A Estrela do Norte 1863
A ES'l'IlBLLA DO NORTE. 13J iasuave cfovoção, que tem sido rnn:t fonte '{llC os irlandc✓,es Racnt1irnm ojug-o protcs– abnndante de graças para toda a Igrej:i Ca• tante; asJim o rlesc0,unos por,1ne é ju.-tJ. ·, tholi ca, se vú. as.,im diffundimlo neAta V,Lb.t _ 'Xo Jornal elo Pard cie :.J <lo cor- Diucc_se, como em todas as do Drazil. r 1 rente se rnzem a gumas obscrvaçõe seu- -Temos noticia" c1e P ortugal :üé 27 ~atas sobre o abtt, '1e se mnltiplienrem do Março. S. E.·c. Revma. o, 'r. Bispo do clcma,-iaclo :i • procissões, sem que a ellas Porto, cle volta a aua Dioce_e, foi viv.>mentf> prC'sida aqnelle rcsp ito e deceucin qne folicitac1o pelo seu cl roe povo, pela bri-_ connim aos actos ue nos a J,mta Rcli– lhant' <lefo n, que fez n. Dou~.rina da IgrejR giüo. D eixando do parLe o que pócle Catholica cloc1 direito. s:1graclo, <lclla no haYer de exngerado na appreciação d s parlnme11Lo portngurz. om c~t eminente facto::. ~ certo qnc se deve la.mentá.r os – serviço feito· ,í c:insa d,1 Religiüo (inlia, tes e oulrM abuso:>, prov nicnte::, eomo a.r1uellc <ligno Prcla<lo attrnlti<lo a e Lima, ob. 0 erni judiciosamente o conrnmnicantc. e a VPitcraçJo c1 todo:3 os horr:cns sin- do estado pouco lrsonyefro cm que entre ceramento r ligiorns. 11ús se achn a cducar."io rcliJiosrr, ?ill ·co clcmrrd,JJ cii;i'li.,arlor, capa~ de fuzcr rio pol)o bons e esli,navei.s cidadtio , C' dev - se 1' - pcrnr 110 progre~o elas idéas christás -Lê- se na _Vw;úo: " Em Frnnçn, parece , ue a q11c ·tão <la Polonia Yai prcoccupawlo rnuilo seria– mente os :mimos; Lollos C.:: pcra.111 eom a maior an icclade o rcsnltado elas di,;cn5sücs tio Senado. da boa it1L1olc 10s nosso. coucidarlão~, t~nto rprn.nto elo zl'lo e prudcncin, do nosso Exm . Preb.do, rem dio J>pportuuo a e~'ª" dcsordenH, " O Go,,erno Imperial não de eja cc– d9r ás impressões momentancas, niio <pw– ronclo arro tar com a grandL' rc·ponsabili– dn<lc que poc1erú h·azer um a attitnde maiti sérin apre ·f'ntacla contra a Rus,in, o que po<leria. lalvez lrazer gran·s consequ n– cias; comfrnlo, o p YO franccz continú.o a symp:ithisur com a causa tlo po\ o polaeo. " E quem <lci...,anc'L de sympathi~ar com uma rau.·a 1ii.o santa e tüv jn ta.'? " T'odcrrmos porY ·nturn coutlcmn:n o povo pvlaco, por que sill!tcnta hero; r lnta, para obter a su,i lihcrrlaclr ? X,10 f'stnriio nns mesmas 6rcumstanci:1s oa na– politanos? >J ão ~c rú ,1 causa ,lc, ... apok· tão justn como a iln, l"olonia,? ... Tão lt•rüo fu,lo,; os povos igual rlircito a serem li– nes '? Sympatlti;;nmo;s c•1m Lodag :i.; cnu~as rp.w toc·m por ba~I' a jn, ti<;-1, L' por is.>n fa. zrmn., voto.,; para que O'l polncrr e o;:; na– politano~ r cuperPlll ,, ,cua in,1,•p,·rnh·ncia, occupando no 1,1:11'1'ª grngraph ico o lngar que lhes pertcnre como nnç·,k 1 livn·~- " .A.ssim corno ci;gurnw::i n. n s, a Yoz n fi,Yor tlestt:s clo11-; poYo~, tatnue111 a er– gueremo:; a ftwor da Irhmrb, sr e.ata n:i– çüo entrar 0111 lntn pam s:\cnrlir o t.1·– rannico J.11"'0 inn lc-z · n,í.o d,•i :,au1lo tlltla- . " "' ' - . 1 l via de lmnentnr a sorto do.; 1r au, ez ", porque lambem soffroram e sofl'rem muito dos seus orgulhosos conr1ni:c;tntlorf'~; d '~C– jamo,i, poi~, ln,stante que cm Dublim hnj;1 um goremo naciunul, po,·quc é uma prov:\ - S , Bxc. R cYma. no din, anui,·erilario cln. sua. thgrn~·i!o se cutrotci·c agr:vfavel– mcntc por algnns iust:intes com os jovens SL,min:nista~, que lhe <leram as mai:1 inge- 1111as proy,r · do aff,içii.o filial, o domi menino· d:~ anla ele H.h etoric:t lhe dedi– caram gracio~a:i poetii:t~. - Por decreto rlo i\Iiuistcrio do lmpcrio do l O de Ab~il foram concedida;:; ns hon– ra;i de Conr'go desta Diocese ao 1':ulrc RomnalJo Gonçalves de Azrv ,c1o, Vig1- rio G ral do .Al o o\ mazo11a~. -O c.~toclo do reino de -np lc~ prose– gn rm rompletn. :111archi:t e <lvsgrnça. _.,_~, partidos ele rraccionnrio~ perco rrem :i.s prn– vinr.ins cm Llifl'·rcntcs,dirccçõc;,. O poYo na– politnno ntio púc1e ohi,lnr n ~na nutonomi,i politie:1, e por e·tc foi-to não esquece que • lhe cumpr .... fa.zcr a gnerrn contu o;; oppr s– S()l'CS <los u p:lÍz, .\.iutla cspernJ e lcmo3 a COJwicção de •1uo o~ napolitanM, tr>mantl<l por ex:,•rnplo o pov,1 pol c0, liiio rl" necc~sa– rinmcnto l '\·nnlr r nm v;hrnnt.' <' uni ·ono bra lo cont.:t n tyrannin pienvmtez:i. T'L•tto clt, ,1·) 1 13 nnnod teom cle•'OiTÍÜ desde •iuo n<pwll,} Llc~_~rnç,i lo poYü snccumbin p ,. rante a tyranmn P~trnno-e1ra e v 'llafülntlo ilo se113 0mpatriotns. A ]i;uropn tem ouvi– .Jo tl0. braços crnzadm, o gem idos claq victi– ma:,i sncrificn<las pelo. ha.rburi<1a<lP pir'mon– tcza; tem _ido inc1iffl'l'cntc no cC\Jl ·tnr-lhc
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0