A Estrela do Norte 1863
32G A El::\'l'RLELA DO N0lt'l1It - -- . ·------==.. • - -==--=- - ~::.--== ---- -=---i-=----==--- -- -- . l no• · t Fé e dos no~ os Cnl - os pobre'. T odit·,; i,1, n formosrL An, elin ti• pen 10 ·1·o·c:3 !UlG... :,:1 -.-ruc. · .:n~n1' e _ 11h~, :tlo-umns ,·ezc.3 em , ªª" 111::mcir:i s nl- to ·.- C03 U.. l.t'(4ú :L " . - u.J._:J l..iJ (\1 o . . , _, TI\.º ' . , R' G ~ 11 d,. -Sr· J>vcJ gumn COllS:t de n~mda e t1 • austc1n . Q:1:u1• .r n,sro t,o ,,o - fo V • , • , • • , • -., · ·' l 1· · lc " do chen-on :t ulal1c de dczcito auno:-1, scn \ 1g:-tl'lO Li\. i rcrruez1a, ( . • . • . o . . 't 0 pa~ que \'Jn:1 110 campo, mosf-rou e eae - Ecat . do J1.toit:1t!'ía. jos de qne db fosse. pa~sar a]g~an_ tempo , com sua ti:.t a Conucssr~ ele Orlcud, par::i. A mcmorn·,el bafalha de Lepanto será ah i apren<lcr um pouco .<lc uso do 1u um1o. sempre nos annos do mundo um n:onu- Amelia. partiu immctlin.tamcnte._ To<las as mcnto cten o dos. poderes da. M;11 de pessoa,~ que CO!]lpunhatn a sociedade ela D coe, poHpianto v1s1 vdmentc 4 Elb dev_c Oonclessa esmeravam-se em altcnçúes a Ohri<.t:mJade essa fa.mo. ,a victona ~011- para com a jovcn hospeda; porem esLa 1:Ta os turcos uo a.11110 ,lc 1371. Sdm~, concsponcl ia-lhcs coro uma fneza o.x rc– filbo de Solimão, ImpernJor Ja 'l'un1u 1 a, ma a tpdos os seus ohJC'fplÍos, de modo já. clú po ·,.e d:t ilha <le Ohypr_e marcl1ava qne toch gente a ~cixav:t. A bomlos:. com r~derosa esquadra e forC1i!d;ivcl excr- tia soffria cm silcncw- o abanclono cm que ciLo sobre \rencza rcudi<la rupw.l cllc s :1chava sua sobrinha; tiuhn j:í. acli,i– co11ta ·a. se r o st:nhor cio Universo. O nhado :1 causa, mas n"~ se :itreviri a. fa}, Sau~o P ap2. Pio V, o Rei da ITespanha lar-lho dulla com receio de a affi igi r. fl o:; v<:nezianos cler:101- s': a, rn :i.os pnrn Uiu di a. <lc 11,anh.1; que a Oond ez.s:t ti – rcpcllir o poten te ii1in1ig, . 0 .1_ chri.;t.,.,, uhr, sahiclo p:u;;. ir á. u1i~;;n, nin..:llic fozer U1ui rlc:,1gu:..é!;; n i força U1,1:erwl, po~6~ 1 J.nia, vi~ita u n~ ,clha ~culrnrn de boa robu$tt•.< . na fé e iuv,1caçJo da Sant1::1s 1- famiJi:i Amelitt que llilo sabi,1 d 'e;:;tas nM Virgl' rn nii.o 1 ,,.,,it:u:un c.,rnlJater. ,,ircum~!.u.ncia.-, mostron-se mais fri:t do E stava a E:iro_r:1. t(I L. em ;, nci0.;:, (:XtC· 1ue nunc:1, r<'"JllJlld(•!lflo apc11.1 s :'.:l pcr– ct;,y.