A Estrela do Norte 1863

A ES'l'KELLA DO NORTE . a1ucllcs qu~ e..<tal,clcceu 1mra corrcçcío dos oulros, se o_fe-recem como exemplo de dcJJra 'c·açüo, ( 1-1) medit,an do que :i.lg um <lia hão do dar :m t& o tribu ua.l de Chri sto res tricta conta do seu procedimen to. P er– mitta Dcos, que estes ecclesi:i6ticos obe– decen do ás noss:is patern as a dmo~e taçües, nvs deem a consolaçfio que nôs dáo ou– tros alguns membros d e um e onto cl ero, que clesgrnçadamen tc il)ndidos e in<l uziclos ao erro, penitentes depois cada <li.1, recor– rem a 116>', 1rnpplica11do o perdão, e im– ploram1o l,umildcmonte a alisoh ·içüo l1ns censuras ecclesia~t,ica~. ::\fui to Lem conheceis, Caris.-imos F ilb0 8 i\ossos e Ven cnwci::i ·Irmão~ os eJcri· . . ) ptos 1mp t0s de todo o "'Cncro saiclo.'l das l . , o ) . tre\·:i.~. e 1e1os ue enganos, meu time, c:i• lnmnias e 1,1:isl,h<miias ; as escol:is rc – ;idas por mest res não catholicos · os tem– plos destinado.'! a nm cul to :inti'...cntholi– co, e muitas outrns insiJias :n lcs. e es.– furços diabolico8, com os q~,rns os ini• migo'l de_ D eo;i e <loi:l homens na <lesgr:t– çada Italifl , se não po<le:n <lcsl ruir co01 - Dlct:i.mcnte :i. I grej a Catlwlic:t, tr:i.balham por <l eprarnr e corromper os rovos, prin– c1palmenle a, 1ac:·prrln. jun•11ludo e de aen3 cornçüea arrnnc nr as rai~es cb n0ssa fé e r elig ião. _l\ ssim nio - cl uvidamos de que vó~, Carissimo~ F ilhos K ossos e Ve– nera veis I rmão,, confortados na Grnc:t de N oss~ Senhor ~ esns Ch risto, pelo ;osso c~?eg10 .zelo ep1;:;copnl, continueis, o que at8 aqui ,·um . g rande i:rlori:t do ,·osso nome tcll d••;; leit o, e t. dos concordes e redobr:m do esforço., defvnda c~ a Casa de 1s rncl, pugueis pela Fó e livre i da in– siJias dos adver,,ari0~ ~s fie i:; cummeUi• do!! ao vosso cuidado e oa a<lrnoebtois e oxhortcis as_sidui.l.mc1!te para. quo conEor– vem_ a santiss11n:i. fo, s~m :i qual é im• poss1vel agradar n. D eoq como n. conserva e ensina a I g rej :t Co.tholica, recebida de D~os pel~s A ):'o,,tolos, e parn. qne estaveis e 1mmova1t3 pernw.11cçam n:t 1101;; a di vina religião, Ciue é a unica v erdalleiq1, e qne prepara a. sal-vaçiio eterna felici tando ao mesmo tempo a sociedade 'civil. Pelo que vo~ ~ecommendamos que náo desistaes, p rmc1palmente p_or via. dos parochos, e outr?s eccles1a..t1cos conhecidos pel:t in– tegndade da. sua viua, grnvidade de cos- 1 . tumo1>, s.l e .;;,)lida doutrina do continun. e cuidados:i.mente ensinar aos povos con– fi ados ao vo so cuidado, pela pregação da palavra divina e pel:i catechese os ve– nerandos mysterios ela nossa a ug usta re – ligião, a sua. dou tri na, prec~itos e clisci– pli nn. B em sabeiq pois que a maior parte elos males pro'l"ém da ignorancia <lns co nsas divinas, nccessari as para a sal va – ção, o por isso conheceis qu e se deve emp rega r todo o cuidado e industrio. para afasta r os poYos deste mal. ~fos anteg ele termi11nr rista Kbssa, Epis – tqJ::i, 11lo podemos doixar ~cle dar os de– vidos louvores :io Clero da I lali:i, que na sna gr:inde maioria, a<lherindo a N 68, a e:st:t Cntlcira Apost.olica, e nos seus pre- 1:ulo,;, nao se Lem afastado elo crun inho da roctid,ío, an tc3 sog ni nrl o os ill nstres exem,plo!; <los seus Prclado1:,, e soJTrenclo com totla a pacie:nria quaesqner traba– lhos, tem cgrcgiamcntc dcsern pcn hatlo os seus dc,ere~. A s·im, esp eramos que o JU esmo Clero, aux il iado pcl:t graça. d ivin a, continuando dignamen te uo carn inh J, a qn e fo i ch amado, se ha elo sempre csfor– ç.1 r por apresenta r b rilhantes ex emplos de · :;un. pi cda rle e v irtmk :i\áo dcvc111os la mbem ·deixar de dar o , devido testinrnnlto <lo lo uvor que mere– cem tantns V irgens cons r.g radas a D eos, :is quae~, violen tnmente exp ulsas <le seus mosteiro.-, despojadas d e suas rendas, e - ro<luzitlas á men dicidade, não Yi olaram comtndo_ :t fó promf)l tida ao sou Esposo ; 111a~ .s(>Í(rc,nclo cu111 toda a re~ignnç:'io as mais tnstl's a1n,Hg11r:i,,, n,io cessam de di a e do noile <le levnnl:i.r as m :í.os ,,no Céo, pedindo :t Dcos · a salvação <l e to- • àu~, ainda ::i ' dos ~eus perseguiu ores, e espNando com pac1cncia n. miscricordia do S enhor. Folgamos lambem de poder <lar mcrc – CÍL~Os louvores aos po,·os tla I tali a, qnc, annnn.tlos polo espírito catholico, detes– tam tão ím pias mn.chinaç<íos contra a. Igrrj n, e com uma piedacle filial p~r:i. com • osco, para. com esta. Sa.nt:1 Sé e seus Prelados so gloriam de , piosegui r ua obscrvancia o obcdiencin e que ainda n_o meio cla!l ma(orcs, difficulclades e pe– n gos todoi:! os dias fazem rnan1fcstaçõos <lo seu amor e zelo para con1Nosco e ná~ J esiiiLem ~e a!liviar, já por sub; cri– PC()"~ prc:1111iar•ns, .1 á por outras liberali-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0