A Estrela do Norte 1863

A E:)TltELL \ DO NORTE . 20 f'aribclcs e 12 ho=as depois cst.n-a1111>, con - I _\.' dous f;('Cnlos. né,s eramo" /.1rlo t('n1plando o formoso n:pecio de _- npo-/ mundo ou pouco faltani.. _i_s sccnas tem· le:::, bclln, Citlntle, .rica em Igreja$. jar- e mudado ha. t:i.ntc. ~\.s colonias torn::?.· dins, palacios e Com·cntos. Fomos a ro.111- se gr:mcles estados, cap::tz"~, cm cnso Pompfr,, depois a J[rrcu a;.o cl'onclc sn - . <lc ncce.ssitlml<', de proteger ,,uns auUf;:'S bindo ao V surio gozamo. des::e lindis- / metropoles : lias tem ,ida, scieacia. fe– simo p. no,:i.n~n, <11:c como em parlo He- cundidaclc, e ncç,io pr pria. : estiio em 11h11ma nlli s11 <l"senrola aos olho~ en- 1 cstndo <l<', quazi em nada. p,·ecisarcm da e;i,ntados do ,inj:u1tr. :N'o fim <lc seis dias. li::nropa. Que tempo durari e~te rstado de cmb~rcamos pnrn Cú-ita- T~·c hi'a, e_d':i:ii /cousas? São ha rnsõcs para destruí~ 0 depois rle duas ho-:-a.q e mern cl<' ·nngem riue existo. Deos ni'i.o de1.·Gi.r.i morrer ::i. pob ~.,;;tracl::i.jerrC'n. me :.chei cm Ro!11n): :11Toro que plantou. nem G'xti11guirem– n:1 C'zdadc J~tenia a, lompo do ass1st1r a . so os povos que formo11 nem rPalarem– celebre procis~ão ele Corpu.-Cltristi, a 41 se as c:u]êas que qneb{·ou ! :;\ão, ccta-r do _corrente, e de _n,r o ~ astor Sup ren:o, mente : pelo contr.1rio, ha r?sõcs parn. o '\ enera,cl Pontifico I'10 IX, funcc10- crer que. em um tempo que S<J Bllc ~a,b?, m.ndo 1tcssn C'cremonir, sem duvida uma 1~- ~6co da ci1,ili. ação ou não sorti mn.1_ elas mais angnstas de Roma. . Qt~ . cs- 1 , 1:,1,el, porque cst::i. se ~er:í torn:iclo ulll· pc-ctacnJo y~r o hefe do 1 at1iohC1°mo 1 1Yersal. on cntiio mudam d,, lngar. Para como uro::i, Cusclodia ,-ini e nnlcntc t1c onde'? amor, fa::or na sedia gcstatoria o 6 :r~ d:i, Pn_ra o seio de uma nação ealholica. grnnclc praç:i do S. P edro condt:smclo, Dcso1to ·sccuJ03 de e:xperiencia, e n n:cr– sobre o peito a, Ilostia Sacro- Santa l 1 m:i n:it1trrsa do catholicismo tomam isto Como me jnlguei _feliz chc~ando i Capi- j i;1co11tc~t:H;r•l. Será ? oriente,. ou ocri– tal do mundo clmstão a ce.mpo <le to - nnnt<', ser,1 :i Amcnca ou _\srn <'l e aco- mar parte no cnthusiasmo da imn1?ns:i lh:·1~:í.- cs:n_ illi:~tre c1c tcrraJo? 