A Estrela do Norte 1863

140 A Et>'l'RELLA DO NOR'rE. soas que se <lest:tcam du ;;·,eio ~b na,·e. scientif-ica, :lYi<la por ,·er e uu,·ir o hab i1 Onde ,·ão '! Vão apresentar-se lia mesa urador entrelaçar o progresso de todas as :;anta e comer o banquete di,,inu a. q ue scicncia:; com o .Christianismo. P óde- :u Jesus no:; wnnda e solicita :1, cada mo - :.1s:diar sem medo cm quatro m il pe:;soa.· o meu to. Cowprehende-se isto l:í,? ~ão, eu a u<litu rio do P adre li'cli__,.,_ _\. scieuc:ia, o phi– rne.,U10 não o cornprehendia . losophisrno, a littcr.1tur:1, t udo li e3t:wa, e E quem ,;ão essas pe ·"oas que assim quando o celebre j c::;uita ~Lpparec~u u~ pul pr:.ticam :L Relig iã.o cm .B,rnnça ·1 na Eu- pito era cm toda a I gre3a um si.l cnc10 de ropa '! ·•~rãu mullierlfs de capo1ui, bccitas, Lumulo ! ou outras , 1 uaesqul'r crc,:,turas desta es- D epois que sahi de .!\ otre Dame, man– túfa designadas lá, com c.;;,es nomes de.;- dei ao me u coch eiro (1ue :;cgu1ssc Pª)"l: os prezivei;;? Cmnpos Elysios. , Lá tuna m ultidão mela, . ~'10 ;_ fite i o olhar nessas pc:;suas que 111aior tiC entre<.;hocava c: se cruzava por to– iam as~1m com tanto reeol1 in1cnto á mc~,t cl ~s o~ lado·. _\.. magni ficas cquipag~n,q do 8enltor, e vi pcrolas, tiCdas, <l iaman- L[Ue tu1nan1.m toda t~ larg urn da avl! ll ilh tos; vi casacas da ultima elt,gancia, co n- fazia.m uma 1 Ili <.;Onfus.:io de r eflexos, du Jecoraçües e galues. Os exemplos do D r. cores e de 1r.,lócs que c:ra .idmiraveJ de v er– Ozanarn, o litteraLo chri. liio deste seculo, se. P ois b~n ; esta rn nltidão correndo a pós ardente de cariri.ade e Je amor do IJem dos prazeres, esse::i m il hares de canuag?ns do Oronde de ::.1ontal9mbcrt, c1o .\fo rque~ se cruza1tdo C:lll todos os sentidos, n âo un- d_e "\ aldcgam~s Douo::;o Cor tcz, <lo Prin- pediam que as I grejas esl i ved.;em d1cias ~ - cipe de Bruglie, r1ue acaba de :;er adru it- tambcm pela elegancia. D e Yolb cr:tre1 tido na .Ac;,-1,dcmia, Jo gencrul Canrobcrt, e,n Scrnto Eustaquio, que é um magnifico t,lo bravo como atholico de Boudou templo pela b<'llezu do s ua a rd ii tod1u:i, .e Ponjoulat, V euil lol, ·e de, taut~s outro., !.•-ran'. füruei :;orpremlido de achar e»ta. I g reJ_a. <le~ 0 _~pirito;;, litteratos e e~criptore's de 1itterulu1ea te cheia; 1,1:1is de dua,; mil prnueira pb11:1, este., e:,em plo,i nrw teem __ido pc.;;:;ous ~li oe achu1·am. }!.: w'lo lia via _n e- E tJrei~, crcrn- mc, e aL1ui muiLo andtadu ulrnma fo.