A Estrela do Norte 1863
' 150 A ES'rRELLA DO NORTE. ===:-:!:-============· peito: " Oh ! meu Dco:; ! ctt so1 de morrer! ... . ,1 uc hei jrcccut pela mfio · de . uas inã is ao Se· Hhor suurc o a ltai: d e ~faria, <[UC osteu ta " >fas o que sc r,Lele n,im ? " Xo sctimn aporlerou-sc dell e 11m terror salutar, e as n,nis lugubrcs visúe~ lh e pe r• turbàra~ o sonmo. ~ o oiül\·o n,lo ospcrcrn pela noite pam. se ir deitar ªº" pés do San to Confc;sor. A im:rcdulidndc tinltn ~iLlo apnnl,ach no laço e a Rcligiáo tin ha- :,, venci,lo com as snas. proprias arn1:.is. ( Lei'tura.s popularr:,s. ) Chronica relig iosa. Continú:i com torlo O e~plcni1or :1 to– ca nte solcrnnidaclc do mrz de 1ínrin , tor- 11::u1do- sc <lr: cli.i pa,ra di:i. maior o ('{)11· curso elos fir is. Do alto de seu throno ele lnzc·• e de fl ore~ a. 1111:tgern eh lm/nacnlacb pa rece cobri r- se com o véo de srn1 hum illlatle, que a tornon !fto grande entre t.oclas a· 1mi.llwreF, e 11ue é o n!rantlciro segredo ,lc sim. gloria. Cn.cl:1 ln,. que brilh:t cm torno dc,t:1 ·v c•ncl'nn•l Imngcm é e, snnholo d:t tle– vo~iio ,lus pon,s parn co;n :, Sobern11:i Ramh:1 dos Anjo,. , o . ~ JOVC'11, a donzclla 1 o "•lho, a. ctw11- -ça, Lodos os <'Bh1d{),, tn Li as ichdijs cstr,o, por :issim rli:>:er, representado ua– <Jllell as luzes, q11c sciu li ll arn, ri1u1 11rclc111 e se co 11 s•>1H<-rr1 em honra. du >faria <•11lrc as nuve ns de incenso e 1) 1icrfu1'i10 eh fl ores. 'J' . ocanlc 11~ll, snnlo prn ~:uncnl o, synl- ~JOhca. rhamrna ! Um 1li:1 dous a!Jl'UJ11a:; YCZC8 Lr ] ' . 1 1 º cr, < u,,, e a ,·eln. prel'nd11.!11 su,t ,·nrt:i t~rrcira, e um:, uov:t lhe tom:1 o lugar :unrh inorno; portic:i i111n~em elo rnnmh,, üllllc to,1,,s o., ilias :L morte cxLin– f '.º.- bem <·xi~t_cucias t:nt rr· os filhos J c • _l,u_,a, . tod:tna as filriras dei ],,,, longe de dnnmm rcin, Yüo 8C :uwmcolan,ln fi _A~,im :1 cêm fonclc- ;: e arde; rna:; os eis s · aprcs~am :t prccuclicr a:, lacunas que n. vela xtincla deixou, e todo~ os dia' :1 c~1n11l,L ln ·t . I l l l . ' :t parn as JleCCSSI( ª' C8 la so cnnudailc (' -1 r i.1. . 1 . 1. . ;\( ;\ iam l,t quer COllll'l Jlllr ao a ormoscam , 1 1 . fl r . n o I es~c altar quPwlo, r ns ore~ H·1bs 1 • ' '· )le a· mãos dos AnJOS e l~ç~cfos por Dt;os , obre a. tcrrn, te m sido Uill adas por puras jovms, riu(;, as offu· w :t ...- e. tinH:-n l:1 de lyri os e de r o. ·as aÇ> clarã.o ele numerosas lnzes g rnpada , como 11ma plcin,de ele est rell as, em to rno da. Jn1agcm eh R a in ha elo. 8 :tntos. Olha m1o para :tquelles ra1110s ue ]_, ri os e ele brancas r os-as, é- se l evado a e::s;ela - 111 nr co in 0 an tor do can tieo dos ca n ticos : Como um bello lyrio entre os espinhos, as– si11i a, ,;ninhei amnda, e11tre as fi{hr,s r!c .Adüo. Poss:i o' cul to ele ~ [a ria i1u, pira r- n os o amor: da purez,t da cast.idatle, que é a fl ôr 11·wis mi mosa <iue podemos offcrtnr ::í 1 Virgem lmni acul acla. - ~ o <lccm so tb scnmn a p rox ima. p r c– garfL0 : ~- o d ia 11 o R cv. Padre J n.lifio J oa.- <[11int de A b reu. No dia 12 o Ucv. P adre ~lanoel c1a. Sil rn ]1],;pim1ola. ?{ o cl i1t 1:3 o R eY. Fr. Bah ia. No c1i:t 14 o R ev . Conego Yiga rio Ge – ral J oaquim Gonça h ·es ,lc A zevedo. ::S-o tl ia 1,5 o H.c \·. ConC'go Lui z B arroso rlc Basto. . ' ~ o di a, 1G o J1cv. Concgo .L ma.cl do Sena Ri beiro 2\cry . - A .· fa milias q ue <1rsc:j a rem aprovei– tar-se d:is g r:iças \lo 'acra.mcn lo de Pe- 11itrneia tlu ra nte este mcz, para lucrar e m a. Jmlu]o-cncia p lenaria, poder:to enviar <lc vos c~a ao R uvcl. S r. Vigario Gera l o n u– mero de r •. oas q ue cle ·cjmu se e011fes ttr (nii s;í,o ]'l'('Cl:-lOS os no111c.~), desde 5 hums da 111:1 11hii. o c,oderi'to fizer na Igreja de ;·;lnlo . \ l1'xamhc. O mc-,:1110 H, v . Vi– gario Geral, n,; ::-tcv1l,;. Concgos Diniz, _\ [at-qnc~, Bt·nuf-iciado L ~z:tro, Vigar io ele , 'anL,\.nna, e outro;; confc. ::,ores estão d is– poAo" ,L pre:L.ar os seu SetTiço;i com toda. !L dcdieaçáo 1lmante csl •,; di:iR de bcnçáos. (),; homens ~fto rcecb ic1o;; iL noite a qual– quer hon1 (kpo1s tfa ecremonia. Pcn sa111c ntos . ;-.úo h;, no mundo alegria. s0m sobre– sn.lto; não lrn coneor<li:i SPm dis. ençiio; nii.O hn. tl ,,;~au~o :; -~ trabalh?; :iii.o ha ri<J.uez::t sc111 nu ena ; nuo ha. d1gmdade SC'm pc– rigl); fiual111cnt? náo lu.1, go to sem cles– go~lo. - H 1-:1-ro1~ P1~TO. PARA' . -Typo;;rnph in. uo Jo rnal do .A.mazcmas, •·
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0