A Estrela do Norte 1863

r l l • .:. (, . ... -=-=-=== ~---- =====--=====;==== - - -- = tarã~ por um: simples on.km e recoin - 1po,·i]ue ~.bemos qne aszi nccon cce n !• meudação de 11111' maire ou rlc 11111 !Jl!arda I d::wnr-~; 1.::1s o .ilfoniteur vai' onde n o ca1,11~c,,ire. ,.je a cnnrnra perd os homens <.;hr-~:tm os jNnnes rcligio os; e nn:itos cora.1 OsOs, ri nc nrio s:io catl101icos unic:1- 'ini1J1i 6 Os eh P.mta · ú Yerilo q11 e este 811- mcuLo pelo bnpti mo, quem for,i $:iher ao ber:1110 tiio c,ilnmnia<lo e tnntn- vcze:i Impcr:i<lo:-, i Europa, n.. scuti111c11lo3 r • Lral. do <l e oppressor do seu 'po ,•o, ú pelo •Jigiorns de que é dutach a m· iuri:t dos contrario o •Ifo i popular e tcrn:unc11t fran cczes ? •amado. • R <1 petidas Yczc se ai.:, e cn acredito, DC' que, porem, lhe servcria todo o <pie o Imperador 1rm l,nas iut,J11çC,.•5 : <'O· 1 nmor que es;;a bo:i gel!tc lhe ,ota, se os n_heço mesmo :L 1ec:cssi,1acle ele ,. n,t dynas- . lrnmas <l n. re\·ol11çáo 11[t0 fossem, cortados tia • Jl<lrn p0r- se t n1:o .1 r-~s:L dc.,trni,;·í.o j pcb, espa<b frnnccza? Yós Lem sr1.briR publica ; e . me pc r,-11:id ,!e r:ne ~0111;11ign 1• (rrgrn. ~~r:_1!) qnc . um s6 m:dY~do audnr. mmLos nss11~1 p< •11sil.ti i ma~ se l'<le l· re - tcill ma1.➔ · 1ntlucnc1a pnro. o mnl do qno ligio o, como c·011~1•11lc q.1. o St;ü m·ni.,;- <lcz hoict'llS Yirtuosos parn o bem. tr0 ataque i~ Jlcli~-i:;0 <'1,1 Frnnçn. 7 ::ih. i .A Inc•hterrn. continú:i por toda a parte de P ersign,v nú.o J•l•rd~ ucc·:is·,,o eh· !i,z, r I nn .saa pulitica anti- catholicn. o auti-fran– mal: ,iá cxtin!!uiu :H c't•nÍ,•:;s:,da, t1c , . ·1 cczn l• orncce armas a J n::nrz, e cons(•– y icen te de P~1 ula, e r,,,orn q11l'r tirar no;; gue tlo Sullüu, por meio de intrigné!, netos cathol icos os nll'ios eleº~<' fa1<:rcm om·i r q1te einbnr1çam :i. ahcrtura do I , t hmo els nas altas ren-iüPs t1 po<lt•r ! b e t~: a 1)0- Sun. ~eria pcn:l que clla n:'.io se oppc • mcm 11~.o Liy ,-~se no.s o11ios a nm<la 911c ~e.,,c 1. cs~n maior obra do Scculo I X , EÓ a R t:li:(ú0 porli• i'C1ill}'c:·, h:•Y_ia r!(• ,·ôr <·u,iu n °snltc.do será a conYcrsão de todo cp1e cs~as ~mraças pe:-!idns 1J h~)!:lLÍ5 pon- ) Or,i~•11Lt•'. _ proxi1nc- se do Roma n. Clúna, Lm o calhohc1.sn1<J sohprvJ 1mmct1inl:unc11tr I o J h:Let e o J ,1prw, corno e sa grande a niais so li da hnsr d:i <lyna;-;lin inqH,n:1I. 1 cmpre~a .