A Estrela do Norte 1863
.. soi: os .u:SP! OIOS DE s . EXC. nr:,·;1!'..\ . o r-r:. D. J.XTOXIO DE lJACEDO COS'lA, DISPO DO PARA' . P ortaria aos ltcrdrcmlos Parochos Ja /J~– occsc onlcncmdo a!yumas pro'Vicl1.Aicias parn.. obvia,- els i ,rcrl',tncias na~ Igr~.s dumnic os dias das eldfik.s. Vcnltc ct :1rub1demua iu luruioe Domini ! CAI. II. 5. nello 6,()HáO com uma. santa compuncçãol lembranc1o- no:3 da ! fog estade Iuvisi\-e • quo ahi ri sidc n:i, plenitude <le sua. di, vindade corpo ralmcnttl; (Colos. II. 9.) que se se respeit:. a casa dos grande?, e se ó inviolavcl o asrlo de qualquer ci- <l e r dadão, quanto mais respeita\·el e diguo do Seml,> ri~oru.::o dc1·e · o argo :1.3· lornl Ycbr no decuro da Casa de Dcos toda n. Yeneraçiio nllo deve ser o San - e salnir, quanto possivl'l 6, de 1.odas as ctuario de Deos vivo, ondo os proprios . • Anjos asústcm tremulos, Yclando com J>rofana<;úes e Í.J.TeYcreucias 0.3 my st enos suas azas os rostos na attitude da mais , : u!os cfa l'cli::;ii:io, e considerando quanto tem siJv desacatado o Augµstissimo Sa- profu11d ª adoração ! (Esequ. I., 13.) que cramenlo dos nos.;m - ltare~, nn. maior se o Templo ela lei antiga, o qual não era le ] <· J < · lo l nii,,.r· 1 ., Dr, , 1 ·1 m: :i.is que a sombra dos uossas, tnnto rcs- par l [\.j J l'L'.Jª ' l - o u :.~ 1 ,or tJ-.;e::sitio d:i.s doi~·úcs populares que peito inspirnva. ao po\·o de Dcos, quanto w,m lei fnn1.,~tn. rJc,n:. se· façam leulro rn: i.is as uossn.s T grejas c:ttholicns, onde rlo recinto 00., T emp los ; nii pode::uo.3 csL{. lrnbitualmcnte presente K osso Se– tloi~ar c1e tornar algumas mcc1idr.s para uhor e Sah-ador J e· us C]iristo, tão r eal D . e perf13itamenLc como esti uo Céo: que n:i. nos.3:i 10ccr.;u remediarmo~, uauto pudermo~, a este grnndc m:w, ei~quanto a-; proprias n:i.ções iJolatrns respeitavam 0 calholico e illustrac1o GoYci·no Jc Sna seus t emplos e ni'.i.o os profan:wam jamai~ _fagt>staLh O lmpc:radur uuo :1boli r essa com Llisputa.s e altercações profanas; que 1,, 1· '(Il len 11 , 1 · • t 1 · -~· no t emplo s6 faziam os netos r elativos ~ , e, L 1 :,t.:i. \,L por ot a ::i. npu11:,o l 1 - r 1· •nthohca do l · · l l l n.o cu to, o L eisn.n,m par:. o ,oro os e1s- 1.,;, < ,:.1,.1z e con ra a clna n:c a- ... . 1 . t. ·\ ,.. . ,.. · l mou ncrgicanlt.:1 I,~ o J~pi~copado pdu or· j cu,~o~ e~~ , n_>:,11100 oª" agitaçõe;; tnmu . ;.>;ilo do seu incl ·to 1\Ielropolit,1, D . Ro• j' tuo 5 du. l olitic:i.. 1nualdo, de sauuusa. memoria. lamcm e tornem a. clamar que um J~i,-aqui, poi~. as JU--)\'Ítlcncia~ que, ele· paiz llii.o torna- se grande e po1iciado se– pois Jc ha.n:r imploracfo o auxiLo do l 'éo, ' não com :1 conLliç.10 ue respeitar a Dcos Julg:'.1110; dcvi.!r tomar parn. as pro.xi.mas e a Religião, base fundl1lu<::ntal tlr todo e~i.!ÍÇ<'.ic~. 1 o c-liticio :;oci::i.l. Que todos procurem por 1. 0 Devem os HcvL1s. I':Hocho.:! no Do-1 1 sua parte n.ttenuar os i'nconveuicntcs dessa mingo anlececlt;nte o wlJrc Ludo u:1 occa- l" i, proceuendo no templo com o maior ~i:''.O Lh .!is,;a do H~pirito , 'auto, exhor- n.catamcn to, não pertmb:i.mlo o silencio que br Yi vameule a. toJo::1 o.; ,;eu6 parud1ia- , hi dc\·e l'l'inar com fall:t:i ,1escon1po;;~a,; nos a. g1ianbrem o rn,,is profuud0 rcs- e :i.ltcrcaçucs intloeentes; que t udo se faça peito {1 C :i.sa ti.e Déos, que ó cas,, <lc com calnm e 11n. melhor ordem, o que o~·t,~ão, ( ~fosc. XL 1 7.) e uúo cn.sa de não .tenhamos de cleplo~ar tantas irreve• J1s:i1pu<;ão e ele tumulto ; c1'lment e tor- reucJ:1.s e faltas Je respeito c1uc costuma.in uem n dnn ar quo osse lugar ó terrível, c1es.f;raçadamente ter lugar nos sagra.dos que cllu 6 y rda.deirumcnlc a morada uo recmtos dnru.nto a vertigem c!Pitoral; quo S e:1l1ut . e a porta. Jo Céo; (Gene:o. llO. caso de uilo ouvir-se a voz da !{c– X:S:. '{llI. 17.) llllll ni.í.o dc,·cmos eutrar Jliguío e do tlcvcr, as 111 :.tiores cahumda-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0