A Estrela do Norte 1863
332 A 1S'l'RELLA DO .i:' OH'l'E. quenc> Scmiua rio tb. Bahia de um:i. e-a- Fiz " '"r qnc de mci;; dc..._obimcntos deirn de L :,li:-n, F rnucez, '! rego, I'hilo - -:-mam tah-ez aprc~s:i r o dcs~rnh·iménlo soi,hia, E hetorica e Gcograph1a, dando ·as- de;_ 110:;sa n:..,ccente. inclustri:i, se os ope• eim e~i1cr:mças :,os outro,; B !~[lO$ do lm rarios cvangelico8, q,,e fo·sem mam11idos perio de 0',terl!m de un.. guvt;rno tão par:i c:ssc:; va !os ~crtGe· cm que a n a– aru:go <la.o; lcUr:B iguacs vantagt,, ,; parn turcsa. tt:rn clc;,dol;ra o · touas as suas pom– rna,; <lioces<.. 0 • l'ez- de- nôs cntri:,•pr al6' a pas e 1ique:zas, k: \"' ~et 1 com8igo os co – magHifica pd,;pcc;tiva <li.; Ulll eu ino Sl • nl ccimcnl s 2cientific:os n ec S$::t1 ioR ao me • perior ofü,!·\:citlo ó. nossa esperançosa mo • n para cli ;,;n 6 ci!-as e aprccial- as : qu e cid ade no grcrn io de .Aeaucmia,; ou Fa- r 1 uc,01 perc0rrcu o:; annaes du c~j1i rito hu – culdac!e;; thcologicas c pr.rccia que a rcali- :u,rno, n:lo ignora rp1a!1to Rlo dcyct1oras Eac;ií.o ,1e~tr.; gr:indc dc:,iJ.cratu.1,i n;o se no;1 min,ionatiu:i calli0licus a 'f;tlmozra • rC;tarda va sen(w por stutir o Governo a phi:1, ,. Co1·ugraphia, r, Geogra ph ia. a 'Bo· ncce2siuade Je ajudar- JJôs primeiro a com· t.,ll · 'ª, a .,l<•dicimi e outr::is sci,.ncias hu– plctar o quadro i,iu<la mal oro-:rnisado e mana.,; que cm fim o Gon:rno I mperial incom ploto do cn ino elc,;mcn~~- do$ uos• 'FlC pen,:, já· com previdente solicitude sos Srrn inarios. E,ta -cl'a ao m,·110, minba 0 111 a~se~nrnr por estndo.; ma.is amplos e humiluc cunYic:ção, tanto quc cu c!,.la de l 1:1:üa pr~fnndo;:1 a alta. . cd1Jcaçáo intelle - 2 1 dc J r.n<:iro do anno pa,.;c<lo ri,c i:irigi I clu I Jc, Cler0 bras ileiro, promovenclo o com to,h cun fi~nc:-a ao Governo conju- l eslabc,lecin,ento de, Faculdades lhcologi– ranclo- o que,; r e ajncla,;~e a preencher uma I cas cm que a mocic1ade cstudios:i. a pro• das ma:s SC!:J~ivcis lac:wia~, t 1uc t:u 1:oLa\·a funde as scicuci11s _ngrn.<las, . aclrnrin. sem no programma elos c·:tudos ck, s~u.11uano, t1uY <l, con\·t.micnle n detido J6. prc p:nando a <le t:,.,a cad,-il'a de :ifathematic:a,; ele-\ e~,:n li~ongciro futuro mi nistrando aos mcnlarc~, J1sc1pl1nas, que: lanlo cuoperam I Bispos os meio$ d>.! cornplc Lnrcm q uanto parn 11. 1!lu~lra<;áo e soli,lez do spiriLo, é possi\·el, o quadro dos estudos elemc n– dnndo- lhc uma SOll!111a de c:,J.,becimrJJto.