-ni fazrl- . f'lll menos de rnew Quando c•i,t:i. rni11ha c:u·L.L ch,1.p:,;ir ,;~ 1 Sl·c11lu ,cremos tocla e~~:i. idolat.rin. ca~1ir '"º ~~:is, llliios, ,i á. est:i. ?,ande, qt1<•·1~,o cs- diante da Crnz, e renascerem dias mais t:u á Umnin:>.<l:t : o r,m1 ate já fc;·,í. ar,,ba- 1 !icllos do tiu;: o;i de S . F1ancisc9 X:i.vier. <lo, e \' r- é;c- hn c•nt,ío gnacs os Ycnr, <101e, 1 (l goremo ii,c;lcz que combale co~– ~ os \ cncidos. Qnc s:1ti~façf.o _11fin seria. -Lantc1uenle por to:h n. _p3 rte <, ca1 hol_1• ,1 no ·sa, se homc,os como ele Moutnlcm- c13mo, ,, 11,0 ppcle, 1mpe,l1 r que, no sé1t\ hrrt e Bcrrcycr con,:rgui,~e:u trinm:1li.ar mes111O da I ugl0,Lcrrn, se m1Jl tipli r1uem to• d,)s obstacnlos que lhes nppúc o go1·cr- du::i os clia!I ui obr: s catholicas : leYan• 1~0 ! Elles s:í.o dc,<licnü,,s {i bon c:wsa, e a t.:u11-fC Igrejas ; edificam- e Cotn·eutos ; li.urnpa :alie se s.to <•lc;ri_uenlC'S 1 . sagrnn,-~e Bispo.., as or !cn~ reli g iosas rc· , Os esforço' .empr<'gados p"h cl1ploma- cobrnm sua in!l ncncia, e os prótesLnntcs, <·ia p:ira soccorrcr a inf,,Jiz Polunia aL{, o;; rn:iis uli,.;\mado.-, rnúJam com respciLu ho,1e 11fü, tem tiJo rl·, 11lt.1tluJd,,; A lntn Ia: hmcí,< ti,,. i" !,,cs. l'Gnli11(1:t incc snnl!' : r:,e ('li a cc,1w••;ruir d:1r I Que r..,1 , irtndes paniculn.res n;lo fal tilo ª liucrdade ,í, este po\-o 0pprin1ido, sc'.r,a .• ~ cs8a l 11zbtena, parn que Deos lhe faço. 1 mm naç.ío eatliolica <le nnis; e deha1xo expiar se:us rime!! poliLieos ! rleslc J,onto de ,'isto. todo o mundo ~ inl r!l'c:,,ado. ( Contmun~itn ) O lJlo,1i'lcur, jornal ofTici:,l, rrpn 1 <l11zio cm um Lll•::;!p,.. clia 0 , um:i t,1 ta <le Run a c,m qnc se descreve :is oyn.r;úcs <]UC re- 1 <:cbe o Soberano 1 ontiíitü na Yiagcm <iUe K o dia sc~ui nle autlavn. Maria procu– aclunlmen lc está f.•1:cnc.o pelo~ c•.;t:,du,, rn11d0 obrn,. lll:1-~ ai I quando a. morte <pie ai 11<la' lhc rcst~.in. A 1 ,op11lac;~to do:; lm ' n:L porta, e·•,, 1oda outra prcocu– l11garc,., por onde pa•,n, ,1g 6 !J111 ern-sc ao p:iç:i.o; !11aria ~6 achou fa.,u ili as cm luto redor <leJ],. 1 :,n<lo I toil.ts ª" pronts rio e n:"h ele trn halho : , olta,a triste paro. mmo f'ntlin~ia,uw, e t!e 1,ierbJc fili«l . . . ~ c·a\Jana ondt! ;L ('~pcrnya1n i,c us c) ous Se les;;emo~ <'~li•s foctos uô3 ilos·o3 bo11s filho, 1le ::idopçno, quando 011 \·o genml os iorna.esi, não fic:niamos L"to snrpreu,l1dos : 1 cm um a.l.vergue Yi~iuho do er>u. Nao po-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0