-; ta; c.rn a lJc11ça111 <lo Snnt1s. un o numl!ro IÍc pc~soa,, distinctas confo~:::um- .;e Sacramento t1u0 se cU aqui nu;:; D omin- e cummungam, nêio uma só ,·cz, ma,; ll llli- gos clepoi · Je Ycspcras em tod,ts a8 Jgrc- tas vezes no anuo, ~ •JU o menor ucaul ,a- j as de .b'rança. mento ou respeito humano. Tirn tamliem O gosto J c ouvir cm bo~ O facto de virem_ lanLas pcs:;oas pa:;:;ar orchestrn o Sfobat de 1~crgolc%c, e 8Cnt 1 08 seu:; momento:; livre,; cliante do tabcr- não a.;,,i»tir a algunm:; cu1,1fercncias do P,t- 1:aculo do Santi.;, ;ii.io 'acnuuenLo no pro- dre G-ratn, •m Saint-E'tiemw cfo ]Jont, full d o SLlcncw cluH templm, que c.;tào sem- que fozi:ui1 grande irnpre~.;ão cm Lodo pro a~erto:i O uum adoruJures e isto em P,i.1·1~. . Hill?' cic1ad_e como Pari:::, 0111[0 :Ui! 1 ,rn!I\JrC~ Ei~-,dii o que tenho ob;cn·ado :irJ1 11 <.' d1straccoes ca<l l · l . , ' -, a l[lla lll:U8 agra,bv<.•l, ~ . pelo hdo Relióio:;o, e ôl:lCl[lr'-' ljUC ell rn d1tY.cm pe.;soa.s de toda , a:; clao.,c,.s, <le111011:,- l!lll Ullla I"rcju. vuj•J u~t.e e~pcdnculo cd1- tra. claran,unte ((Ue hn ll:L populac:,1u caLl.Jo- licautc, l/U:i_. ;;~j:L .:.\ 'otrc JJu;11~:, ,'::,'anto E us– ltt:'.1 l. 1~ 11 ~ _gr~ndc 1·irtude e muil; fc-, para tuqttiv, _Yo.~sa ~c1,hom dus kiâvnas, Scm– d~:sttez,u º"/:º,lZé.'rt:s '.uuntl· UO:, e preferir tu CLutildc ou qual11ucr outra : semp re uma f.1:':el , 11 _ma n Ita a.o , cnhur 110~ t:>r.m l,orc 8 grande quantidade de pcs:io:.1.; dianCe du =" ao _e rnto lJe!li eJ,/icaute pura uú~ ·r · Sautjs;;imo , 'acn11ncnto. -\.mcl:1 hout.:m (Domit1rru) t · 1 · ' t · s a'·hamo · 1. . . cu Jll) e1 1rm J .. t1ui, !)OIS, nu.; 0$ e:; l"UllJClfO,. ..; ::, l is t:ucramentc o., Jou.,; ladu . ., 1, . 1 · 1 f r pn J r · " ue an:3, o a- um podc:ro 8 o e.;;t,mu u para no,: aze_ ., · u rc:_ ,g,u.,uC el o h<lo <li..;sipado. Principiei ti<.;ar ~i Rel igião t:oJtIO ella JLUil é cnsmada. )'l r H na. al iedral Jc ~Yutrc Dnme par·l Infolizm ·nLc, porém, não~ este o lado que ou VH" ª eonfer1:1t(;i:, do I'.i<lre Fclix ' vêem tudos u:i •·lrangciros 11ue a fortuna E~t~ cdcbrc ic,,nita tem ganho u;n nome e O taleulo trnzco1 á l ~rança. Paris, COlll q1ia~1 igu/l ao dv Pu<lre LacorJu.i.w. Che- os seu:; prnzcm, de todu. a sorte e do gu ei õL_ .1.\vt~c Da:nc 1lJ ·ia ho"ª antc:i d:L <.;OU· to<la a or<lem, com seull h1pauares, seu~ fo r e~crn, e Já ,a.s Ulll_ll(.!usa: nan.::i d:i. "raudc café , us thcn.Lro3 Je todos os gosto~ e– ba.srli ca cSra-.·am peJadn.s d~ rnna m~ltidrw coré'~, ó a ~cola em que elll:!s bebem ::i. 1 ' 1 ..J

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0