A Estrela do Norte 1863

I .. \ 20:3 A E-7)1'1,ELLA DO SuI'.'I'E. lic•), talvez, , ten!iámos de receber circ11- filhoi:>, •eL·3 trez filhos, cheios de saúde e hres cheias de frnzcs ele piedaJe, e muilQ ele vic1it, e que:, :i:;seut:t~os perto _dolb , catholicas, c:mvithmdo-no3, rogando- nos juuto .6. uma. mcsn, recebiam as liçoes_de Jc miios posrns, que o~ recorm_.iendcmos um anci:10 qn1:i lheJ cxphcil.,a uma v1aa i'1as nossa.; prcdic:is :í gcnerornb<le dos de Plutarco. eleitores I F5te grupo, RO clarão de uma al::.m- .Ah ! Senlior; dizei bem alto c;ne um pacla, qub illuminarn as front-0s ro adas <los car ctercs da \~crd::itle é ser inaha- dos meninos e os cabellos. brnncos do bvel ; qne a Io·rejJ, sendo h::iscatla. ness:i. v~rrerand prcceµlor, _este grupo º:11 que YCrcladc, tem f tilmente o dever dt! servir se união a. i:1tclligenc1:t v1 a e cunosa da <le' appoio úqucll1: que cst~ Yacillunte, ou ljnvcnt de e a _s:: 1 iec1oria consurntr.~l~:1 da que e vê. perd1,lo; em uu1 n· ufrng10, 1 uma 1.Jach, i..n:u,s_ avanç~cb,_era d ~cioso n arn11<0,; e m1m:<>·03, to~los se an-rdTam ao 1111 olhos de rn:i1; e tonav1::i, sua. ,1st.a não o o o - l b' rn :1stro que es:.í. em cim::t d'ago::, touo o traz:~ s<>nSo q:n Je,~ . orrL>o aos a 1O:i, impio no meio do perígo grita mc,t Deos l :U!l ,yago brilh'l ao ombl~nte da senhora e u mca Deo3 g,111h:r llo farihne:JLe o :MiddL,ton ; e algumas v zes ellr:. troc~va cora1;ão tlcsnatur;J,(]o do homem, orno com o :rncii:.o mu olhar em que se pm • ,cast.ibaudo-o. avam a angustia e a tristeza. Volncy, o itupio Vo i1cy, em uma hor- Os- menino· lião a v-i:b de Aristogiton, rornsa. tcmpc~~atle, tomo1i o ros:u: de e se rnaravilh:inun diante desse silencio rnna alma devota, que rc&'l,:., o come- heroico, desse clespreso sober!.Jo elos tor– cou a fazer o me.·mo com to<lo o fervor . mcutos e da morte. ;\.cnhnad:1 a tempestade, um outro dr Logo qnc eUes chegaram ao epi-sodio c,pirito sem llrn.nte a delle, e,icarueceo, ele -L.:oaa, 'iue cortou a propria língua no que Y oL1ey teve :t cora 6 1):U tl <lizer : com OH dentc:s para nilo re, elar o segredo '' zomb:u: Jc D~os. e J:L nclig:Lo em 111!1 Ja conllpira<;'1o quo as tortnrn queriJ:o , 6 :i.biuct(•, ó 1'.11uto. fae1l, mas no meio <lo arraricar- lhc, sc-11 nl.luisiasmo rompeo : pc:·igo é rdu;to d1ffercute. " - E' possin,l '1lle um:i mulhe:r mostre I-fa·;crú t.1mbem V c.lne.r no Brasil? tant:i çorugcm ·t disseram cllcs dirigindo– ª'lu1 1~a10s, e. cm abnn<lane1a ... , , e b<im fC a i>ua n'lüi. pensado, tleYemo-, louvar :i Deou J>Or lhes - :\Ieos filhos, respondco clla, letle a J:u, a~ Yr:tc~, algun~ morncntus lion,;, Ili.,t.ari:t da Igr ja, e os actos <lo:. san os m:i.,tyre~ ,·os responderão I Pensai uas · Umu J!,i_,S .:ln Ktl.n'lnirn, LmUic~. ( ) - l gnez, nas .Agatlia, nas Blanc1i11~, na ' Fehronin, e vt:Ue de qne forçrL inv~ncivel Em um tr:uu1'uillo - ··Jo ele in,eri'io, mn 6 r·evesti·r o. um se 1tirue1íto poderoso p de <~033CS Hl'rtie~ cm "! 11C o c.stti,· cu, ca~a P•-· aln1a tle um:i. mnlh r, e fazd- a triumphar rece l:í.o <loet:, e cujo, pacificoa Jelcites uo n1ei tlas dores do corpo. ll.-lO ou troc:iri:1o p"1015 mnis dt•liriu-·03 t1iati _ Pcus:i.i no~ mnrtyrr~ do 11 osso tomp0, de primavern, pela·l mais e~trellmla, e de: nosso paiz I accr~. e utou O venemnclo J,rilhantc..; noite·.; t1c eshi, uma. m11,1eros:1 µreceptor . Q·wudo pela primem1. n:z o !ii.itlili:t cm c:·sa. de 1fol,ilcto11, no Y or- E.vn.llgeEi,i foi pregado na. Inglaterra, o kshir..-, t>~t:,,·:t ,reunida e,u rctl<1r tlo lar coraç:to de nosso~ maiores se Rbrin parn onde arJillo notlll~as_ .rn.i;o;c~ _ tle can :•.!10, r,•celwl-o, e aquelles , 1 un annuncinvam a c:;trmhcl~s ,m uu1 leito de c,1~,.~ <! lm~:1. Doa-,· uva não eu o1itraram ohstaculos, A se11hora Jo casl· 0 llo, a 1.1.1, 1b fo:~ilu pen:orn•u,lo as vastas ilore!<taJ e s rida– e,et:tva. ~•senbch. 110 au~do da. chmu,né; 1 de 8 por ,ulà.as . da lngblcrr:•, os montúJ suas 11:a.,Js age1s c~p: trg1.lo ílorú_S ·00r0 o c;cr.rpa~los ela E;,co ~ia, on :.: colliuas bosqncju de UTlla bella. tapeçc.,· 1• 1 ; por .:a R0111bria 3 da Irlaut!fl., a ci,meraltla ,1os ma · sua attenç.lo i1rio est:wa ab.,;on·id:-t por r,·s. Por tuda :1 l'art,, r~is piedoso~, san– eBse trab::tlhn; e de tpiau<lo c:n <p1:i:1do tas !ainli:ts Jltc., frauq11earam O calllini10, ell:t levant:tvn. ,1 <.:abcça parn ôlh:i.r ~coa Jntiharam lí. ~u;i 'l'07. os t •u,plos dos ide,- ' . , . . _ . los e l ~vanl.ar 111 -Igi·ejas o m•>st<'iroô, '-' 1~ 1 • (ll A; R:11n.1~ bnuol, <l.1gM filh1. dn 1Jrnn,!u 0 •jllf' ,,.➔ ,;anto 3 flilllUI 1,-, ,·. J·Pl:tvra. D1- 1 II l, 101 q•Mtu c•t11b~lcocu tlefü11L1rntuontv o pr&· 1 . ! · 1.\ '1m_ a - 1 r ., tc 5t:.\l\ti. ~•1 u: .. In::;l.it.orrn.. 1 Yl!l~ e c.1nt::t\"H111 d1:1 -+' n ,i1e n ,,~no ·

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0