPiR falln.r <.\qni, 11 ,:1.11clo- a cli,w1::r; minha fi. l ~n j r, mais f:íl!on s6 r"•r ~6 com !torn e111 alo-11 111: Emili:t PSti à i:'er ,·o_s:i, mnlhcr, q;,m lo l.o f◊r Pnliio ce~;,"rri de cn111prü o e ,n 1ante dever <l,, 111:l.i d 1ri l5 e pn; – <len tP. " - P u11Lorn do <l l' vosso obra,~ se 11 orn, to ·11011-ll,,i <l D ,u t<,r c11:11 n•,ipuito, é pn·· <.:i~o cl ,.-cor- tu r·on, vo~C'o, que t"IVl·Z pr:1 - Sl'Í ,7 11" eu i:c'ga a desgr:iç:ah. torre nte <.h ine!igi:1'> e indiff reaç,t. -asei do d_e pai~ bons cltri$t,los e Yi rt,uosof;, cumpro <l,JS,lt.l a iP.fa nr 1:i e arnr, c·•da. Ycz I t'liS a~ sanln pra1icas ,fr,~a Rdigiáo di vina, LJU"' tão bell,) pr-0ceder Vu$ i11 ~pira. Se Vu· peço f:ill;ir coll! vossa Glhn é parn rna – nif.:c\~;, r-l11e e~tc, meus sen ti111Pnt0s e co– nht>t:er ,i~ cJ..!ln ; e p.1rn pvdir-il, " qnc· ,,P p rcpn.rt : pela confbsão 1, sagr:Hl;i ,01nmu• nh.lo pa i-a obt.('l'!llO:, <lo C~c, 11:i Df'n :io m1pci}d cupio:,as g:·nça cn: n..~,,o novo ,c,·1 ado. " Ü,t vi11do isto 11fLo pôde ,, miii co11tt'r . b gri;m .;-. :,braç011-o e IIJ ,, di se: "Si.1, 111eu fi l: .,, :tgr,ra mi qun lil f,o ten ho ; si ni, COllllll llf.;' r, ll trJS jtmLuS/ Ü~ VO :,08 n•nti– llll'll[,,> 1 1e ,.~,.cg11r:uu fdici d<tde a vús t' ..1 n 1it. il 1dl1;: . ª ~ .;.. p, rú 1 .~ó uí.,10 o pi,•dosn D Jn:C\r. ~:i do n sua vida na prntica de .odos os <:rime de cxc-,;:.,L'~, Je dcsord,·n e pnrn. cumnlo de infelicid,idc continmiva obsti• uaclamcnte no peccndo sem querer ouvir f:tllar de Deo3 JJ em de Sacram•rntos. Qnan• do o confe~.:;or chegnn foi mnl recebido e (ltJtro qnal'ln cr qne uão tivesse tanto ze!o ieria clt,sauimado; este n1ini~Lro de Deos ,·i ,·o foz todas a c!eligencia s par,1 tt)car estn. nln.!a; or:1çüe~, prq1nP.~::::;-is, nni<·:-:çn~, lagrir>1as tudo foi l:'t11pr<'gad,1 1 <' 11:,da poncle C0!lllTI 0l"t•J' a1v1ellt, ,•iJJ LIJ'f'Cid.. curaç.í• • E n: ti111 veml L, o conf,,~,or 1w' j(t 11.'io ·i• nha mai: r~t·tll"~C\P, ]:11)(;·1-,r· d" j,H·ll,, 1 e , prostr11dC\ diantl· d,, umn. inwgcrn do , ', 11hor ped,•-lhe ,·om o mnior fervor qu ,~ lhe c:uncedn a !!el h .zraça. ofl'erec('ud,,-~e por i~ o n ~oíl'rt>r t1tdo o qí1e Deos, rpii• z,,,,,,"' exin-ir delie. En liio 11111a voz iute • riur lhe Jiz: " Et1 t't'. conct>do, nws CJ 1 ll n condição, qnc tu rel'1il1ir::ís no c:ai :1do do ""ª 1 S;lhist.e. " ( Este s~nto ltomeo1 era .,11j. 0 1 o n fc1rte:; e 1:10le11ta, coli t::.is, que o fnziam ;;offrcr h11rri1·eis dor s. ) CousPnt in ;::- ·n ·rotia111eut.e, e oíf,•r,-,cen· <lo o Jdu .•:.i. ,rilic:io n. Deu", ,·ol t:L parn o 1L 1 l'nt~, · l:t ,l;,-Jhe o 1.:-xhor!:L-o ; ,. por .,fl;·1 to da M13ericordi:i. cfo Deo~, acha-o ,·omp!rtamente mnclado, <loc-ll, ·conLri,·• n e in te1 ra11H·n t,· tliõpo=<t1 :, coufos,ar e a ua• w.,Lnr os s,":s pecc- ,los. Em sc,g· 1icla nccusa-o~ :,o bow do con· fe~$m r, ajudado pelo soccorro dn minis• 1 ru do S r n hor, faz uma c:onfü,' âo '-Ínc,~rn; peut! humilde1u en1 e percho <los cscandnl"o3 qne lem cla<lo, vffe1· Cl' o s:terificio d: su:i. vidri i-in espiritn de expiação e d,. pí•ni• k ncia, as,· in1 p1 epararlo recube os 11l tirnos l':\Cr:rnwnto <ln Igrt~a com os sentimen· tos tb mai · vi":L dor e com n. mais edifi· cr,1tle devoç:,o; pouco depois expira nos braços de se u confe~;;or, deixando todos os 1.s~ístcntcs na maior cousoln.ção por verem assim ncab:ir n vida depois de hn· ,·cr . in, -pir:i.do tontos cuidados e receios P0r -.i," L:1.; c•_1n.,1 i111os 1,1audo11 c1•l1,bra1 ,J, s,,~, c111 t<·nç1í.o de s;e n e sa meuLo; e 110 di,, daq !l1:pc1:1 fi,i um go~to vé c os noi1·0s, -0s ;,.-i, do noivo, a mai t n.v6 cln. nui,;1, tu( ,., á wgrnda lll c~a com t1,nt&s lngri– rn :ui r!e devoção <' tl'm mt qu e exl'irou ig,rnl emoção nr1s a~~istenUis. Qar, cxeto· pfo pn,·a oR 1,1oços l q ue h~â•, parn t:mlos pa: · indiffo re·1te~ 011 1mpw- ! FtJS'C•m a ' · sin1 11s consorcios, foliz st rin n sow~<l:.de. ~eln ~ua saln.çào. , O confPssor rl'Lirou-so abençoando o Se• nhor, mal tinh:i cheg:tdo a ca~n sentiu-se immediatamentfl n.tacado pela <loençn. que ~::i~o m·tle'1 te do um confc~sor lhe cnusou dures aiuda mais horríveis do p ti- a 1,nivu ,...J.-» de uma urma. · 1. ff ·u .1 que ns q ne trnua su n o ; uurnram nlgum U1n zelo~o c nfossor foi chnu-iarlo p:u:i terupo e finahn ente foram tão violentas um <luente qne estava. em perigo tle vida. í]_Ue o fizeram succumhir e 110 meio del– Mas tinha a alma ninil::i. cm mais perigo las rencleu o espirito ao Creador h11.vendo do que o corpo. E~tc doente tinha, paa-. ioffrido ~imilhantcs c.lllres com a maior re-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0