A Estrela do Norte 1863
30G A ES'l' l:tELLA DO 1-.,0LVl'.E. ----- ="-======:::..:- não repousam cm nada; r 11 o desafio a pobres e csl<;s não perdiam occasião de dar conta tlcllas cm .uma cliscn~sã9 seria, daumificar aos v isin hos ricos ; ern, Lodns não sumente :. wn callwlic:o, 111:is a 11m as -11oite~, aryores cortadas nas alnmeclns incredulo. l el e J oão Luiz, anima cs mnLilatlos em casa ~ a~ln, ao çou~rario, 1JJais, logico, nem 1 <l_e Chryso~Lomo; Manoel A nto11io Linha marn J.usl1fic-ado do qne a fo de nnr ca- s1Jo roubauo trcz yczes, e Rwanlo, eu– th olico. E lle está ligado a J csus Ch ris~o, lrmHlo no moinho, ao lusco fusco, recebeu aut~r _desta, ~é, por meio da Santa Igreja, nas costas uma êl0~e _ de páa de que con– mstilm<;ão viva. e pf!nnaneiilc, estabelc- scrvou longa meruona . cida pina c&tc cffc·i Lo pelo Sall·a<lor 111cs1110, 1• Os fiFurões 1h 1~lu&a não ancln ,am mais e c1ue remonta :tL6 a elle atra,·ez Ja~ ! coneorucs catre s1 do que coui os pobres idade;:,.--: O protPstante tém qnebrnclo c1<te ! dcsgú1çauos; que t'.e ~isputns, de ci nrnc, , laço d1vmo; e por este rnot i1·0, e~l (, s<' pa- ,1c n1 excricos, de mtngas, de. procrssos, ~ rado de J osus Christo, ainàa 1uc~mo cren - '. de i11i1uizàd e se trnnsmitliam ele geração do neile. Não bn sla d 1:11nar a J csu,-:. 0 cm geração! Os fill1os não rc:pcit.L~·am os Senhor e o Salnulor para faze r parl<: do I pais, n · moça$ zombav:un elas mã1s , cara ,eu Reino; é prct.:: ·o i:wr r a ,;ua vontnJe, ! :L cara. NaLla direi dos co~Lum s. . Mas Como ·lle c:tprcssamcntc 'J declara. j qmrnclo souberdes que todos os Domrngos . Tão me dcmorar<;i a 1110. Lrnr aqui que j e tavaih as vendas como um ovo na hora um prote 'lante JJáo pode nppoiar suns lla, Missa Com·cJJtun l, e qne a saln. de crença: na n.uloriclacle e 110 cusioo dos <lança era por demais aca1~lrnda par~ :. Pastores eh, swi seita. 'l'OLloa ~[tbcm que mocúlade qne demanl1ii: tão 1sc1lta se trnh:\ urn dos pri11c:1pios do prot..:stanti smo é : mostrado. com a Jgrrjn, assentareis tle que _todo~ os cl1 ri;;tãos s:ío iguacR, e que julgado que não crnm l.í. muito puros os ;i nmgncm é licito fazer Je 111eslr'. " Os C03tumc,:, rninistroR, dizia o protcst:mlc J. J . Ron s• O facto ó qne o Vigario gen1ia do não sean que_ "'?sl:lrno: de cif.nr 11 e,,ta mate- I Ler, em toc_l:i a li'rcguezia, um só h~rn~m rt(l., os mntt.;tru~ niio sabem o riuc crê- , que cnmpn ssc seus deveres de d1'.·1st:~o . cm, _net~ o qno querem, ll(·Jn o (Ílll' Ji- 1 Os rapazc: nunca rcnovayam a, pn~ne1~:i. zein ! 11<.o sr: .. abe mesmo o c•uc clles Comumnhiio, e ns mcnmR:; p_ouca s , ezcs. fi , ,, ' a 1 • ,.., e 1· ngem crer. O anuo pa~sa o, vo t,('1 a o. orne 10. 11 Quan11o 11m <lestes predica.ules tom;i Minha p1irueira v isita, foi ao Vigario. a palaYrn, ~crcseeutaya o c~pi riluoso Con.- Seus cahello;,, outr'o ra de um negro de de de ),Imstre, que meios t'3m ellc el e cbano, tinham-se t ~rnn.do [Qll~s brancos ; ;,rovar o rp1e ,1iz, e que meio tr.n i ainda mas a cxprcssfio t n ste e rE!s1gnacla que de ,.:aber <111~ c·rn IJaixo ii úo <•-,tão :c:,.nn- e~t sempre lhe tinlu, 11ota<lo, rra s111Jst1- ·bando clcl!o '/ Pa 1·,cc-m<; CJUYir <:ada 11111 lni Ja por nrn ar ,le confonwmeulo qnc d<,s seus Otlí"Ínlc;:; dizer-lhe cum um rizo I nic at i.,fl•z 9 me all mirou nu mc•smo i.:cept icu : Em 1er,lacle, crl'iu <jllC "<.·llc cr61 tempo. . que cu o crr_iJ ! ·• j Elle Yin Jllin'.10 enrprczn, e me con- ( , [ou tine, a Yintc aHnos tinha. ~,t 1 1a Pa: f 'o11 .1i11u" .) l Q 1 rochia 111 ndado comp elament e. l!:1El O que pode unt Dl<'tliuo. j 11 (tn •e traldlia ~qni mais no Domi ug~, 1110 di;,:,u <·llc. Sun, aquella~ duas fa1111- Eu hnbit<!i, ha ,·iu te nnnos, durante :i l lias, iuimigas <lc ha muitos Hnnos, _estão rrn_n~vcra. .ª a]J ·•a_ d~ 8. Cornelio. A niio j reconciliadas. -1: quelle má:o usnran? que ulh'.11 scuao o 1~niz mesmo, era ::,, Cor-. cou]il'cest"s dcu,:on a terra onrle nau po– nel10_ um. Ycrdadeiro paraizo terr al : unn - 1clia. fazer mais suas ganancias. Oa })Obres ca Yl mais ~isouhos vallos, sombras mais I são soccorriclo,. Temos irmãos. da Dou– am~nas, maia rica. hn·ourn, collina!:I d'ondc trina Cliristá, e_ irmãs d:1 _Caric1ac1e que it_ VJSta abrangesse lllais encantadores ho- 1 ensinam os rn c111110s pobrez1nbos. De trcz n sontcs. · bolcquins s6 um resta a_bcrto; a sala dG Olb~mlo, porén,,. os hoLitantcs, ra. s. <lança éstá ja para se Jechar- Emfim no Cornel10 uma cspecte tle inferno. Os alia~- ullimo J ubil(;o, todas as mulnercs e dom;– tado.~ se mostra nuu duros l'ªm com 0 8 l<'rços do" Jion1c11s comm11ngaram.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0