A Estrela do Norte 1863
A ES'l'RELLA DON0l{'I1J~}. • consciencit!. devo manter. 8om effei to, eu p11 ra qne d'ora em dian te vão os· attes– quando o , Governo I mperial concede no tados assig nados pelo R eitor, ponc 1 erarei su;irac:tado Aviso, q ne os atte-;~a doJ <le a V. E xc. que cu Il1L"1CJ. rnc orpuz, nem fre<111PT,•~,r: drs Len:.cs ,lo ~eminario se- me opponho de modo algurn a que o jaill ras,udo., jE·h::< R•!Ítorcs, me 1,arece R eitor as~ig ne os attestados e que elles que nfio fez mai~ do que •J~Ltmder a estes seja m admittidos na Thesoura ria; antes º!11p_r,-~:,dos sub.iltt:mos dos B ispo::1 um louvo o Governf> I mperial por esta con– dirt'IIO 'I ,,. s 'i 1pre recunlit,t:~u e contiuú,- ctssáo r1ue se liarn1onisa perfoitámenLe com n rt>• :·,nlt<:~-er n 1s n,<>.,·.ws Bispo'. A fa. n natu rez(l do Reitorado e :is relações culdadEc <lc attestnr rLda aos R ei:.ore, u. iulimas (1 ue o ligam a toda n eco11omia respeito du~ L 1 •n :1'.•, <-o: uo a mesma f ,. do S emin:irio ; was me opponho s6me)lte culdade d.,da { r<1m rnt!noa raz~o) 6.s Ca· á que n Theso unu:ia da F;izenda reen· mani~ :\! ·mi ·i;• 1e,; n r,.;::;peito dos P aro- vie como de nenhum va!or os attt-st..'ldos eh,,,, àtve ser c:•in~idt'r«da conto extcnsi- assiguadus por ro im, s?b pre~ex to q11e 26 t''.:: e n:ío co.,u) l:',,útntivu; e nssim como, o poJt:im ser pelo R eitor, o que uão se a:n<la d,·p 11 !s d:i co:1cessão feit n áquel- lê de modo ~lg11m 1. o ji rnencion:ido De – l;is Caiu.trn.:, con.;(,r vu o B i.•po O direits cri:Lo, o qna1 se conte11ta de dizer sim: ~l~. utt(:-s::,r .a r,.-;i.J"nc1:1 d.is Paroc:b, 1 •; plesmet,te po art. 11 : " Os honorarios ,i..,;sun, Llc puLS d·t conce~são Jeita 11 0 Rei- l:lc r:lo pa~o~ n vi,ta de :ittestado., de fre – lor, cons~•rva o Bi;,po O direit<J de attes• q uenci a 'ra~sados pelos R eitores, " sem ta r a rawJencia d-JS Lentes. Uma co!i·a cxcl.nir de ueJJ hmn modo OH pns~a<los po r n_áo <'le:tro., a o itra. O direito reconhe- mi m. E sta 6 a inj ustic;a c'ontra a qu:11 l!'.lo no Reitor üm n:,rla dimínúe O dr> reclamo, e qne ·y _ E .. c. me.-mo parece B 13 l" 1, antes. o Ot,Íxa subsi:itir f',n Lod~, i,. 1 econli ecer, y,wndo' SP ; ,..,o! vr.n :, mandar sua cmt1Jénc1a e pknitn<le. faze , effccir. vo v pag: mcn to, náo obsta nte O contr·11·1·0 V E , 11 l J '1" · l ' , • xc. o comr,re, 1 e 11dc- tt,; rnzú c:J a ,egr,t ::i~ pê a ,1.,soun1ria e e em 811 ª alt.a iJJustrac;,ío, fôrn, !-"Obre in- Ii\ 1 zeuJz, e iiidcpe11d,·1.ic11H:n l1.: da fom1a • ·-!:;Itilo, de;;arr:_i.:soado. ::,,; ão é po 3 ::,ivc>I, Exn1. füla,]e por ella exigi 1 !a, u qur por certo .::ir. •. que estivesse realn1ente na intf'nção ntlo f:tiÚ V. Exc. se c::.tivetiso conven· do I ,ll u st rndo 0-ovrrno Je Sua ~fagest 11 d,;; ciclo que realmente o Governo- I mperial 0 mperndor privnr a prirneira A.utori- 1 áo me rcconliec-., mn i~ o direito de attes- · da~~ dn_ Diocese, do di reito de atLcstar a tar a rcsidcncia dos L c:1 tes do meu Se– reSit encia de en1 pregado 8 ~':us. qne fun- minar,o, e qu e o. atLl,stados que foram ccion:i.m sob sun imn1t:diata i~~iw,·, 10 e ~ão n 11 Jlos, "' ni,o poc.lc, n ter cifeito por vigilancia; não é p<»1sivd <iue O Go~,-r, rn nJ.o irem assiguados pelo R eitor, como Irnperiul q · f I t h . uizesse sugeitar-no.:1 llHtlil á µretende me parece que sem. ua t nru en o esta uaulhPÇáo d ' 1· ! 1'l · ·. , 1 ,, • . e vermos recambiados , algum so 1c o, « rnes111a 1e~o n1 an .t. petlla.~ I he~o.irann.,, e considerado!! como Por ull inw, E .,.u1. S r.• dt'po1~ de agra• nt 0.:1 e d J d "'<T , ., · d . e_ neu 1um valor, os aLte~taJr,s decer a :1ttc•1ção e que , . .é,KC. qu1z ~ r"'~ 1 dcnc 1a <los L<'Htes do~ noRsos S1.:· usar !'ara cormgo, devo •!i:rnr a V . Exc. f11IUano~ sob pr t t d · · · · b · d l nl e l . ' e ex o e irem as~ignados q11e mo veJu o riga o a ~var ao co 1 • pe O :8 18 P 0 , e 11:10 pelo Reitor, co 1110 S<' cim~nto do Governo I mperial est:t occur– eate1 tlÉesse autoridade para isto e O Bi~p~ rencia, afim de que o mesmo Govern o, n_~o d' e~ton tt'to intimamcnt~ conven - em sua alta Sabedoria, se dig11e fixa r de ci O 8 nao pod,ir :,er tal o pen,amento uma maueira clar:i. e ealhcgorica, a ver• do Go\·erno qne em uma Me11ton:i. que dndeira intcllig,meia do supr:.tmencionado S ponco tive ª honrn de enc.lcre~sar a art. do Decreto. . i:. _.Ha~cstade o !rapem.dor, reclamando Preva leço-me desta opportu_ui~lade para contr,i 1;sse Decreto d., :22 élc Auri l uem assc"urar a V. Exc. mmha d1stmcta con• se <1ucr me · , 1 ' 0 D G d ""' E . . . veio à ,·m brauç:i. tocar nc,sa. :;ideraçáo. eos uar e a , . .:ixc. m;n., t iça riu_e julgo c 1 ,u1plctawento aheia. . .- ,eh \·e:-chde:1rn i1:tclligimcin. do Dccn•to. , Illm. e Exm._S r. Dr. Fr::in~1sco Quanto no meio <Juc V. Exc. me ill- Carl?s do Ara.uJ o B rusc1ue! D igno dica de evitar para. 0 futuro iguaes ele- Preiidcnte desta Prov1ncia. mora-; nos pagmnentoP, providenciando t AKTONIO, e ,~ro DO P J. R'-',
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0