1 . rnulticl:,o <lc chri.;Uios ele todos os pruzes, 1 1 _ :LO 8(·1. - \. ~ , r• .1, admiro- me :í ,·1st:\ qne oxulta,am <lü contcntnmc'ilto ao ,t-r da 11,rn1rnsn. famili:, <i:t _ fia, dr: trescn– tão perto um do outro e tão nni_dos o tos milh,'.ie de chin~, cb ine:x:tingui,el Chefe visi,·ol e íxn~1vr,;r, <ln IgrC'JU, J1;- rnça do Inclost.,ín, ela;; "'rnnr1os n:içõPs do ses OnnrsTo e o scn Vigario, nrstc <lio. Jnpão, e dig :i mim 1~1e•::,o 'lue se o Uo somoninc e tiio abuncl:mt<' de graç. s f Enrngelho chegasse á, ir anim:n todo8 r.sscs c~rfa,crcs sepnltaclo, nns tré,·as do bomldh_1smo, esses povos tornar- sc-hiáo po,os mcon:para.-cis. 'J.'alvez qu-, o N ~\-o P:i,lrc :.\L PE )h;n1m,os. Correi;poU(~cncio .Pª •~i4"u,o..- Cr. ~íunclo, mn1s arde. te, menos corromp1tlo ' E8h·clla {:.a •. ~•Grtc. 1 p_c o sensualismo, e cobiça, 111 enos csqn<' - Franç;i., 2J° Julho c1c 1SG3. - X:1 rni- Cid? dos )J~ncficios <lc DcM, tnk<'Z, <l igo, nlio. nltim:i corrr.R, oodcnrin. vús pe<lt'.1 que sera o pr1nlc,:;1arlo, o c.·rolhi,lo ,ln Pro l rognsRcis á .neoR pelo trinn;pho de nossa." Yiclencia para <lollliunr sobre o velho ·011 • ar111_!ls no Jifoxieo : yo3sn.~ pr6ces foram tinente .. .. °Fn,, 1 ·_idas . O :;',foxico _('stá cm nosso poder. ~las já me ia. C'sriucccnc1o arrnslnrlo e 1c1tcmos-no~ rms . a catisa é • ó . , ] r. 11 · ' ' .' no::;sa, por estas mmhas dirnn-nçües. () 11011to e os H 100 <ln. Sanb Igrr,- R · · J 1 1:- , ,1 ._ <l '' · ~ rt omanu; e. pnnctpa c1•.' t•ulo isto é o mco arde:nte (lü Ja1..o O ponto <le n~t~ rt· 1 d · ' é . . • . · " Pº- 1 iro, en C'SeJo do Yi'r de-·c11 ulvrr-~C' n;, Auwn· lcl:; 15_0 , 1~ 1111 to ,m~ i~ vo,,~a. T'or m,jores ca n snnb inf!ucnria elo c~tl1oli, ·i mo, e :;101cos qlle o Acx.ico cm~r" B ' l · -1 ' , . . - · t· • gue, o rn- 1 a c~pC'r:•nça e , •r o _fc"tCo rrr,-rnc- st ~era. mais tmnor'a t d 11 1 '" , º . 1 · _. _ li<l d r " 11 O o '1nc e e, e 1, rn• o, o.·,crcccr-Yo, um p·, 11 0 de npo:o < cs1:a ll\:l. a e de força e iuíluencia inahal:inil. esses dous c•L::idos l;r r·o l t t l ' o · • 1 . - , a a J~s an .e < e- s nos•o~ r,m1gos mn-lezc~ 1 rnrec'e uilo sen,o nmento para n • - 1 · l · 0 ' ' ' J . ·il· ' , v:S:P1ccr o. acçao e a se a C!!:rnram mmto coin O ~ucces•o r e ClV l~ar· tl r . ' ' ~ ' . aind 11•• ,~o ca , 10 icn . ,.~ º"• os Bnropcos, nos~as arm:rn : liam povo! <'?,1 rdantn, nu.o c~L:uoos ce1tos ~o con.,cnar<'- cllos nos nmnm frnt,:,rnaln.entc: si,n 1e um m~s ,J 10 r mmto . tcn:Pº entre nó~ o e nlro I d~sinteressc tiio grncrv '- rll' 11 11111. 1k<li– p1 líl, 1pnl d~ s,·tf'7<'1:1 e rla fnrr·n. rn~·:"in Fifi J,-,~J '. l,orrp,r n:ío 11 , 1;: ,·cm ahra•

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0