A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO NUR1.1E. 141 longos son·os a, immornlidadc, e por cou- que n os campos fo,:;s n.panha,do fóra de sequencia a, irrcligi.To, e volta111 depois (L ca~a, ::inte do nascer do sol e dep0is . elo patria parn contn r e propagar e tas mi- :eu occa. o, sob p ena de , er fuzilado im– serias, dizendo que foi n o centro mesmo mediatiuncntc, de ~or te quC', como diz um da ci~·ilisação, cm Françn, em P a ris que cotTt.J. po 1dcnlc italiano, . e um doente tem ell P,s aprcmlern.m a, ser materialistas; quC' llC'ces,údarle de m edico durante a noite cm ninguem aqui .qurr saber dns prntica re- mn,L fazenda rpialqner. não . e poderá ir 1igiosn~, cou. as e. tns desusada., e qnc e - procura i- o com re1;cio de scr-sP pr<'So e tnriam em de~a,eordo com o prog .::,. o ... . fuzil ado ! Aind,i se fo,:c prew e julgado Eu mesnrn on,i tli,,e r e~ta rn eutirn, qne pocler..:Se- bia da r provas para legitim:u– m e deixnYa no cor:1ção niio sei que nm·em um:t sahida notnnm; mas 11fw, preso e de r1uvida linjt.J compl tamente apngatla . fuzilado! Passan<lo de imprc,~ücs a •facto . O A c, p opnlaçüc. italiana;; Yá levantando mundo eh.!< opiniües está scmpTC di,iditlo o mais cn crgico p rote to, 'Jtle ser.L regi. - em dous campo. : um, que ataca com men- trado no. nnn:ici! da, histo ria, contrn a tiras, cal 11n111iaB e tod,L :1 !4or tc d p r ·q_- mentirn vfficiaL que se derramou pelo mm1- g niçües a;:; instituiçües mn.i, sagra.ln . ; do in eiro e que se chamou su.ffragio ontro, <[110 com a fronte ergu ida paro o 1rniversal o I com o a.ngne qnP se <' lorç:L Céo e corn o cor:tçiio em Dco", ora, os- ha, tr z an no::: a pobre [t,alia por apagar e pe ru, e confia no trinmpho cb santa causa nnllifir;rrr estes ,·oto" arrnn cados pela força . 1 1nc defende, qne é a caltsa do direito, E )nnit:i gente entre n6s cre piamente da ordem c da .-crdadeirn. libcrdad u elos q11c não ha po,o tão feliz hoje como o. pov os. itnlianos ; a r<',olnção linon-o ele div er- Quanto a m ntirn basta p c-rcorrcr a;; coln- sas tyrannia!l qne o opprimiam; hoje é um umas d,1 Opinion Jllationale (tl[LO nclmira !), po\-o livre e feliz sob o ~ceptro libernl de do S iáde e com itantn ca,len-a. A tal Opi- Victor ~fonoE'i ! P ob re união italiana ! r,,;t nion ul tim amente lançou em s un,1 C()ln- phantasma, esta ntopi,t crcnd,t r cln :im– Jnnas t~um contra o~ pobre capuchinhos. RP-' hi~·üo rc,olncionaria t m n e:~istcncia pre– cebcn logo rlepois 11m clcsnH' DLido, com o caria de tndo o cpie é fonrJ ado p ela mãos q11al concordou, e ·a h-011-. r clizon,1o qne o sm1g uinolenlas e bnrbarns da r evolnçiio. engano tinha Riu.o no nonw da ordem que A opinião publi ca esbí agora prooccu– ella julga v:i. eofl,enicnte cnhr ( para não parJa com a quc81ilo poloncza. 8 ' nma r cceb r ontro de ntcntidt•). 'J'em-~c 0xi - cansa, qne tem ;;_v1,1path ias n o mundo in– g ido o n om<' des ta, on1cm ; mas nté hoje toiro, porque é u ma. causa n obre e jn~ta., tl'm-sr. e.,pe r:uln de l>al,lP. · onde náo e11tra o elem nto re,·olucionario, J\ s per<:C'gui ·l}cs 11:L l l:1lia forn<>c 111 am- r1ue !oda1·i,1 fa3- l>em r1i1igrncias para dc·– l'la111ente mawri:i para , ·olnmr~. .:',[on:P - 1mturali;<a,r aquell,• 1no1·i111cnto; 1 um:1 na– nhor 'l'ipnldi, aumi11i, t railor r\o arcr bi~p;i- Çilo tito religio~a romo infcliv. qne ~•' ]c>- 11,1 ,lo N:ipnL-a (o c:arclPnl ..-\.rcel 1i~pn c-st:'~ ,:111tn ('Ontra 11111,L oppr<',!-<ÜO !yr:rnnicn r,. <kstt'rrarlo) t,•1·r- orrlem d pri,:;rto P uma clamancln H'lt. direitos, 9n;1~ pn·rogntiva;: m11Hn el e 1,500 lihra ~ por náe> r,•<·onlt c- e ~ua., libC'rdatle.~ rouli:1da~ ha rp1asi nm ,·er ao UfJn•rno •J <lir ito <lr. in,innar-s sernlo pelo 11ircito eh força; o qn t,,m nos negocio,; C',piri tua,Ps c'b D iocrsc.•\ l- que ver com i~ a n•\·olnção [llC na ll alia guns onlro:- P :irlrP,; re!'\pc•itan'i~ tinham de;;troc th rono, nacional',, rouba :, lihf•r– :-itlo pre,;o~ neste uwz de :,\fan;o. D on,; vc- dadc clus pm·o~, calran,lo trnd1çii, ~" apa– lho:s Coacl"OS fornm cnYiado~. ~<'m pro- 1 gnurl o a, gloria,; hi:-tclricn rlc l':ula nm 'cesso alg 11~1, \1ar, as g3lé3 d<' Caqlelh\- l <lcll<':'? ::(apok, .e :, P_ol 11ia. rPalamam :t mat·e. A liberrla(le italiamL mMll':l.-J clig na 1 ,11:1, rnr1rpc11denc_1a e nao a <' tl.am mn se– filha, da liberdade de 93 cm Ji'rnnça. 1 nhor <[11 lhe é m1po':to pela f?rça; N ~- Baixou o Uo,·erno i->iemon tPz uma or· 1 polea e a l 'olnmn, füt C'Oll entirão Jáma1s il m tlo pl'isão con tra lorln aqnelle qu_e e~1 r1u.ebrar seus e cnclo~, . nas an1,a:-i na– fo;;.9 !'lorpreudir1() Lrazcndo roms1go maia c1ona0~, por \lffi escudo e armas c~tra– cle ,t kilognu.nm :L d p:to, como s ui'pcitn I nhas. A provn r l,í, na lutas dia rias, Rhtno <l e. complicidad<' com M rcactionarios; ou- Panguc dr·rramado tou.os _o<i dias _par~ pro– tra ordem de pri ão contra t odo aq1utllc testar con tra esta tyranrnca tlommaçao.