A Estrela do Norte 1863
AE r RELLA DO iJ()RTE. 21L . \. bon Cbmliu:i corou de content:i.– men to. ]ilstava clolorosnmente prooccup:i.cln do ~eu destino até que .Jorge snhisse da prisão. .,\ proposl:L dt.> sargf'nto-m6r C'r:t então :i m:i.i or folici<la<le qnc clla. podia encontrn r. Gertrudes :i tornou peh rnüo, e acressentou : - Yinde, minh:i. fil hn, e~larris nqm -corno e1 n ,os.,:t casn . Os meninos se pnzr.ram a e an~nr dr ale– gria, e cercnram :i, innfL de J orgc. Logo 11m:1 granrlc familiaritln,1c houv~ en tre a familia. do carcereiro e Ulnmlina. O bom -Gnido t1csped indo-se pTomcltcn Yit no di :i, sf'guint~, recebem totlus os ngrndccimcnto de su:i, JOVCn protegidn., e a reconm1endon n1ntla. n ' eu nrn igo dizendo · . -IIerniann,' te agradcç;) d:irQ;; h sp itn – l1dac1e :i rsl1L cani. menina . Qu:rnto tcri:i en sido foliz. ~e Doos me li es e clndo uma, füh:t como ~lia p:i ra me conwla r nr-. ve– lhice 1 [ Co11 ti11 áa . J [ Couli nusçii0 . 1 PRL\ Ui_; IR.\. P_<\.RTE. XY. O PilOTESl'.A~TJ. )fO E', W,f YJ0:!1 D_~nt:, t::l{A UF:LIG!Au 7 Y ou tal vez csp:rnt:ir :i, algum:i boa nlrna, r r~ponclenJo : nfio. O qu é 11111:i H,,Ji o-i,'io? 1;;• 11111 laço d d · ª e otrm:i e ele culto, qne rcun • um certo numero <lo lio1neus n:i mesm:i. c:tenr.n. Rel igios:1. e cm um modo uniforme ele serv ir :i, Dt>os. '['aes s,10, por exemplo, en– tre as fol:,ns rel i,""ióc. , o _jrn1ais1110 o rnn.- ' hometismo, e huclliismo, etc. . <;)rn, o protestanti,-;mo tem por prin– cipio f'Lmcla.meutal rp1e cada. l1011iemy_6c1c crer o qnc quizcr cm rnatcrin. ele Hcl1g1ão, e sen·ii· :i, Dcos n. seu 1nodo. Elle des– ~roc, portan'o, a idó:i mcsnHt J,t R chgi(io, islo é-, J,. laçn, <1c 11111"cío, de unidade. 0 :; protcstn11LC' en O Foi, não 1irnm sempre as couserp1encias cxtrt)nHl.' e rigoro.,as <le~te_ pri1Kipio. Nos i~izcs cntlwlicos, e 1mnci11almcnle na l 1 'rnnça, ell-c:s gunrdnm. _qnanlo pocl 'm, as :1ppnren ias rb. 1mi:io entre ns sú:i.s c1iffrrcntcs seitas; mas 11<1. _\ llemnn11a, por cxcmph1, na Suis n, na .\.mcric8, o?Hle cllc:, ri1- m em li\.J rJn.de, glori:im- sc t1e contar LanL:is cr 'nças qu:111 - tos indi\· iJ no. . Uuico entre tod:is :is.ins– lituit,0es r eligiosas f:tbritadns pel:t mão elo homem, o prote ·tn.ntismo tem este c:i – ractcr inaudito de destruir o qnc faz a. essenci:1, não digo j,-í ela vercl,vlcirn R eli• gião, m:is de tud:i. n. Religião cm .geral. As falsa· ·religiüe,, irnitnn clo nisto :i Ycr– dacleir:i, te m um complexo de do lrinas e ele culto, fúra Llo qual nãos, póde per– tencer :i cllas; mas o que os senhores rniui tros tcnt:im fazer pas~:u pur mun. R e– ligião, 11:10 é senão :rnnrchi:i. sem rc·gra e sem freio, que não faz scnü.o 11egai·, ele~– lrnir, protesta,-, e que se comlcmna :i si mesm:i affi xamlo o nome cfe prot stanti s– rno. " Su,t Hcli giüo con ·iste cm atacar a t1o.; 011Lros " dizia J. J ncc1ucs R ou S(tau, falla11t1o elo cah·iuisrno ele Gcmovo. :\fa,., c1izei \·Ú~, <:onlieço tal ou trtl pro• Lcstant qne cre cm J 1~sr:.-·- Cum TO e cm :tlguma.; on Lras rerdaLl es, de 1rn1 modo rp1c parcc- · 111uit <.:laro e rn 11ilo preciso. ]~ 'lcs, no mcno~, leem Hdigiri.o? T:1o ; el– lc Leem con\'Í ·çüc~, o qnc na I11 glale rrn. se cl1ama 1wriJur1súes, é :uui to bolll e mui to l.)m-:iye], e por is ·o se clere bem dizer a Deo~. :.\ln c.;;tas <.:onYicçõcs pe~sones, e~– la.; pcr:;uasüc · priY:tlla,:, Hão é o protc:;– tati ·1110 r1uc Jh'a;; dá.; <>llos podem abantlonal- as :imanh:1 sem deixarem ele ser prote~tanfcs. Quantos p:islore,; se glo– rmm t1u l1l11lo de prol~sta.ntes, e H:lo creem cm n e11 h11111 ,los dog111:is coH.;ern 1dos por LuLhero e 'ah-ino; znmbn111 d:i Bíblia , lb Di1·int1al1C de Je~u~-Chri-to, fal]all(lo ~-emp rc, ,ili o e bun1 som, do c:hri:!lLianismu e do, 1n1ro Ernngcllio ! O l'.1stor ·viuct, no meio Llc mil outras confissões cle~te gcnc·ro, dcclarn, i 1 genun– nwn Le em Ullla t1n, suas olira~, <JU o pro– tcslant..i 'lllO nfin 0 unia Religifü,, mas o laço de uma R,ehgiao. E11 aio, de - inet, so_h,·c a n11,1,n1f,st,1r,ío ela., coni:icçúcs reli– gwsus. ouhcce-sc n rcspo ·ta do celebre pro• testante e 1ncn·,111lo Bayle :i nma grande personagem rp1c o rnterrog:wa. sobre a snn. crençn . - ,''ois proLcstantC', senhor Dayle; m:1.s a que sei ln pencnci>is? Sois lut hernuo.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0