· t..rcg t1os pcqn"llOS e gran 'S Scminarios, u tcis e h:,bit mmdo- o (,, 1udfa darcs:1 <li! 1 áfün de que pos:;1111 um <lia os al nm uos idêas, scvcrid:tt u nas <lcduc:r;ócs e or<lcm i c1c;;Lcs e.sü, bc:lccimc nlos levar :i.os cur os rigorosa do Jicnsa :C;uLo que s:io a mnis I superiores nrp1clb fo rça e <listi n ç:10 dê prcc10,(L vantagem c1ue Hi p6dc colher I espirilo, que são o fr ucLo de estudos ele do.: •1_J'. 1: 1 !(.;1r~s c,stu,ios -. e o i11~lrumcnto I mcuLn rcs comple 1 os e ~abiamcnt: diri g i- ' uuivcrs,tl J>:4tn _a acqLLSJC;:1o ul~enor <lc 1 dcr.. 'rac,i fornm as graves r:iz,,es qne t odag n~ sc;1cnc1a~, no pc,11sami:ntu uo fa. ponclcr •i ao Govrr no para a creação d e 1codo d 0 \ guc~~e:i.u. C0111u cu poncler:'.VlL I uma cndc·ir:i. de :'.faU1cmat1eas clemen ta– t'nlcí.o ao Go,erno n ~cienc.-ias cxa<'las se Ires no· S,, 11inario do rar:. , e não men os letn _t 01 J1_nd 1 J uo i;;ccuio c,.n qnc vin·mo~ gra \'C-, poder,, ler nll •g~d,~ para o esla • J .' t:to 1r qucnl • ªPI•li ·a,,.:u 110 t1.>11co LL Jit:leeiineuto de uma clt: l h,torin. p rofaua, n la; e se acham t.1o c1.:,, ,, tuaJa,, per to- L1<· G r:nllmrttic,, e l iugua !\acional, d 'E xe – <l:;;; ª" cla.,.'•~s tl.1 sotoierlaJ,, t •ic f.:,r:t i.;m a,•<c Liblica e <lc lin 0 0- 11a, grce:a dis• l cl l ' . .:, - ' . V ' ~·en '.l u :er~un 1 0~0 i u,n cccle:-i:t-,tieo ciplinaa i1npnrtanl1.,;sima:; qnc fazem pnrte 1gnoial-a,:, compl ·lanH:Jtle ; •1t11~ por i~so 1 <lo ensino do Cle ro em todos 03 p aizcs llO-, rnelbures f::t'mm:,1·10.; <l:i. Europ~, ct,jos ! cultos, sendo o conhecimento desta ultima pro.:; ~mmns cle estudos ~.ío túo sal,i trncntc j lin,,. 11 a partic11larn1cutc 1íeceo,ario aos qu e eo111 brna_tlo_s, occ11pan1 as ~ fatill!m:Llit:as 11m i cuiti vau 1 a sagrada 'I hcol_ogia, p or se lugar <li~trncio, lnn-cndo cm tudo. .; t:,:'c::; a.:hareur ~criptas no hcllo 1d101r,:i. <lc II0- estabckc1!ncntos cur~o,;i de Ueouctri:,, 'l'ri- 1mero, não e6 1~rnilos li n os eh E~cri pLu rn gouoiu,tna, -'--rill1mt;lÍca e .1 lgul,rn :tcom Na,, 1 •u1a, ruão tambcm u ma grande p;:irte pan½:ttlo.-; de_ .il~utllil;:J noçúml in<liJpecn• Jo; mais \·en,.,randos rnonuwcntos da Lra– sM:cts de tcu.:11c1as uaturaes, e cm algn11s, dir;:i.o ut1iverral. como_ em i\ 1?ul_pi,:io, cursos espet:ia<::1 clc I Poi.:1 lic1.,, 8cnhor, o que faz o D e- 1'hys1ca E> üli. .,.ic:i. que s1J p,,rcoll'um pa- 1 ereto t1u 22 de Ahr il ·1 Bm vez de satis· rallelamente com os un Philo.iopLia du- fazer a c 8 tas neces;;iJa<lcs palpitantes d o ránte dous aJ:1'. 1 º" auLc de con1cç·:u-sc o I cusiuo ec:c:le~iasLico, ~orncceudo nos Bispos rnrSQ theo.Jogico. 1o:i counnicntea meios pnrn alargarem Oí! ..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0