A Estrela do Norte 1863
A ES'l'UEL LA DO NOR'l'E. 189 Dizia Santo .Agostinho, eusinanc1o. ::t 1 tiuo a de!gra~a de e IDJ!:C ter um peccado seu povo a saln1ç,ío du~ hereges. P uil ü Jttortal, _ 11ao pude. recUJ1<:1_lw r-se com Deos se, com e ffoi o, estar enganado, sem culpa. secn'io rnc1u conf:•. .,:ar sr. o recebendo a O erro i1n-ol11nturio 6 nLlla t.lt 'sgrnça, e a.hsulviçüu do P ad re. i::ie, por al.:a;,o, ell(i n.ío um peccaclo ; pódc-:-ic poiti ob ter a nu.o pó:lc absulutam ·ute confos~ar-, . é salvaç·C..o, mesmo no erro; ma... 0 , a here- prcci5o que una ao dc~cjo smcero_ do Sa– ·in. s ndo unia, rcbelli i o contra. DC'o.S e ,i <:rnmenlo um arrepcllf11mento mm o l ro– sna Igreja, é um peccarlo, é um eri1nu: fundo e um a1nor mnilo puro. e muito e por esta Tazão 1 10 6 pocl.~Í ·d a sal- elcni.<lo, ,1 qne s c:hanut t,0ntnc~·1o per– vnç,: o 1,a h ei:e ,m. feita . E , ta contril'c,-.lo perfeita é. por i. so Isto v m a dizer •1ue a buci fé 1xvgx- n1cs1110, mnito rara e mni lo ilifür.:iL Ella c1v1-:L, o que excluc a um protc>1t(].nLe E: semp re dr (•jan:1, m:iis não indi:::pen.a– do peccado <la, h0resia, •e lJ,,.. dá na sna Ye:l no ~acrurue1tto da 1 euil 1tcin, no , 1 ual desgraç::i. :i possil.iiliJade da, nln,ri:iJ. F.Sra lta ·t::i. um anepcrn1iment<> odin,.rio, por– <le~ta boa ie, o herege c:st:i perdido, .por- quu nc.,te 'acrnn1,'11Lt', toc1,, de mi%rieor– <1ue se sep n a d.i n rdnclc que ú J esns, e din, Y osso S enhor se dign:i su pprir o que <la sociudaà ci da verdade qne a Igreja falta nos polires peniltmte~. Catl1olica, Apo!itolien, Ilomana. , O prolest:rnte qne con~mdtr u um pec- • Quaes ao o ; prot !Stantes de boa íô? cado, nrw tem 0 soeeono eh contis,ão. Esta bo,L f6 invwcivel é l'º ·-in:l em um E'-llic prcr·i 'n, poi~, ter n, contrit:çiio per– pniz; catliolico como o uvsPo, no meio de fo ita, o perfeito arrependimento e um catholicos, e com ta ntas facilidades de che- muito pnro amor Lle Deo:;, Rem o que elle g:ir {L l gr€-ja? B' um rn yste riu, conhc• não p6de obter a remi._ ão do sen peecado ci clo só de Deu e que ..6 Doos o julg,trá. nem a J alvação Eterna. Elle n:io p6de A. crer :i. ªlJ[Htrcucia, pódu se dizer que njnntar a esta co11lricção dc,;cjo du se cou– esla boa, [ú ~ó encontra muitns Yczes en· frssu r, poi~ que cu o supponho Je boa trc os prote,taulc , e phneipa lmenle nos fe, e por tanto, ir,nora111lo a ncce,.-i<lotle . eh ela sn qbr,!Í ra, dcslu·rLlados dos mei,)~ t.lcslc f-lacrn.:nu11to. 0 <le instrucçrcn, qne lorna in e ·:cu ·a ve is ao Logo lli'I 6 11111it0 1unis dif1i ci l, q o a que i1nrece, as b ses letrada~. Confo,;~o nó~, Yoltar ,, (,raçn. dú Deo,. • 'e toJa– que, a<lmittindo a poss_ibilidade ah~olul,\ YÍ;t ellc o conseg1rn por uma graça espc– desto milagr 0 , nrw creio 11:i boit 16 d s cial, não !cm, e mo nó~, a Santa Coru– ministros, e tremo pehisna salvaç.I eterna. nlunhuo que ~ •os,;o cnho r uwtitiiiu pre- Ao assumpto dos protestantes de boa cisa.mente p:Hu :.limcnt.n :i.s no~~as forças • fé, dos pro,Le~tan tes yne poclem ,m lnn-sc, espiritnaes, para nos presen-ar ilo peccailo, ajmi tarei umrt ob el'\·açi'i.o qun deve con• ~e aintb sorno,; inn occ11te;::, par,i impecli r– tri5tnr-nos sobre a a11a ôOrl ' . _\. s_alvaçan, llOS de rccahir nelle, se tlPpois de euhido!c! possi V(>I para cll 3 1 lhc:s 6 totfana 111mt? nos lcv:rn tamo;; e pmifican11J ' , _ rós tc•mo~, mais c1i flici1 <lo que a, nú~ ntro~, calholi- mi Saut,t Eucharistia, 11,i ct,rn,u,mlüio, co,, venladeiros di,:1cipul ns de Jpsus Chn~ln. C'OlllO qnc uma provisão d..: l.:aininho na H a muitas razüc•,; p,tra istli. Pnmc1ra- viagem da vida. p1cnte, :i f6 tlo um protc.,hi.nte é :;empre, O pnhre prolc, t::i.nle est/Í. prirnd1J il e$tn. rnais ou mcncs, in ·crla. . provisfin, e corre grande risco de de:;fal- Ora,, a, f6 é o ponto de p:utufa r. leccr no c:uninlto. • principio vivificad<Jr Lla,; \·irturl es dtti ~l.ic :, L ogo, lhe é difricil snnt ificar-s,: e ~al- pela. ➔ quaes 80 salYt\ a sua ah~a.. (? ca- far-st•. tbolico t em unm fé clara, precisa, mde- L ogo, dPVemo,; prot:11rar convertei-o e pendente de todos os cap richos do seu po1-o a~sim cm courl· >1'~ infiniLameuLl:l espírito. Depoi~, como jú. o dissemos, 0 rn,•lhores par:i a sua sah a<,:ü.o, unit:o fim J•rotestnnte niio partPi:ipn dos soccorros da vida d,J homrm neste llluntlo. '1: 1 a, I grPja ;1 prPF.enta a SPll ➔ filho1< para 9:Judal-os a viver em ordem a. ganhar ~ ( Conthiúa.) Céo. Eutre, esses soccorros fiõ,igna]are1 dous, os mais importanttis ; a confiss:lo o a c'OUl'mnnhll.o. Q11an'do nm hc,mem tem
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0