A Estrela do Norte 1863

L_____ 138 A ESTRELLA DO NOR'l'E. sido mais respeitad a. Em-fim, con inú,1 o aulor <lo E'spirito das leis, u:i verdadei– ros Christãos ·eriam cidadão5 infinit.unente esclarecido · ,obre os ~cus <lc1·crcs, e teriam nm grande zelo parn o cnm p{i r .. . . . . Quanto mais crêsscm dever á R eligião, n~a1s pensariam dever .í, patria; o.-; princi– pws do Christiaui mo bem gra,ados no wração, seriam infinitam.cntc mais fortes do_ que este falso esploodor das ~fonar– ch_1a.·, estas virtudes hurn,1nas das Repu– bli cas, este temor sen-il dos E ::.tatlos dcs– poticus. 1833. O Cathofü;o tc1u como Í-co-ra cl..t. sua fé o ensino p1u:o, in fa lli,-cl d:i°Igrcja. O protestante rcJc1ta a I greja, dc:ipreza a s ua autoridade e não r econhece scnã.o :1 Bíblia, que ellc interpreta como pódo c como r1ucr. O Catholico Y~ncra no P apa o Viga– rio do J esus-Chnsto, o Chefe dos fiei~, o P astor uprcru o, Mestre Infalliv 1 da lei. O protc.:;tantc não v c n clle enão o _\.nti– Clu:i:3to, o vigario de ·atanaz e u inimigo principal <lo Evangelho. O Ca.tholicc.,'ldora na J.i;ucliaristia a Jesus· Chdsto, realmente JJre~ente ahi. O prutes-, D Ro U tan to n'1o Y • 11a J..::\1chrLristitt senão um • ~I ~LDO, nr~po no r_\.RA.'. · f Entretenimentos Nolwe o in·o tes– J;auti~mo de I ojc 1isc!o Si'. d.e Segonr.. ' f Continuução . ) YIIl. symbo1o ,as10, um rngmcutu de pá<J. O Catholico ,-onera, in voca., ama a ', 'a 11 • ta Viro-cm ~fariu, a ~fai de D eos. O pro• te:;taut~ tem por clla uma :.mtipathia in– vencivcl, que vai muita vezes aà , <lcs - ' pr ·zo, ao odio. O 'atholico bebe a vida 'hrisw nos Sete ·~acramen los da Igr 'ja, e coJ1sc:1T a- a priucip:ilmentc pela recepção dos ;•ac-r:.– mcn to.; ela I'enítencia e da E ucharislia. Os protesta ntes não recoultcccm estes , 'acr::.– mcntos; :.i.i\cna, algumas citas conscrYani aimla ,b n:rdadcir:i, no<iáo do Bapbi:;100. E a~~im ó a rc~pcito de todos os clo– Quan<lo os agente,; da propa""anda. pro- gmas : de todo~, sim, rn e:1110 d;Js ma is testante t 1 0 ea.~enciacs, tlos mai~ inlim0s da ] leligiáa, . ramm com um:i. alw:L in"enua ~ DO AilYS'.\:O Ql;C SCP_\U.\. O l'l!OTl: :ST.L.TL :;'.\fO D.i IGREJA. e ignorante, come-çam alo"llnrn.s Ye~s as dos dogmas sein tJ:5 quaes deixa-se de ser su·1s tent t· Christ:í.o. Quanto ruais andamo.;;, tanto ' .... a tvas por este xord io insi- nuante : "Protestante ou catltulico 6 ouasi mais prote.Yta u protestantismo contra.:, f6 a rnes11Jn. 1;ou:sa. '' ]<; 1Uuitos caLh~lico~ rc- quo ellc :1bau<luno11. Em Gcao,•a, em petem esta bla ph , 1 • . Struslmrgo, crn Pari:S, e lll todas 11s fo cul– quc é ÍtilO um ~ llla, _. cm ,;u~pc: tarcm dadc:; de thêologia protestan e fbucrza~ , Santa I · · gtave insulto COlllra ª a]J.. 111.-.. ameri(:a na~, •te., uuvem-sc 1-'a~- • greJa sua lt!iíi. • ~ « O protc. hntisuio . . tores n egar a Divindade ele )fosso Se- tas, quasi a'mc,,. 10 _com as s uas mil 8 <:_ 1- nhor Jesus-Cl11islo, negar o ~Irsterio da e h 1. "u .. couQu. que ·· Helw1ao · d d ., · · J at o tCá ! Pen . 1. ~ . "' . o • 'anta 'l'nn u. e o pccci.l.uo on1rinal e e:;- lh ' . ~a- se uc111 rnsto ·1 S ·n·• 1 lC· . . ' . o , or dizer cl!Ue "· mo d 1. , ·/ t.. •· _i I trui.r <J 'Jinsttm1ismu pela base. , l ., e a a,sa e 'J UUst l o mesmo va or que a boa. Eis como aB .;citas protc tantos :-se har- Onde a I o-r · ffi · · , -r · C necram . . o CJa u 1nna, 08 protestantes momsam 'fUa:;1, cu1u a ant.:i. greJH, a- . ºt ' ou<le a Ign•ja cusiua u;; protes- tholica. Elia,; e,LJ.o separadas <lesta, 11rn1s tan e,; ~e 1 :ebe!lam.... ~ a I"re•ia' C·,th 1. . ou mcuos ,;eguntlo ·Ju mais ou menos lu- rmna n, un da 1 o J ~ o 1ca ' 1. . . . r . ' 1 · ee a ntai::; comiJleta •, IJ'ica::i e m lhur opp 1c:1w o prmc1p10 nu1- fundamenta] . , a mat:; " ., d 1· . . · , en~lllo e crcnca cult . R ,_ <lamentai o 1vrc exame; as q?ll parc- 11?-1áo. Entre o., prot.c,'tantc~ ca~lac u~t cem rnai:i approximndas da Igrcp, e.-,tii.o ciG co~o qu?l\ e v ive coni~ crê . 6 . separadas dclla por um abysmo. anarch1a Rcl1n-1osu ' ' ª · ' R 1· · 1 d Só O ' e O oppo.3to da uni- O protcsL:ml1s11w esba par;.. a .e 1gião, < ª. e. · em ? 1~1 ponto :;áu unidos, no como u nau par.i. 0 sim. Salva c·:ita <li.3cor, -0dio ao Catholie1.,:mo. rlrmcía, é :ib.-olutai;nente a me~I.D.a cou':Kl.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0