A Estrela do Norte 1863
- O estud:mtc impellidc>, de um b elo pela violenci:i ele seus máo~ habito~, dr: onLro -pelo desejo de voltai.;, Dco$, 1-cl;êu 11' ·sla direcção misericordiosa. e ni. frt:qnpn:,,çlo da. Santa Eucharistia, unrn t,10 vigon,,:, energia, que ellc n io treze di::s seg11id0 vêr o Sa.nto, qu e crc:ci:i tan to 11:.i cu , i– dade, qnaiito o csLnt!:, nto na pcnitc1h.:i a. O an1or emfim prenlccêu, e J e,us contou na fileira dE' seus fieis, mais um ,servo, que foz em pouco t.crupo progn·ssos tic, rapidos m, san tid:uk, que S. Fclippi• N ' r:: o jnlgon digno do s:1ccrclocio. A dn::tti•lo mais tarde 1m co ngr('gnçlo do Orat.ori , este jovcn edifi cou a cidade du !toma 1w1 seus exemplo~ e virtmleB, e morreu j ovcn ainda com a rüp ulnç:'io de nru Santo. Quando vivo, · ell e na rr:wa a !ii tor iP de sua coo, er, úo, 11ão ~6 paia ani n,ar o~ peccadores, como t:imberu para Czcr con, . prehcudc r aos moço. , qnc ~e1u rt c0m111u– nh áo E'lles nuu ra c!ttga rão ao Céo. O calor da j uveut nd e colloca um j c,ven entre dous ex trem os : cn tn, o :,n1or fatal de sua carne revol tada, que o deRhnnra e perde ; e o amor do S:111tisqi mn e ·L•'u· ravd corpo do Salvi:dor, que s.111c·lifü1L- ,, salva-o, e dá-l he forças p:.ra ven,;cr ~uas p::i.u..ões. E' niistér escolher, se n::~ qui~ zer a segunda., cahiri na primeira. Aos <lezoito á vinie annos a ca~tiJ::rJ ,. não é po,si vel sem a .· ,;-n n nu h:iu, HCrn t· " pouco aquclle :i.1 or d~ \·ir• u,l ·, a4 11•, lb pureza de co ração, emfim tod a. ::is vi,t11- des _qi1e rl:'io á um j,,ven cl, ri Lw o q,.1- ba de mai~ eucam :,dor e de 111:.i~ rc!<p,.:– ta,el sobre n. terra, a pie• l,ul e. Qne ad111 irn.vel rnf'lamorrhose nii'J i,c operaria. nos coU :gim; e c~c,•h~ . u a fr ;,. quente comm unh ão al1i rei11as~u ! ! ! 1'~.. 1 lugar de uma immornlicl,1 du qHu in Lbg. 1:t o coração ; cm lugar de nuiu 1rnlifi'~ 1ou9:i religiosa mais cormptorn, aimla qne o~ má.03 co tumeB, veria-se a 1, ,c,cichde, un– turalmenlc tão viva, tuo àrnM·cl e ttio biillrn.r.te de espírito e de coraçü.o, se er– g uer da estup:àcz intcllr»tual cn, <]n.- 111la vegeta, e d;.r á [ g rej:i. e :i p:i tria grande:::' homens como out.r'or:1. N:ich pôde ílurescer senão pel o contacto d" J ,.•u::1 Christo e longe d 'Ellc ludo d fi nh:l. A c~perieucia moRtra qual .< :i infl11- encia â a communll.'.io ,obro a \·ida. d;: uru joveu. N ão lrn. vícios que uma freqn1:nta– ção rei1,1lar dos sacramentos não a.cabe 349 por rxtirpar; nem resnrreiçiio qnc ella 11iio p0a,1a vpL·r><r. J on·n, ti:ic1 ~t-jais puro oa j,; manchado pelu p,-ccado, , inJC' á cc,n 111 u11bi.o c 1 ue ~6 cli n \' Ô!< :i1a;1terá. 11 a i:iietlad e 011 n'eJl:i. ·,.-0~ 1esL~tLclecerá. K :.da ha mais facil curua ser ca.,to com a Eucharistia. O que n.:io pod 1 ,:rdes sem J esus, podereis facil– men te com ,eu auxilio. P en ai em vosso futuro ; para. serdes um dia homens de · bP.m, é pr<:ciso que pa~seis Ji g 11an1 eu te os ;rnnos de ,·oas1. nwcidade ; n para guar– <la r a h,rn r:t Rã e s:il,a não ha. outro meio p:>.ra , ús sc·11úo recorrer ao Sacr:wiemo da J!lucharis/1(l. . . S an: issimo F. N ERí. ( Do &nhor de S :g11r. ) ....,-- Dia ,te julzo. llfni t~,~ consas s..1.lwmos do g rn 1,dc .d:n. do j u120, t.o,la8 gra ndes e teu1 ero~::s 1; só dn:i · ignor,,mos. s ~bernos, que ante,; do Lh1 de j1,izo, o ol q11c sahi a a.fazer o dia s,, h;, <lc cscnn:cer e <:~cc, nder tota.ln1c!rlte co u o mais horr ndo e n,i~oml:~ro.:<,> ud ipsc, qnc nnnca virnm os mr,r!:ct". S:i,bl'lllvs, q11e a lna não por i1ner pc1,içirn d:, Lrrra, mas contra todn a o, t1l'1u d:i tHt.ureza si:, ha de mo~! rar entro a~ lron is ,uedo - 11 "11ll ent.c <les1i gurada. e toda cobert,~ ,de – Ja nguc. Sabt>mos, qne :u, eslr lia, do Firma.– nwnto clese11ca1 xa rl:is <lüs 0 , ''e ' celcsto::1 l,ão de ca bir : e como no ·nundo iafori or nf10 i c;u onde rnhi r; lá I,:;.o de cstahr a !'•·th•ços, com ho rrível estrondo, e ex 1 1aittr-,0 em " ª l)l)re:; arrJ,.:ii e~. • :11,('mos, que o mar lrn tli: ,;alii, f:1- nc1,a111entc de i, e a! roar o:i t•11 vi rios :1ttonitos com pa voro-os t'lrn co.-, e le,"an– t:mdo onclas i1uruen,as até as n•1v•,n., 1 já n,lO de bater co:1,0 dautes as 1 •'tias, n1:1s sorve r iu teiru., : , ilhas e ::i.fvga r 0::1 l!Hll1t('S, S:i hemos que depois dc~tes iri11ti~si111os qigua•·s (r, qnc o Evau~,,] ho ,·h,t>l'.J t\ p.-i 11 eipi0 das dc>r,'s) cnrn, Lrovües, r'!lamp:t· gos P ra ios lw de 1·ho\·1'r um diluvio de . fug,, com qno si,, ha ele acc •ndf'r o ar, ~,'l',nr o mar e auraz:u- n. terra : e que• r>c:;,tn. un in mml confusão de fumo ,, lal 1 0.– retl,1$, ha. do arder e conqum ir-se , 111 to– dus os t rez elementos, tudo o que : i.té– eut:i.o r cspirayn, o ,ivia nellei.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0