A Estrela do Norte 1863

A ES'l' llELLA. DO NORTE. 173 ="'-""'----- tw;ao romrnu:-~: jornae:; mal i'nfvrmucfos I presos por ter, s1;g\mdo os proprio, termos de suas disposiçücs e ele seus co8la1nc. . " do procc_.;o Ycr:x:1, e p:·.:.ssado o passo bu TJm:i. 11ul:t do J ornai de Rcu1a e· ta- cauegado as sCJl,r~mcdl,as vendo um cara beler:c que o dinheiro de S. l'cLlro pru· bz';,e;,-o_ A impr's fio ! 1 "0dnzi,h n:L Sicjli::i. clm:in :27 6SS fran<:u até i <le _ TO\'l'mbro pur esta:; pn.;,:;c;:; t· c1oploravcl. . ... . . , de 1SG2: o 2,9.37,i fr,mcos tlcpoi;. dc-;bi '' A iruprCU"-1. Sici.lian;1 é unani;nc cm época. E' um t tal du 30, G-1.3S francos. atLe.;tar o <l 'sC:unlc'nt.amcllLO r1~1c pude tra - 0::i J oruaes inimi<Tu,; do ·nnnorlal Pio IX zer uma cut-,;strophe minto mais . emmen:c calumuiarn.111 ao Carde .1 Pm1tini, nuva - e nwi;; lcrri \·cl c,ne rn ,mppõc lalvcz .. ... mente ncn..1ca<lo, tl1zcndo r1uc na occazi,•w 'l'om.tmos 1ws- .... Va tionalités esses fragmen– de prostar o juraniemo elo e.. t) lo, tinha lo. d,, discurso;:. procurado ins·uuar nelle urn:i. rr•::crni, in- O trr.c-110 tlo cliscurso do ,.__r. Bixio -O· trod11zinuo mua phra.-:c equivoca no mcÍQ. li!·c o rr·gillle11 <!tn .-igor 110 reiuo de ~a– das _palav1. s con,;agrndas...\.. folhas e - pule~, 6 t:1m 1cm digne, de :üten~·C-.o : tholica.;; protc"tam1n conLrn e. t;i cdum- '· ...,euhor..:s, no ~ul 110 reino tem ::;e ina.u– nia, e o Jlo1iitcur de 21 por s11:1 vez c1á guraJo um :-;ystcma de sangue :io qual de– o mai:; s0lemnc <lesn1enLiclo pulilicamlu uma Ye-2e pur um termo. ( Bem! Br;1,·o ! ) cai:l:t do <:.'lrclcal Pautini. ::\ :lo é ~oLrc o sungne dei-ramaclu que St} " Roma, 11 d _\.bril. \,nhor J.in :C'lor. p6Je fundar :i ordem. ( Bem ! ) ::::-:ú.o é Sab~ndu que certo jornal 1•~fr:111gt!iro tlá. a justo que t0<lo indi,·iduo que traga um c:i.– entender que o j uramcnlo que pre,tei, co- pote nas µrovincin., mcridionaes, julgue po– mo can.leal uov:nnen e creadu, teria contido de,- mat;,u Ú111)uncmc1de todo indivi,luo sem -expre;:3úc.; conlra o poder temporal, :1 con- capute. ( 11 uito bem ! ) ~ <.Ís recommeuua- scrya<:;ilo e :, defe~:i do:i direito,- -da , aula 1110 estaH puuca,i, mas sigu1 ficativas pala– s~, ou creio de,:cr fazer a c1od:u-3.qao ;,eguin- vras uus Hu;-:wsjurnacs itali:m1ssimo,:, 1 cujas to: · apologia.; em favor_ du sonho garibaldino " O jurameuto qne cu 11re,;lei fo i pontu - serão dc:ltro cm pouco 11111 moli~·o de 1i,;o. almcnte conforme á forornla madn aos Eis o que cxtmhi de um jornal: priuripios de fül lirladc, obctlie11ciarfirmeza. Si_ pode-'e julgar ela força de um paiz rcligio~~, 1111, foram sempre os rneu,, e ~e- pela somm:i. de Jibenlnde que elle concedo rão, até o meu ultimo di,i pela defo~,t da á sous s11uL1itos, podemos concluir que a religião. da. Santa é, e Jc sens J.irrit 2, pobre Itali:i. Ci:ilá hem frn.ca pois que pre– como j:i. t(mho clado provas llluit:1s vezes. cisa fazer seu caminho com a oprc:si'io, com J-;' por islo llue vos ro"O . ·r. Dircclur a pcr:;cguiç:10 e com a força. ,trma<la. tenhaes a boutlad de i~. 1 tuLclcc0r a Ycr'. Fez-se ;L pouco uma 1ista nccrulogica dade in,erin<lo a prc~ente curtu e111 vosso elos jorna0a yn, s6 no reino de N apoies jornal. P o.ntini . " tem .·illo leridos de p ·111t ullima depois ele Porém estas prulcsl:tç,°1cs e rc!Clawaç~es nma curta exist,rncia sú lur:mte u · <lous niío dc,;upoula1u Plll nada ao .. 'iér:lc, Upi- anno8 pas~:1Llus. O sopro da puliei:i p"ic- 11;'0,i nn.tionale, ct rcliqt11L que cunliuu,•m lllOll~<'L~ carregou-os como folhas secas o seu c::uninho tlc cal11mnias e mentira:; ~,m~ redacl<Jrcs , directorca, u11. foram b:t– protlaniantlo :i. ,liberchtdc. nido.; e outro~ presos. Façamos de:iflhn· Lli- Aind:1 -'-1 1 1:t.ito ú. Italia.. E11trc nús• l1u anle du n6:3 tun pequeno numero delle8 gente t:lo ~-1et1ulo. e, t:io si1nplc;; •1ue ~.i.o par:.:. aJ?10:,u-a, ~ µarn LÜifka(;'C,o <lu;; apaixo– CaJHllCS Je Jurar que niío ha p:1iz hnje láo natlos 1111it;11-i.,tns. - feliz e onde a lilwnbd-! pr0~i1ere com rn:,is ,\ .J.11r,H1L mori-rn un seu Jecimo nono vigor qu na Italia rc•rcuerad,L e livre , a.s di:L u.e vid.. . O J,.J , 111.td :.,,-,', a Cru~e rossa, a ,3• • o '.'rv~r3'.!3 tyraun1a,; que a opp rimiam. l'a ,t ,_'/ lla 111atatin(', d ·:-,tf'l''l,.l!Ceram um a.p0s .1ust1fü:ar esb idfa vl'ja,nos o qu r i2e111 oLlLl"Ll ponco.; dia: <ltpois Jo sn:1 outradtL 110 muitos elos depntaclo., do parlcunentu Pie- nnmdn. mo11Lez. J~is-a1111i o C'[lll· tliz o ~r. de la _\ '.l'ra!1i-comccli11, o Picco/,o indepmdcntc l'orta : t' o 1':co ele ,.\~upuli seguiram-se de perto " As prisilC$ 8ii.0 arbitraria~. ]\·cnJt:111· na lumb;1 conimua1. se homens cujo 1mico crime ú passar por O Jfoni'lvre, o Yeridico o V,:riticro, o pert.::ncr, ao pa!·l ido lib'.lrnl. u ros foram Yes111:io, o Ciabatino s.1O 1 oxi.,tcm;ia;i que

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0