A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO NORTE. dP se di sting-1iram , pela r iq n<'z 1, es– n1p ro e bom goto com qu e orn11r.1m -0 Throno do Snntissimo Sncrn111en10 nn noi te de Quinta-feira lHaior. - i\I,nsenhor ,\la i1nno F .1lc:inel li. .Arce bi~po de Athrn.1Q, lnt•·r n11ncio .Apostol1co na Curte dn Impe ri o, .~c/J h t <lr sRr tran sferi do p<1rn a L 11 nciat11rn tlc Vicnna. 8ste l>1·t·lndo d,~tincro, 911- deixa em nosso pn iz as melh ore recor– daçõ·~!':, par1.i rú em breve pa ru Ruma, e dali segnir{t logo ao seu destinn . O seu suci:es,or, J\.Io nse nh 0 1r Dom··n ico Sangnigni ,jú.se ncha ~o Ri" de J ,1ne 1ro. - A insurre çã dct Pol ni 1 1, n1 to rna do ns dirnct ~ões e a importall eÍ11 cl ll111n. qUe$l:lo euro ln . E t · nul>1 e pniz, ,·ic1 in1a do d ,,potHn , da Rn"~r-1 , se levao11 P.n,tiin para de~,n ler a s11,1 1ndepend,., nci,i e •)s sen,; pr111cipios ,e-· l~g_ioso~ ,_ igualmcn, ,, ntnrc1clos prla pQ– l1t1.:a od10,a de S. Pet" r~b urg-o . O !iu~– t1c Co11de de iHnnnl <'mb<>rt, fi e l ú, :<w1s antigas ~y111pa 1h as pela cat1Qa dn Po!uui fl, p;,rt1llind,1, aliás p)r to i<s os cn thol icos do n11u11l0, ncaba ciP ercr 1wr li m b, ndo Ploci ll (• llti~stino em fH vor desic :nfeli t pai,: , tão d1~t1ncto p ·lo sp 11 un•· ln otismo, qm,uto pela sna d1 dicnção á :Fé Catholica . - Denunciamos os C1ctos FegnintP' ao~ no~~os jorna"'s, q llf' ~•~ mo ~trnrn tão Pn 1 h1l',H1~las da polit1ca Piemont, ;1.·t n n Italin : RPsnlta de d(}c11mcn1os,offic·ae", qne no c01rr•r do nnno dL' lSG leem vi1t 11de ela chn_m:1d:1 l 0 1 de i11c·,11ner1çio, o qo - v0rno lilJe1·al Jp Victor 11n rwcl con fi cc;ll ~ú nas Marcas P O,nbna 120 m•)~tp1 rnQ, poz na ~·un 877 11101 ges e ,Ji,svl ve11 17 a soc1nço<'s pt 1s. l'\as divrrsns Pr,,\ incias annc,a1ns apt>dPruuJ•", dm 1nte o mc::-mo anilo, de 721 convento-·, 1!ispNsou 1J .'~Oh Religioso•, e po7. a mão sob re 10-! Colleg•adíl", rl~ nma renda de c ·rcn de 524.800 f,c1ncos. ApE:z:ar de 10,lt,s cs!'.es roubos sncri\eo-os o tbe,ouro • • 1:, ' puhllco ~e resen~1a, de nm d<>fictt en r~ me, e, parn acndtra. vorac1la,]~ crescente Ja revolução, foi preciso ao g9verno ,_;ontrnhir rnnís um einprestimo de 700 m i 1 hões. ~"\ jnt11 pmns a isto mai de 50 Di ~po;: pr• ~os '111 íórn de i:.11~ D1,.r" i:r-~, nm grande' n1rn1 ,,ro de Pnclre e H.P li – g iosos no~calabonços, 0 ein fórm,1 a lg um a d1~ riro.: ,$sos, uma ord ·m do g;ove rno rp1 e.se n~o ;ei;Ph 1 11 i1w 1v•m ás ord ens Saem~, 11m processo ai Vigarhi Capi– tular de ;\°apoies por ler, seg- nndo as l(•i, da lcrr,,J·a rcn1qnrlo b •plisar n111 "' ' d G ·1 1·· 111Pn in,i com o Dl•me e · J l'I )'1 01, e 011I ras.Qent il r :1. >s d l'sl e j ,H·:1., 1~ forü: > os nos.·o lpitort• nma i·lc-i a do ..:01110 c nm - pre n PiPn1on1c a snri fan ,o,::i, d1vi. 11 : A Igi·rJa livn, cm ir.m c&tado livre ! CAWr rcos DO 1\IEZ D 8 MAIO. I. Yic.J,.:- ll'lYO~. coli:ici florr~, Oarnt.n.i by11rnos de :i legri1t. 8nnrlui ,·om mil lo11vores 1 A tlocc Vir:.;om i'.Iaria . ,lrt Jforic,. II. Qn1nd" n,•~ :,nir,no~ cnmp,..'3 \ni morrendo a, lu1, <lo .llirL, · e:-:~1 ho,.:1 tito ~:i.udn!l:1 1 (luanto é ilocc e'.llt t. luHmonin~ Are .llanu . III. Qn"n lo o nflnt·t. ~ohr"' ~e! onclas. .Tií. n-:'i:() tom ru:no nem g nia. Invnc 1. n. R,trPlln rln~ mn.1 os, ~a.url:i a. Virgem M:1rria. Ate 11;"ar~a. IY. Qu'lnii.o o percn,lnr rio crime :--:off ~ n durn, 1\·r~\nnin., , r,,n~,.. a.in ,l1t u,;11. •cqprr1tn1;:1. Invot•:in<lo :1. Yirgcm pin. Ave Maria. Y . (!ninrlo o pobre nft1ieto ~ emo em o p:"1c1 dC' r11l1t. clin, en,., o• filh;nhos de .io•l?:io~ l!ccorre :t Vir~cm 1'11 ri:t. Acc ::liori.a. VI. Lm 'lunlqner perigo ou dor. No. tl'ist1•1.a (lll º" n.legria., Sempro na vida. ou nn. meirto, Im·oqucmos o. Ma.ria. Are J1fa1·ia, PARA'. - Typ. do Jornal da Ama::onQ.6. . 'li

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0