A Estrela do Norte 1863
198 A E,'TRELLA DO ~ ORTE. _-=-:-=--;=-:---:·- -.:--: i~un ct a siuha S' })ara myo p e~----1 cll n. diz taml::1:-: _ ::arás o 8e,1hor ~e1t Dcos de lodo o lell crm19 1 ío, de ilJfla q tua rr l,nu e co,,i' Iodas <18 tuas forças e 11esl<J po nto capita l é rp1 nrw a11daes 11ll1\to em rcgrn. Como é •111e :! 1n~<·s :t Deos 1·1ycrtclo cm 11111:i completn. 111ddforc11ça. par:L com l Con tinú oçiio ] V . A R ehgiüo é boa para 1,wll,ercs. ::Sim ? E porque não pn.ra os homeus? 0 11 clla é Ycrcladei rn , ou falsa.. Se <Í YC:ú.ladcirn, Lão Ycrdadeirn é ( e por isso l:i o Loa ) pa ra os holll ns como pa r:i, a;; mulhe re. . Se é falsn, 11::io é melhor par:i. ris rnulherc do q11c para. os homens; porque :i menti ra uáo é boa parn pesson. nlgumn . Sim, de ce rto " n. Rcligi,lo ú boa para ns mullwrcs " mas tambem, e absoluta• mente pchs mcs!llus rnzúcs, ó IJoa. para os homens. 1'anto os homens como a mulli crc:s tem Deos qne aclornr e sen·ir, alnia imrn or tal que salv~r, Yicios qne rnprim ir, Yir tn- . de~ qne _praticar, Lema.-cnturança. que ga· 1ilrnr, miemo _que c1·ih1r, juizo que temer, e rnorto p roxnna para qn se Jeve c:itl:.1 um prep:irn r. J esns- Clirito mo rreu na. Cruz t.rnto pc• los homens como pelas mulhercs. A Religião é n ces:;arin. para. t.otlos, pnra. todos, cnt~nde? Principalmen te pnm ar 1 ucl– Jcs que dizem que não prec:i.:am tlell a. YI. Basta ser homem rle óe1n · esta é a melhor dfl s Rcli9 iões : é s1itJieiente.' ..Jnn! ~rmhor,_ ~ai-a. lltLO ser enforcado ; mas n:~o pnr:i. tr ao C6o. Sim. Senhor, perant.e os bom us; mas n.ío perante Deos, perante o ... ,obL:ra.uo Juiz. J ulgacs que ln.sta. não ter lllJm calr'la nos p<Í;:, par:t ir direitinho a.o I'araiso '/ 1Lle esperao_clo !• • . . Poi • nüo I Y irtu<lcs n:1turn:~ e 1 mp.erfei-tas como e sas ti.e cine fallaes t1V ram-fü1s .os pa_gáos e ~1cm por isso alcapsa.\'am o pce_mio di1 hema.Yent u- . rança. VII. J.fi, 1,ha rel19iao consiste eni fazer bem aos outros. Na<la mclh_o~. I sso :01e$mo 6 qnc noR prdena. a RelJgi~o Cl.m 3 t:1: Aowrds a leu p.rcrxÚ-1'/Q ctJmV a ti m~mo : PUJ.s ant s ·dimro s11:. Religiúo, ·cn çn]Lo, etc. ! .. Comeffeito qnc bo:i é n. n1ssa rclig:~:í. 1) 1 Sobre tudo cC>mo é c.:>111moda ! n.ío e a~- sim? An c c d o tas . "!-L\I lll.:HOl C.\. O I1t1 peratlo r "V:ilentP pruh ihin . com pena tl e m"rte :iuH caLholi cos d,L c1rla,lc d,, Edr,~sa (onde cllu cntãn i-c ac:ha.v:i ), o u,ío praticarem p111Jlir·:u11ente aeto al– g 11m Ja. Rcligi(LO Chri.-;l:í. El les ~o_mtudo i:onhn 11arain em seus sn nlos c::.:crc1c1os _no lugnr co t11rnaLlo. Sabemln . disto ? Ii11- pcrador, 111:u1ilo1L·qtu~ o l'ref..:1 to da c1d:l.llc fo.,se de manli:i coll1 tropa, e paci~a,;:;e todos ao fio Ja e~pacb. O l'rcfoito, qt_1 ~ não cr:1 crn el, t re111cu <lo horror; e ft: 1 occultamci,te n.1·iti:tl-os da ordem que t1 - 11 ha. E te ayi~n lo11p;e de os n.tcrrar, foi – os aju ntar n. iodos 11 n. alegre espera1~ça. de tão belb occn.:i üo de da rem a vida pch Ji'é Di 1·ina. f3áhe o P refe ito peb 11rn – nhrr rocleado ele so ldados, e em c,im111ho cuc:ontrn. uma mnl hcr com um menino pela rnfLO andando :i.pressada. Onde v,ís? ]he di~se e:lle. - Y on para onde e~ tM os uutroB. - - Oh! não vás 1 .i'\.io :,abcs a ordc·rn riue tenho 7 - Sl'i n.rn i bem; por iss nies- 1110 \·ou clcpre~sn. com mcn nnico filho para Lermo;; n. gloria de morrer por J e:;us– Christo. Oonfu~o o Prefeito, foi ao Imperador, contou-lhe o pas~ado. V a.lente atu rd1tlo de tal con,.tancia, cuidou e·11 1 !3ci retirar, e ficaram en~ paz o~ Chri~t.1us. * l" ~[ DAnBE IHO B0.11 CHRIST.10 . ~m harbciro ChinPz, que era cl1ristáo, achon nas mas de Peki n uma bolsa com vinte pc<;as d ouro. Olhou em rodn. a. ver se vi,L (lltem a, re_clamas~e, e não ad innclo, Yitt que 1a. ail1n11tc um caval– leiro; eurreo n. Pll e, chamou-o e disse• lhe: Pr:'l'tlcst nlguma. cousa, s-enlwr ca 1
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0