~o C {'[ll . Íl',TC,1te9 sup,•l•c:rs ao _Ce.J. ;c!;lllll,ts d,t pobre tiBJtl orn, ,<[U~ AC ~sfor– O, fi ~1:l cu!Tlc~lll c,u nrnlt1d ,'l á_ - o-=~· ç·,va por so tornar :11,!a\·1·: par:t co111 n. S,mhor:1 !,, J ,uri.,Uu p.,r:i pcd1r-l11c .. O· .,nlJJ·inl!a de s:1:L bemf,.,to ra. corw cm tal augn~,ia. D. J",io d,i Ali,. :-3. 1 hiu a ·,,1tiior L úlli. to t:udc ; porque tfri, Gt:11t•r:Ü l' ,11 1..lit·ft· do PXer<·,to d1•· · .illll'L :uni·tdo por d,. Jt:,n o qtw n:1o era t:lo. foz vnto clt> ir P-,u pe.,.,r,,L vi~1wc e,'<' mn:i,n 11 ut crcaç::i•.>. 8'<\t n:iri o. l'~, n 7 U! Ou tu 1 JJ"O dt>u-~r. a d a;; ap,·na,· dé:•t dguus pa~~os c11con bn":,!11 :, e a Christ:t11d.i.de \"encr•n ! U 1 · -0 :i n:, c:.-=cnrla ::t C,md, ·'·a. E ,;tu uirigiu- ~ia inlei--o ,.le fogo \·ivo. cen to e 0Jt0u· ~ ,e logo ,t e]L,, i.Jo·t e aff0ct•101a, como sem – g:d . ra.,; e selenta 11nv10s t'lrco~ fonitl! d. prc; e a ve'l,a sen hora, m uito comnwv1da pique qnareuta rnil mouros fiearalll IJ Ir> con mdP, L, w;uu-,-e H<J pescoço ela sna n, or1.r,d. ;JIJJiga, e c:0,11,:,çou a chorar. Oom u a Con - D,d 1i datou não ~cr nwiJ o Alcnn,., ·'!essa insta~ -e com lfu. parn alm çn.r a vi. as 1w lmprrio do muwl 1 J . l•,oi eutrw a,•nhorn apc~'.u" <li ti<l r,•.;i,tia i•,runcnte <[lH! u S;,uto P ,rn ,fie.., P u V, qnc du - porque lcmia nyr<'dcuc;:1 rl e Arncl ia. Aper– ru.nte o cornbatr· r ,, , v,i, o rozari,> CfJln e 1 ,h par:: nwt1 v-u· 2. .ma recu_a, cunfes– puv0 pel.1• rnas <l R•Jtn·:, <•.,talwleecu 11:l .ou a c:rnsa ; P.nt :"1o a con,l!!.;:;:i foi dirc: itn. Igr-,j·1 U11 iv,-,-~,.1, ,·,n rn .. rnori:, d'"'ft.e g].,, quarto dP. _'\.melia e c~irigi u.:..ll, e as riu.·<, di1, a ~r,lcnmc Fc~ta 1l•J R ,,z 1rio; ,1.:0-uinle,; pal:.1sr1:,; : "...-l zwlirhz é um dever Lr,,nsferiJa pnr üreg,1rio XIII para 11 e ~mui virturle, Ja.? parte dei cari~ade. " primeira Dorning a Je Outubro. A.mcli:i comprchcncle11 o l[UC s,1a tia c1ue- "' oclla, , Am,.Jia era alta e bem feita, o sen porte 1uagesto.;o harmonisnva.-s<• ad 1ira– vP.lrur.mte com a~ foiçríP3 <jll<' eram de uma severn. h llcz.i. Tinha tarubem e.s:ce1- len tt,s qna.lirladcs; <'ra devota, pontual no cmnprimenLo do~ seus dev ·rc-=, w~o fa. z1a. n1al a uinguem, e era. ieneroia com ri .. t diz..,r n'aquell:l\l pala.vras, foi logo pedir perdão á velha senhora, e tornou– ·e d'.•lh por cl1 anle polida rarn toda. ::i. g nle. o homem e ns contr di.!t;Õeli. Um Mono-e vi vi,L com o:itros; e cm mmLo aujoit; a ira.r---i:!e. Um dia di3i-4il ;
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0