A Estrela do Norte 1863

., paizes consi<lcrn os Scminari os como C'E· ! cirncnlos ? Porn - prccizo l:mçnr um lra r;o tRl_)c_lecimciüos pu rr.men~e . ~ ?c:le:si.istico.:!, I ~~l;r · :1 iegis~:H;,,o cnno11 Íc!\_ '.' tal rcspii_ito, SUJCót t0!' 1 como ta c~, {,, J ·ri :«ucçiio .:xclt1- :-w,tfar o.; te~c01111111h •,.., mni s nnthcn bco,; ~i\·:;i, tfos '.n i.;pos. ! \_ m.:,.,mn l<'rauça, cuj o d.1. historia, dcs.:onhcc r u na Lnrcz:\ de&• Go n,rno <lom i_n~_,l? ain-h pel,pi tnllli ç<ie::1 1sas c.;;cholas sac?nlolac~, forçar. :i. li.ngu~• tlo Ydho gall1calllsrno, Jl:fo é por certo i gcm que lhes <ln. com uma. prec1sil.o acl101• <l cscnid.~<lo· L' lll manter suas r,·gal ia~ e ) r,cv<'l o nome el e S cminarios Epfscopacs privilegio~; :i Prsnça, saliidn np~ u!\s do '. e cou Lre.riar cm fim a pratirn m1i versr,l– go1fao de uma c:=ipsntosn. rc,-ol ução q;1c_; 1uonto segnidn. nos paizc::; mais illust rndo3 cnvoh·cn na mes1J1:i. 1 ui nn. o th rvno e o <lo mundo. alta r, - qncbro u :i, pouco:, annos o cir- ! P ois bem, o D ecre to ele 22 do Abril cnlo de fo rro de seu monopolio ull iv r- parece dPsconh ecer tnr1o isto. Com efT< 'i.to R:lario, e dei xou cmfim o;i g ranel · e pc- lrn~ê:1.-se implicitamente o Decreto rn~ste qneno Se1uiuarios, sob a Yigihncia e:xcl u- princip io, que ao poder ci\·il compete le– siva. do E piscopado, sem rc~crv(l r-se o gislar i;obro S umin(l rios srm :i, menor con – govcrno n miu irna parte n::i. clirccçfLO c1uo r Lomphç:lo e iatcl ligcncia com n.. a.uto ri – intellectual <leRs 'S sagrados nsylo~, tl'ouclc da<le Ecclcsiastica ; suppõe o D ecreto que n em }JOr isso tem clci.·atlo de sahi r 0 3 ao Gove rno civil cabe o di reito ele ina– li omens mais cu1 i1cnt !il cm l.:tlras e vir- tituir e reformar os Scminarios, mu<ln.r o tmles. Tal 6 n di sc iplina desm grnnclo programmn. dod oslmlos ; ( art. 1. 0 ) re• I greja <pie tanto tem contribuitlo p:m1 a g nl ar aa condições de n<lmiss,\o dos pro– glori:-. da França, l g rPj,t pnra sempre il- fessores ; ( arts. 2. 0 , 3. 0 , -1.º e 5. 0 tlerni• l nstre n. qúe se de \·e os Bossuct e os ttil- os qnando bem l he approuver ( a.r t. F cnc lon, e que unindo a:1 lu zes á pureza 8. 0 ) inspeccionar os compendias porque da fé, o zêlo religioso n.o amo r eh patrin, ltccionam ; (art. !4 ) o que equirn1e pouco :i. tlcdicaçáo ao t hrono {~ santicfadc tlos mais ou menos a secul:i.ri sar cates esta – costumes, tem merccitlo o re.;;pcito u a belocimentos, e ,mj eital-os no e ntrns tc e vcneraçüo de todos os povos, como o pro- direcção do poder civil, sem a menor clamava no principio deste scculo nm attenção i jnrisdicção do E piscopado que tlisti ncto est:idistn. A propria Inglaterra, soffrc dcst'arto, contra as intenções do n.pczn.r ele dominada pel os mais i11J ustos Go\·erno Catbolico de V ossa :Magestade preconceitos coulrn. o Catholicismo, cl.í. I mperial, ma.is - um gol pe cm seus sagra• n este JJ0nto um aumiravcl exemplo de dos <lireito~, mais uma o!fcnso em sua tolerancin. " 0 3 Coll cgios Cat holicos que dignidade. Desta. v ez nem sequer fomos alli ex i~tcm, diz um historiador contum- co11sultados ; e s6 tivemos noticia do D e– poran co, são bem como os pequenos S e- ereto dopais de puhlicntlo. 'l' udo se fez &. rninarios de França, inteiramente submc- nossa r e-.clia, como se nenhum voto ti• Uidos nos. Bispos dos districtos onde se Yeramos cm nossos S eminarios I Ah I Se– achn.m e govornados por l 'adrcs sccula- nhor, qus nao é isto o que par•cia. 1 e- rc:;; . . . . .. .. Qualquer que sej a. o regirnen recer elo religioso Governo 410 Vos&& M-a- desles Collogi o,0 1 ou subordinados itos V i- ge e Imperial o E pi~copado do BrasiL garios ..Apo2tolico~, ou pertencentes a al- Nem se diga que o governo civil s6 guma congreg<19:i.o religiosa, n em o E s- entendo regular o e:usino das lcttras hu– tad_o, 11em n. Universidade cx:ercem au- man r.s que são de sua alçada. O D ecreto tonclaclc alguma no interior destas casas. se estende a todo o complexo dos cstu• N Mtes coll cgios o Governo ntio pede se- dos do Scminario e nenhum;i, düitincção náo n obcdicncin. ás leis, e a Univcrsi- faz entre sagrndos o profanos ; o se o clade n ão exige dos aspirnutes sen11.o que Episcopado de F rança sustentou com ra– satisfação as condições de um exame, cujo zão na grnve Memoria. supracitada que prog ramma ó publicado um anuo antes. uos mesmos pequenos Sea11.narios ou es• 'l'udo é dci:rndo á. sa.becloria e á. Religião cholns secundRrias ecclesiasticas o' ensino dos ;8ispoR, 0 11 dos Superiores .. .. " _ elas leLt'.·as humanas niio 6 m :i.is que 1;lm A vistn. ele proYas tão perempionas accessono ?e _que em summa (i. R.-l~ 1ão quem poderia desconhecer, Senhor. n. n a póde pres~md1r 1 e qu!l o priuc;1pa_l, que t urezn tod& J~liiia.~tica deitei estabele- lova ooms~o tudo o ma~ , •vid.e:nt\r

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0