A Estrela do Norte 1863
212 A E 'l'RELLA DO NOR'r B. cah-i nisla, z,,ingliano, aualmpti:,ta? . .. . - ., ',:o sou n a<la, ae tu<lo i':'~ , re::'p.,u– t1eu irn.p ndcntemente esse protC'-t :.mt,, 11n,i – to logico. Sou· lll'l1teslantE·, ü;to é, pro/ei;/o contra toth r, espccic <le Uelip·ião. O protestauLi.~m , apcz:u ela. snas r ~– cbmaçücs, não ó nem p6c1c ·cr uma Reli – g ião. E, nin<la 111c:1oc:, a vcrdadcirn lfo'l 1- gi:io. ( Cuntin úa.) ubei . ( Continunç?Vi ) .fargaridri r ccE:beu sun. senlençn; com calma, ji para. ella o sacrificio cstaYa. con– aummaclo, pon nc t inba rennnciatlo, no fundo 0 t1c st,u cor;,çr o a lu<lo tJne n. 1we11- din. :i viua: a sen maritlo e a seus filhos. (ar os 11·1.imos officios I sua sc>11l10r:1; ell a <lcsco11riu- a,, e son-iu- l li e:; :1ffoctnosn.mente . Chegou- se ao T ull,uth, 1ngar da c:xe– cu<·iio. Os soldados foro1:i r:un um rinad ra – do' cm cujo cPutro coll oca râo :i collllem– n:i~b e ·u· s cria<las; o scl1criff lcn a ~cn – tença e or<leuon <1ue 11:trg :n itla ti r:.i?e se us Ye:ti,lo«. l; m fraco rubor · lhe s nlmt á,; face.·; por m cll,i ;::e ~ubmctteu e fez u:,1 ~ig n¼l ás suas criada:;. . Urna dellas lhe <lisse cm vo;: b aixa: - O senhor J orgc e o rndre v.~ oodhonsu cotiio cm spgurança. ' Margarid:~ ]emulou os <:lbo~ n.o C<ío com recon h cc imcnlo, e cont.muo u a orar a .A.ri' 1ellc qne fu i de pido e ·entregue nos algozes por nús, afi 111 de ngradar_ o . seu ~acrificio. 'cus yesti<los foram subst1t111dos por u1r1a comprida tnni?a de linho. TJ m dos e. ·ccnlorc~ n]'prox1mou-se della , e lhe foz ~ignal <1ne se t1 ,itasse com o rost_o 11ar:1. o 1,;hiio : el!ii obedeceu com serem– uadr, jm1l:rndo , S mrtoS perto cm r osto : scparnr::nu-as, e as ataram a il'.1as estacas. Depois, sobre o corpo est1.mcl1do de l\Iar– garicb culloe;arnm prnnchn . canegaclas do Jll' <Y e;1orme c1e ceulenns de libra.. Qun.r.– do clla sentiu-os, cxcbrnon : - Jews! J rB11s ! tr•nde piclfade ele mim 1 J.iongo e profundo silencio nlinon . .. . No /i111 tle um 'lu:uto t1c horn, 1farg:t· rida liitlt1lelon já não exisl !::t. ( fi ) J\.s~i111 o queriam as fois da Ifain ltn. I sabel. 1-'DL ( Extrahido.) )J o dia seguinte :i smllcuça de\"Íft ter execução. E lia passou co1 1 o sen Deos a ultima u oile que se c1e,· ia sco:1r para c1la sohre a terra, rn orando e m altn. , oz, ora contemplauJo pela estreita jancll a. de sua pri3ão esse CéíJ C'~trella<lo, que pu· bhcl~ as Maravill,as c!rJ Alti.•si11w, e que lhP falla,·a t.ío do1p1e 11 tcme11te elas bon– da11es e elo amo r do Dcos por tpiern el l?. ":\ <lar a propria Yida. Se el!e ,estio <le tanlo e,:plcndor cslc mundo transitorio, prii=:ão de ~ens cscolJ1ido,, llc qne rnagn i– ftcencia. suL: .i.me Hão adurnad, a feliz man– ~ão cm que remúi·á para i-emprc os am i– gos du E~po, 1 Os olhos ainda não t>i r um, os ouuirfos a ia 011ci,-a,11, o co;·a;iio elo hQ11tcm nüo pod.. ~1Jmp,ehender o que Dcos reseri_·a 1u1ru aquclt1·s 1,1,e o a11wm ! re1wti:1. 1 011 1n·0Cclifnutcr,; tCCllil O li1CSm(ll Olll~1go ~Iargarirh 1,;u111 praz<>1·: arnan!tri, E,·anfjc!Jto qu 2 nót-1 t cino~ 'I dcn!ru_ c1c pouca., ltora,, n·rci, onvirei, saberei ! Oh ! 8e11lior, d: i-me ,·c,>. 0 a gra<:11 O;; proteslantcs teem a. letra mas náo alé o fin1, uu;Lc.ntai-me 11"~::;:• lJ1·e,e 'e · · li O 1 ~~ ' tem o e. pmto de e. ra a elrn. mata, s:wgrcntn. passagem qtíe t1n·em conduzir- <li~ 0 Ajio~tolo S. l'aulu; o espírito 6 me a ,·osso lran<1uillo rein r que d:.í, a Yicla. A hora. soou, ltorn terrível pnra to<lo A letra ela Snnla_ Eecriptnrn rnatrL os aqnulle que 1tiio tin:ssc uma all!Ja christã. protestantes como a das profecias m alou O T'º"º, cnrio,;o e cruel, espera,·a ~far- os juclen:; porque como os judcns, os pro– gal'ltla :Í. porta da pri~ü.o; ella a]>parcceu te~tm1tes rcjl'i1am o ensino sagrn<lo d'aquel– gr::w" e _1.ranr1uilln, lendo entr.c nq mão~ les que Dcmi en,ia 1,rra t>xpli~nr a letra. ~ 111 l:º~-~irn,, e rrcita11rlo rrn yoz hai:-rn a Os ju<lens re:jcitarnm o nsiuo de JC'sus– ..._au açao _s\ng,-ltcn, que tantas vezes ti- nha. l'('P?h<lo <lmnnt,-. sna viela, n , 1ne [6.J O •upplirio do :,r.1r!nrl 1 lu. M i,Jd_lclon ~ o• t:OU1 mais f 1 1n·,;r ain,la l'l'CÍl.'1.v:i 1111 hora 11,0t1voe do Pu_n co_nub 11maçi,o s/lo l11stor1to- . '\ cde tl morte '11·1~ cri J . , I,1n;:nnl , Jlislori:, d" In.:;latcrrn - ; Roh rb11cho r U. . • ' ' . '. , _. 11 a,, e:11 pranlC', se :1JU11· -ilieto1·in. <h Igr~jn.; Tbcnt.o tia cruoldn tle üo, urrnm no Sllll~Ll o f"<>Tlf'jíl ~rm c1':• 1)1'"º· t ncr gc•, etc.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0