A Estrela do Norte 1863

• 284 \. ES'l'EELL \. DO ...,.O R'l'E. - ------------- truir a di1·in<ladc <lo Chfr,to o port:ml \ O combate foi rude, porqHe-i.i:o era nma o chúsllanismo. Orn, a divimi::ulc ,le J c- , batallrn, cm or<lem; a ltcrcilia attacaY8- – su.s Christo 6 a bazc ctl, que ropo1t~a a corno os ~.;lLca<lorc 0 • O., scc11los se 1,:,_~s,·,– soc1cchdc e civili~nc::io quo temos liujc, 1 r«m, e a YÍ<:toria !ui prod:rniatl:i am.b e é de crer qne o Sr. Renan tiro poucos: desta vez 110 c:nnpo do c_hristi~nismo. -~ 1 s resultados dessa sua empresa. Esperemos nmnero~as caLcç,, d:i. lnJra Lmlt:-1111 _~wo que a pro,a a~sucara<lu com qne cllc att:>..- l sma~a<las pt:los mes~~os que . a nnlnaru, c::i. respeitosamente o Ohristo será L· o l e a cruz se ergneu ainda mais brilhante impotente como o fel e a raiva ele Yoltaire. radiando com urna luz nrngica e s1rn,c _\.. I 11 ranr;a catho1ica e ·a l·'r:rnça iu1pia sobre mont0co tlc d1:qpojos. :,e acham sempre diantr uma. da untra em _\.. razão ªPl'.trece 1:,i liçn, armn ~a rlo ulll culllbate l1c ÍI telligeBcia contimw<lo. lsu.; agm!a la:1r;:1. pnr:i. dar nm cumb:i.te O catholici;,mo rctcmprrn ag ~Las fo,ra , difin:ti,o ao Cn.cifica<lo o e;;ilal- da. no comb,,tc, e é por i~so f[UC :i. teiv;, 1 hum:111ida<lc cp:c elle tiulrn ~n_kado. Ln– christii ó aqui tão igorosa, e é por i:,,;o I thcro, Cr.lYino e l:11tlos outros c;he!<.•s se que christ:ios, que o stio ele nome e cm )npresentaram cm nome da tlcnsa e lutn.– JJrnlicn, murcham .i .JcscoLcrto e com a mm ·com nt1ta rni·;.., rle <lt:monin~. O:i tem– fronte erguiJa. 1,0~ ~º pns ·aram, o proteslantiBmo E' dc,;- ~ ão sei me explicar :i. raz:io desta lula fez cm mil e~til:ia•:o,-· e a cruz vencedora, constante cb hmnani<ladc JJer verti<la cem- fazcnclo se:ii Jl!'C 11orns com1uistna pelo tra,_n. . hnmanida<lc regenerada, na pessoa amor, Yi vcu<lo e alimeu ando-,ç nas per– e tUnntla<le do Chnsto. Esse eucarmça- segniçGt:s e na morte, prus<,g~i,i sua lll::tr– mento, e~sa raiY:i. ir!1potentc.: que vcn, cl1a triuinphr,1 pelo mnn<lo inteiro. como a ond, s do mar qnebrar-,;e contra rrna out:n barreir:i. levanton-se <liante o _rochetlo i1:abu]a7c\ que a:; faz voar cm dclln . Quem \ irá de ta ver m, dir-sn COlll mil gotas 1mperccpitiveis, é um destes o Christo? Quc,iu s,• lcvanlnr:i cotr:i. c,llc phenouicnos qnc no::i enche de.: glori:L e prcttudendo anÍ<]liil:íl-o ao grito di. 111,:;;-m nos 11l08tr:i. a ccguc:r:i. <las p,.i:-:üe~. o inftww? O plulo8ophi,i 10 que r 1 iz ao A doso1to scculos <1uc o ll'illio elo II o- Chrislo: Busta ! lt1 n:io irá,; mai~ a<liantc 1 mero su_steuta. esse combntci glorioso, que 1Iil cori fco:. se l~rnnlarain potlcrozos e é por 31 ~.esmo lll!1 <los g-rnn<lc~ mibgn,s armados para destru ir a obra coumieçadtL do ca.tliohc1smo. N" os primeiros <lias o pa- por doze pc~c..'1dores. O sangue correu gamsmo levan tou- se com sw1s fo.tças gi - ainda. mais abundautc que na:; luta:o prc– g:i.ntescas ~omo para abafal- o, e flagelav:i. cetlentcs. O L T azare no pnrrcc11 tl,:ixar-sc no martyno todo :vp1cllo que so levan- aoiarrnr e conduzir 11111a 1;eg11nda vez no t.a.va ~m nom~ do Cruc;ificado; os leões calvario. .Jns quu11do o philoso1,hismo e os _tigres saciaram sua. i::e<lc de ~nngue, jnlgou ter es,,u1:1mlo o -i11/a ,ne R. cruz appa- fatigaram-sc de rasgar :i, cnrno humana. rr·ccu b, ilhantu dr, l'Íth. ~olirc as vastas !.Ias o saiigw! {[UC corri:i. cm 011dns sobr ruínas que clle Li!tha :trnontondo em roda a. atêua. para gloria do Chri5to, ern n:11.i tle 8Í. sen~ente . fecunda. que fazia germinar o Satanaz <lar-sc-lw. por venciuo? ..:\.i1nhL chnstia.J.Jtsmo, iuesmo obre os tlc,,,ráos tlo n:io ! Ellc n1i renuir adepto~ e condu– tbrono dos perseg11iJor1..Q. 'l'rC;z-•~ros au- zil-os por cnfrc a esourid.'.io <la noite para. nos se passaram ne.;sc cumbat,· ciiario trnllln.r !10:; autros tcnC'lirozo3 colltra t'5S:L onde o sangue _corria com almud:mcia e cruz <iu() o atormenta e de •1ue111 elle nf,o solapava os ::tltc~rccs do paganismo que tiucr e;, ,11fc•~::1r:,c Ycnc:itlo ; u H·11 org:11!io por fim se arrurnon, e Jcstruiu cru sua dc~metlido lhe d(L novas for,·as e li.e rn 6 - qut!<la. seus ídolos impotente~.•\.. cruz :i.p:i.- :rc,r,, novos i,1c:o:; U<· ai tn11,;,.. A r •voln– reccu então ra<l;osa no rneio <los '1istru-: ç~o mar1uinr,.d:t no i,ilPncio cln. 11oik l' !!as ços ela. hurnamda<lc, e ergueu-se solm..: 0 J lops ,la;; ~oc1t,,lad •s scerbtns Yelu tn11Jhc111 lu~a r vago_ que lhe tinlm deix:ido o ini- c1uelm1r ·sua l:1uça coutrn e:; a ,ruz e cr.11 - 1111go vcucidu. . trn o ~upplieiaiJo <itit: ::i. culmn de Geu :Mas O e 3 pirilo d:i~ trevas n:'.lo ae deu sangue p·'rn. redempç:"10 tia h11u1ani,l:id<.'. · por vencido. A heresia lonrnton-se por E' ea 11 a lufa qn" 1_,,;~ l'.r••:t•ncinnio.-; boJe.· su:i. YCZ amcaçu<l<>r:, P cucia du nrga!!,v., De '!Ul;lJl sed, >l v:ct,Jri.l I Para u::111 c:i

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0