A Estrela do Norte 1863

A ESTRELtA DO NO I1'1VE. 195 - ==·:....::.·=-~- ·.:..· -=-===-:==-: --- 1 &a M:1gcstad<', <1c nccorclo com os J3i.;pos, l são npcwts sombra~ J · Bispo~; enlret.~nto ,le~cubra :dg 111n 111ethodo mciw3 co111pl 1ca- l qne a reahd:u.le do :h.p1sc;t>paJo pas~ott para ll'O, <' :w 111~5nto tcmpu rnai:; <'ouformc co111 a repartição dos nc-goc:ws _Ecdcsw L1co•. o. C:u:on'es da. I g reja, parn.oblcr o i1 1por- . 'e as co u:;~s ass11 11 c?ntmn,u· m, ~c·o · tantc fün yue teve cm yj •tas IH\ pttblica· B1~pos n:io !.11·eren1 :i, libcnl.ii1e n cessa• ç;'io dn 1lccrrto. ri:i pa ra n exercício do ·se u Sagrado ~Ii– . "~egnlar os negocios Bcclc. iasticos por ui.,terio, e J:i. q ual os Bi-pos dus outros " mcio de uma concorcl.-tt.1; ('omo fizeram pa izP.S c:if holicos gcrzrLlll em toàa :i, µle– " as outras nnçúe:; catlwlic:1s, sed. o meio nituck, nús h1i 111ilcle111entc drclaram61: ll. • " melhor c n uni co, '] llC. n:io c:;tc•j:i, s ngeiltJ ,r o~sa :\t, n·c::;tn.Llc, qu ficarrmo;;, como j,í. "a erro. " ' estamo::, 1m iinpoi-:siiJiliJaJe ele preencher·· Ü il aba ixo ::t":ignn.dos faltar iam no se u mos as n o2sas obri<>açôcs pn.·tPraes. d eve r, se lll' ,;la, sole111ne occasiiio não cha- .1. • ingnem ha que mn is r e.,;pcite o pocl r massem de u111 rn odo geral a, attonç"üo de telllpora l, on que dc2ejo mc,~Lra.r-l hc lllaior '\ 0 -~ª ~fo gestnrlc pnra, o e. tndo de deca- de:furc•ncia, do q11c o ·· abaixo a·.•ignadM: denc1:i e humilha.ç.ío , e pa r{ as,;im ,]izer, por~:n n,, r, seri a para des(•jar lfUC este po• p ro,:tra ç:10 cm quu e.;l:i coll icnclo nest.e mo- tlcr manile.'t..'.lsse o mC'smo respeito : o 111 onto o Episcopado porL11gue:r.. n o. so poder r . piri tnal? Dc~te reciproco l'_or certo que m 11enham outro pniz ca- rrspcito n ~!'-CC' n perfei ta. h:m nonin, que lliol1co n. neccs,aria, iu rkpeu<lcnci:1 elos Bis- cleYe exi,tir e11tre os dous podere:; par:\ po.-i tc1t1 sido tii•J compleL.imente po~tcrga• bem da. Igrcj :1. e do J<>tado. dn, se 11,1 rc:tlilbdu n ão •,stá, intcin,111ente ..c\.proxirna nclo-no com o mai s prof, do n~oli,h: e a pro\·a exuberante do qne rc;,peito dc;i tl1ro110 de Vo:;. a. :.fagcstade. n6~ <lizemo ·. e:;L{L no rcgnl: :i.me :nt.o 1ue 1ornn n,:; ped imos e s11pplic:uno"', que ob,;crvc-i8 nccessano um , cgnllllo bem·placito real parn com o l~p i;:copn o po rlug1wz n,p:ell:. J"tra a pro1 u0Ção de 11 m diacouo ao pres· snhli n1c maxima do Enrno- IJ1n, q11c, iui.,, byLe;raLlo. < 111 c11os Y~n ;ijo,a parn a ordem publica Nos out.ros pa izeil cntl'wli cos os Bi ' J)OS do que parn :i, Onl •1l1 H" Íf!in$a: ".:.\.' m:nneam parn totlO,' os bendicioc, qu er Dl;,:os o Q P, ~· DE D l·}O:::,, h e\. com prcbc1lda~, quer com Cura d .ilmas, CE _\.ll O Q ·1~ E' DE Cl~::iAR." como Sl1Cccdc em ft'ranç:1, ou pblo lll nos pa,m a ma ior parte do;; beneficio;; : cm Portugnl os Bi~pos nií.o 11omeam pnrn De Y ossa _Iagesladc fieis subdito,s : nenhtu11 l>i'nc:G.cio, nem mesmo p:trn o :'ILurnEL, Cardeal Pat.riarchn . msigtt tfl-Car,te luga r de thesomeiro, isto é, J os1:', Bi;po <lc Coimbra. )'ara ~achrisliio'.: e se acham reduzidos (t A:-.TO~IO, Bi~po d e B eja. J>_ei~o~a 1- ,enfadei rnrneulc 'l"e rgonho , po• : . . 01 -:·ao de mero,; rct iticado re~. 1 J.1sbon, J 6 de rre,·eri'iro , e 1853 . : \. l'l·part.i<;,ío _cll•s negocio,, E cclc~in~li• .·\.' e;;ta.s a-c:ignnturns . e renn iram as do ~ 0 ~, _i~elo_ '~M ~1111 rC'Speito ,i nutho~·id ad_c J Prim'.1" _\.rcr,hi~po ,le Drnp:~, elo Are ,iJj pu e. JUI 1 sd10ç,'.o l<..piscopal, ol,ra como se ti- de I:.vorn., do Bispo de V1 ,eu, do ll1spo 'es_ ~ debaixo <la su.i dirncç,ío o governo' de I,ei ria., tlo Bi~po da. Guarda, e 110 {' ·pmtual Jc todn.s ns Di oce ·cs do Ilt'iiw, Bispo <lo A Ig:cnTe. como se ILc pert.euc:e. •e o Regue /t'cclc– s1a1n Dei, e co1110 se os Di,po~ fo.. se111 apenas se~ funccionri riol", e mero!; e.·,,. cnLo r s das snn:, <lecisüe>'. A presente po~ição clus Bispos portu– guezes verifica o que J oüo Gerson, Illt'.s• tre Chane0ller da. niversicb.clc tlc Pari~, <l 1 e dos Bi ·pos catbolicos do se11 tempo, que queriam rednziJ-os ao st.aclo de ROll1· bras, simulacra depicta. E na Yerdnde os B1,pos porL~1gueze~, 110 qtte diz respeito á SUJ1 auton·<ladl! e jurisdicç~o ]0pi&"opal, ( '.l'rndnzi,lo <lo 1Vcekly flcyi.itcr. ) O Dedo da Providencia. Altos que são os jui11os de Doo-, 1 A Igr ja, em todo;; o seculo~, tc,m sofüido a8 mais fla,;ranles persegniç-,jes e heresias; ma1i o. dedo da. Provi1ll•nci:i o. amparn e torna Yictorios:, no 111:úor tran :13 do perigo : - 6 esL1. loLlu a. l1duri:~ <la. Igreja em desenoni suculos.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0