A Estrela do Norte 1863

;HO A ESTRLELA :QO NORTE. ~ ·:i tantas vezes tem acon- / reJiartições fü:caes, afim de se faz~rcm ~s gr~,c3, como J• S ' d . Irnperio . devidos descontos no Thesouro, e reti- te<:1do entre o acer oc10 e o , y · · · t · ' · ·1 t · .· •ri.menta rando-lhes como aos 1gar10s m ermos, q ue o governo c1vi es ºJª ,n. ' • • - d ' t . d · - d dessas todo o su~s1d10 e protecçao uran e os cmpc:ih:,<lo na a ru1ssao e uma • . ,. ·d d d -li· d. . , • - ~ ., · oti·almcnte ·tristes dias da e111ernu a e e a ve uce. m e H1n,i qnc Yao oppur-se u1 am · . 1. 1 d. · · 1· · d I re-i" . quem O Clero. Senhor, Jª se tem acostnmac10 aos 1re1tos ma 1cnave1s n g J ..._, • • ,. • • r. ' s l e tim m 1·111· 8 tro tem no com a pobrcsa, se 10 1 ncccssano se acos- nao vc, cn 1or, q11 , . . t 8 A • d' t ele comprimir tumará tambem com a m1sen a. nr . .• um meio expe I o l • ,. l · 1 ortJ 1 odoxo dimi- Mas não cessaremos de rcc amar con- e iazer ca ar o ern;n o . tt , d _ ,. uc elo "lto de sua i ra a doutrmn. que transparece nestes e m o o pro1rssor q ... · . <l · . d · . ous"r tomar a n'outros proced imentos elo Governo, a qual ca ena ou a imprensa • · . ·a · l d r d' 11 l 1· 1 -e1·tos ? Que consiste cm cons1 erar como s11np es or- c,.-sa aqne cs sagra ( os C 1 _ ·a· t Ó te eln Vl .st·1 1, re- deaados estas congruas e suhs1 10s dados se o govern o e,c s mcn , . . . venir no Scminario algum ensino ou pro- ao~ _cmprega~l?s :ccles1ast1cos, e~1 rest1- cedimento contrario á R eligião e á mo- tu1 ç,~o dos d1zm100 e outros redif.os <ln. ral •publica, cvmo não attendcu que os Ig!·eJa. de que . 6: apoderou o E stado,_<le– Prelados, juizes natos da doutrina e ~os baixo da ~o~diçao solcmncrncnt_e cst1pu– costumes, siío mais interessados que mn· !ada de P 10\ cr a todas as necessidades do gucm em man_tcl-os puros 1 _e _que fô:~ cul to. . ,. fazer-lhes a m~1s sangrenta mJuna suppui Scn~101 , nuo sou eu que à escoul~cça a ,que pqdesscm tolerar t:ics cscandalos nos necessidade de reform~s 1:ª orgamsa~ão seus Seminarios? Como não attcn <lcu qnc actur,l <los nossos Scnnnar10s. Como to · os Bispos seriamos os primeiros a snspcn- das as nossas instituições cstã~ cllcs ainda der e dimittir, se neccss:uio fosse, o pro- em germe, cm começo; é mister descn– fessor dyscolo, núo cm virtude do art. 7. 0 volvei- os ; melhorai- os, dar-lhes a fórma do Decreto mas cm virtude do poder, que melhor lhes convém para o fi m santo que nôs foi da do do alto( de man ter il - n qne se dcsliuam. Mas isto se p6do J,c.,o o deposito da doutrina e da moral, faze r sem _so_b: l's_altos, sem golpes violen– sobre tudo nesses pios asylos onde se tos ; pela. rn1e1 atrnt branda e sábia dos formam os que Riio chamados á herança Prelados ; e sem fa zer pesar sobre torlo do Senhor. . ° Clero nxn.mcs e humilhaçües que tudo Não fallarei na injuriosa suspeila d'mlin.- n.ggravarn e a nada remediam. I sto se bilidado que o Decreto fez p_airn.r sobre pó,Jc fazer se o Governo contendo sua fod? o profes;;orad~ _ccclcsiastico do I'. 11 · acç_i'io cm uma prudente medida fur O pri– pcr10 parecenJ o snJe1tar a exame os P 1 º: mc1ro a dar exemplo de dcforeneia ao fossorcs actunc!', apezar de l1a, ercm r1uas1 Clero, rodeando-o ele consideração e de todos por. rr~uitos anuos, algnns n.té com força. _moral, tl cixando :1.0 E piscopado ple– notan•l d1st111~ção, perco_rr1<lo a ~dun., e n~-:--ltbc,rdadr, <lc :1.cçito no regimcn es– rnodcsta carreira do cnsmo publico. F e- plfl tual e fornecendo-lhe todos os meios Jizmente 11m:1. decla raçáo mi nisterial que materiaes para a reali s:i ção das tão de. recebo ao cscrc,·cr estas Jinhn.!>, declara scjadas reformas d:i nossa I greja. que não é este o sentido do Decreto, e Antes todas as irr<'gularidadcs. Senhor , nem podia ser, S enhor, pois fura lança r- c1o que nmn. refórma fe ita irrcgularmcntr'. se <las altas regiões officiaes mais um de- Fôro. o supremo infor tunio elo Brasil. aar sobre o p~bre Clero do Bra~il, o que, O g~vcrno tem assás rruc fozcr cm prol estou con,enc1do, não está nem nas pa - da IgrcJa SClll pcrLurbn.r a economia d'ella ternae~ intcnçõc;Q, nem nos interesses bem Crcação_ d~ novas Sés _Episéopacs pcl~ 1mtend1dos ~o Governo de Vossa .Ma~es- vasto. terntono do I!11pen o, garantia. 110 _ tade_ Imperrn.l: . 1~e~3ana de nossa umdadc religiosa e po- Náo fallarc1 tambcm na cond1çáo prc- lr t1ca. c:iría e hmnilhante a que ficam redusidos . P equenos e w au<l es Semiunries cm cad:L os mesmos lentos! tendo O governo trnns- d!occs:, eonvcn_1cntcn10nt~ dotados sob a formado cm grati fICnç:lo O tcrco das con• cl1recçao cxclus1va dos B ispos · com cst _ g ruas d'elles1 suj eitando-os, p; r assim di- d?s classicos e the?logicos co~plctos ; r~– zer, ao ponto, con10 9 S empre"ados das grn1en eeparado i mtcn1~to ::ibsoluto ; po- .....

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