A Estrela do Norte 1863

A RSTRELLA ' DO :NORTE. 235 ----- -==== ====-===== ============ () imprutlcnle m:rnccbo, se soube logo ,pie I J orge, e q11e s11a al'ma. curn se- se· a.& tinha. Jicaclo mui mal trnctatlo. ]J: m v:to 111csn10 tempo qu e seu corpo. prctc:nduo leva ntar-se; 11 0m dor Yiolc11t:i uma man hã, tinlm Cl:iudi na hiJo fizer na pcrn :L e no braço o rctinhnm no ch,i.o. s11:i. costumada visilt, : sahia. ella. da en – Quem pode dc~crever :t afílicção <ln pobre Lern1ari:i mais alegre que de ordi nario, de– Cl:rn<liua 7 Prorompcu em suluqo:;; sc n chr:,mlo-U1e o medico que !tia milito bem irmão tiulm certan1r 11 te qncbrn1lo <lous o !itrriel, e q,ne em pouco tempo poderia mr.rn bros : que nolieia parn lcra r a nl- tornar conta de seu posto. Um;i. ,·0,1 co- dcin. ! uh cc ida gritou :'.Í rn 0ça : ImmcJiafamenlc ch:1rno1t-~c o c1rnr- - Ah !. ClalllTiua I não lnnçaes uma. vi11- gi.to, r111c dcclaron náo ha n .> r fractur:,,; ta para men !ada,! Não. é 1tobre esquece r <jllC, comtndo, a co us:i. era bastante g ra.ve , assim os vell10s. parn que se rondnziõsc o doe11le par:t o Yolt,ou clh com Yivacidade. Qun] foi lto·pilul. Tiespiron n. boa Clawli-na, ,1uan- s11:i. atTli cç:Io qn:i.nào Yin o pobre invaJ:itlo, do ouYin dizer qnc o irmão ficaria bom que estava doeule no t10spilal: .::0111 11m:t sc,man:i em trat,unento; 111:ts ()Ste - Meu Dcos ! que tendes? caro G uiuo, ultimo mnrm11ru11 com impacicncia . pergnnt u a menina com Li-isteza. -'- Bis 11m fa'moso :uranJo ! ir 1fa prisáo - Quasi nada, Clandin:t ; as nc,es da !!O hospital.. . . Eussi,i ,pie me mamfam Jcml;rnnças. ~e- Ouvindo estas pala.nas, a mo,:_:n. pro- ria. rnuit.o ingrnto se as esqucce~ije: to– tligali~o11 11s mnis !,emas cunso!•1ç·úes a. seu dus os ,umos raralysam-mc inte1r~rr11mt6 irmão; e este parccen confonna r- 1i sou a.s pernas, e 1ne retem, durnnlo Stlij me- ,, inO.nen<.:i:t dest,:1. '"º'· tocante: ze.,, com dú rcs em nma cama. Apcn:is foi o furriel levado ao hos pi- Claudi na ficuti algum tempo o.o pé J_o tal, logo u111n. nova inr1uietai:-:í'o se apos- bom vet er11110, e promc,ttcn-Jhc repartir sou de Cln.udinrt : sn:1s vrn1tas com ell c e ■cu irmllo. - Como me re oh·erc i a ,lri::rnr n Ci- E1ürcta nto, Jorge sal1i11 do hosp ital e daJe, sem rpie Jorge LiqUt, liom '? dizi,L, o é~tndo du pr,lire invn1i'1o so nggr11vo11 . clla. },; abusa rei da hospitalidade qne a ~~squec<:n- e de <lizer gr'a~·a~, e gemia 11-. hoa. , 'ra. Gerlrucleil me d::í. t,io genero- l::iz · rlu. $:1.lllelltC '? ue1t1 pwtle dizer tn<l'o o r111c a coge- Como se tL mnlhcr do cnrce reiro ti nhosa bcmdnde Je 'la.ldina. i111agino11 psri Yessc ndvinh:~do n,; in, 1uielaç-úcs da pobn, vir cm socorro de quem se tinhn. mo1;trndu rn euiun, tli ,e-lhe: trw corupad eciuo parn com d ln? Q_ nan to il. Gnido, ea11erava aempre im– .landi11n, nt c11 caro rcccrnnascido me tl:L mnitos lr:,brtllw~. Os 111:i;ore~ J·•~ vos plac1:11tP.mE>ntc :i. l10ru. em (!110 n menina. 1 ev1a chegar: tem affl'i~,10, não tcmn.c Hear ac1ui até )' C - (. c,ua 'lamlinn, lhe dizia. muit1te J[IIC vos~o irlllãc> torne a rnLrnr 110 scr- \·rzcs, n,~o p.S<lea compreh en<ler 11uaut.o viç;o. 1:-:ão supponllo que uos emcomrno- allivias meus soffrim cnto■ : niio me dei- cl: i.es : eston 1nuilo co:ttente com ,, Yo~sa é . . XC'S ai r1ue fir1110 bom: n~o Bel o quo companhia, e recebo com rec0nlicc1mento 8 , 1 .1. 1 · , , · · , 1 b · l . , '-' ,L ' e rn1111 se 11,,0 ,e \'Ir 111n1s a ca Je· o<ls onsl_cmc ª'.lo:; que ~e11dc:s 1.:01111go. ~Lo- , ceirn. de lllen lei lo <le dôr os os e111~1rc1s ' ,·er Yosso ll"mão e Y03· • 111 1· f: li lt · · . . 1. e1a a 011- ie asss I m a moça, : aas v1s1ta s, ac 1a.nlar,íu u:L cura . _ 11 •-t: l I G · 1 . <• l' N ' 1 CI 1· · · 1 1 .r,~ ,L quel o, 1001 ,-1ut o. R 0ra. ,er - .i: ão put P állC 111a e. 11111n1r sua a e- ln ir> ô , L b . 1. . ·r _ ~ 1 ., m,o 11ner f{llll 111, vu em or11. ecm . gna : suas a 0 rrnmas man,,c~ta.rao u. , ra. ritie ""tE · ~ · t t L J • l ·, . e::- •tas pen en:uuen I' res a. e ecH o; (,-~rtru<les quanto era rcconhcci<la n. e st :i i 111e11s pais s;ibcm que est.ou mui lo feli z oflcrla. · J · , '· a,1111; orgc Jª entrou em eon ·i<;u. 'l'udo Desde c~ãe momcnlo, foz n menina o m i i s 111ara,·ilh11s. qnc pu<ln para. . cr ele utilidndc :i • en,i - Oh! e. tou s11.Li8fo Í 5 simo car:i. ('lau- , buns 1n·otecl(>rcs · e u. mai s belta horn do clin~,. lhe disse o invaitdo. Qt;anto minhn. dia er~ n que ~]ln. po<li:t pa~~:tr junto velh1c,~ . cn:i brita, slie Deo~ perutiUisse de seu 1nn[,o. Todas ~s noilcR pcclia :i. Doos r1ue P.u ltve -s uma filha como tú ! que rst:t sr1·N:i lir,il" seríi,~ r nn pob re Convnlccc u Ouitlo mni 11 do que o ciru r-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0