A Estrela do Norte 1863

334 A EB'rl1LELA DO NOR'fE. :-.ctual falta.-lhes este recurso, pois que I Alguns raisi;os d : v lda de ,Pio :a:x_ • n /io .ha . mais bcneficio11. A dotação dos . . . . S emmanos nlio p6de cst:ir s_enão a cargo Dmgw.- s_c de I mola para. Roma o Car . do ~ stado. Mas de todas as uespczns J enl Mastc1, afim de _entrar á toda pressa pulilt~11s, n ão ha mr.a que mais u til seja no conclave que clcv1a cscol_her o nov 0 e mai~ favorav el. A s leia romanas collo- P apa , e saa carruagem era t1r~da á gran– caram tuclo o que di'z _cespeito ao culto de ligeireza vor vigororns <;n.vallos d 0 na ~lasse das cousas que pertencem f'~- poeto. lu nli l dizer-vos que na Italia, com 0 senc1almente ao direito publico e que in- em ll'rnnça, cavalk,s de posta e nostilhões ter~ssaru de umo. mrmei ra particul ar 08 produzem por toda a p~rte graude effeito , costumes de uma nação e a felicidade do~ querendo carfa Ulll con3cdturar qual rico homens. " E stiis razões impre~sionaráo, viajante atrn_veesa o ca~:.i.l ou a alclêa : eu o espero, nossos homC'ns de E ::itado. cada qual quer vél- o. P or sLi jll.l~ai a Senhor, o governo do Brasil ;ic}rn. fe- impres ;i,o que dc \·Í H- fazer a. sr:,ge d~ um hzmeu te á. mto meios fa ceis de favore • Cardenl, indo a R oma e pour·nclo ºtornar– c_,r aos S eminarios. A s fazendas dos ex· ■e P apa, ne!IBo niomtmto soleurne em qno tmétos R eligiosos 11crcimarios d estinado,; a ltalia cstarn co,mno~rida e na e_~pecta . por Bulia da Sant:i. Sé e D ecr eto J a A U · tiva. E ra uu1 verdac.lt >1ro :icout c1rue11to. gust_:i. R ainha. D. Maria. I de gloriosa me• D eizemos porém reflexões e vãmos .ª °:1ona, a formar o patrimonio do Semiua• um facto notavel tiue 13e pas.ou _nesta TI · no do Pará e de nm estahcle<;irneu to d.e agem e nos é attestado por vanus escri - ºorphãs, podez:iam ser :i pplicadas pelo 1'he- ptores fidedig~os. _ 4 aow·o a estes fins tão pios, em vez de se F~ lll uma c1dadesmh a dae :'.\farca_s ( n~o 11.c_barcm_ es~es_·bens desviados ds sua pri- me lembro o nome_} tendo ao me10 dia ll\J~n·a mst1tu1çâo com manifesto. irre"'u• pn rado os po. t11\ ,oos pa ra lon11u muda!!, l:rndade : inj ustiça, . :ip eza r das cnergi~as vi u- se em 1101 momeuto r~~t:::id~ ~ Car– recllunaç~es e repetidas queixas de meus dtml de nu 01eroso povo a. c; iJ.L cnnoSJdade, v cner:1 ve1s prcdcc_cssores. P oderia O g o• como de costnme, re~ponu1a ~om bene– v~rno , toruar medulus aualogas em outros volent.e sorri so e pala nas clrn1as de bon– B1sp;idos e talvez até consa"rnr-se á. do- dade. Em qnauto e3lavam fixos todos os tação dos · Sc111inarins um&. p; r te doe bens ?lhares_no Cardea), uma pomba branca, de nlgumas . Coug rega çõe 2 religiosaa exis- lencl enoo o 3:r, vr,10 po11.~0,r sobre a car– t eutcs, mtdrnute Concordata com a San ta ruagcm. ~t.,_ vista desta, maravilha de com. Sé, e estei bens reuu~ido~ depois, em mum accordo b:i\c_m Pª'.,°.1,as o~ .~ssiste n– nome_ ~os mcsm_os- Semiuan os, :i a polices tes exclamaudu, l i-vci I 1 .u1,_I /::,o <1, P~ipa / da d1v1da publica, garantiriam á estas Querem auted.rontrar a lurnda aves111Jrn casas t~ ueceEsaria renda. para. congrua mas clla fica irumovcl. Um menino, con: dos re1tore~, dos profc!!~ores e maio eni-- um de~i;ea grandes juncos communa niL preg:ados ueces::r.rios 6. sustontaçüo de Italin, quiz tangel-~ : 111:1 momento pare– mao1r n~me_ro de alumno~. pobres i tudo ceu ella ceder . :i v10lenc1a; mas depois sem sacnfic10 dos cofres publicos-; de se ter erguido a altlu-a de alguns tne- Orn a nada disto provem O D e~reto de tro:c,, torna a descer rapi(bmente sobro a que ~aliamos, o qu_al, contr'." as int<'nçõe c~r:~:igem e _repouzou do _ novo. Couza de Voss~ Magestacte ltnpcnal t:i.ntas ve- d10ml fôra cl1zer o e11tl1usrn.smo da mul– zce ~au_ifestad118, supprime cadeiras do tidão : Viva / viva ! Será Papei I reiJCti• Scmrnano em vez de nugmentar-lhcs O rum mil vozes comroovidas. numero, e em lugar de dotar convenien-. No entant9 cstavão promptos os cav·tl– temeute estes _estabelecimentos os deixa los estalam os chicotes dos postilhõ~~ na. mesma po -- · ,, h ~içao precana em que se I parte a carruai.çem e a pomba semp re im- ac ª:11 e bos Bispos luctando com os mau; movei. Nem os gritos, nom o rumor das crue1a em araços • • .1: 1 · · rodas a., 1mpress1ouam ; wr-se- ua que ella - L _ _ ( Continúa.) quer acompanhnr a Roma o futuro Papa O povo transporto.do de enthusiasmo se: gue ~onendo a cnr:uagcm a,té as portas J,. Cidade. S6 ah1 voou a nve; e comC> .,,.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0