A Estrela do Norte 1863
A ESTRBLLA DO .r OR'l'E. menos: se é me ntis poúerus , pe·r...., _dt,a _l !1 e a elle; se é mais pode roso· perdoa _te " ti. Esta ulti111a ra zão é · de u in phi losoplw ge nti o, 81:' n ca , e outro tambein philosopho e /?t' nt io, e não menos di scre to que ll e, :rn :e– mui tn mais e rn:1is svli do. O g'ri-1.n de Plut 4rco esc reveu u rn f ,mo-o e doutí ss imo trat ado dos ben s P utilid ndes queohornem pó ie t irar do adio de se us ini !ll igos. Se d a~ fér:is e . erprnte.s tira r 1 111 tan ta., u tili da des os ltr•: uc !-- , :•orque a,, nãu t irnrá a man .-itl ãu Je un s J ;i fere'l. a dus ou t r, ,s ? U Pr~11les, d;, µe ll e Jo leão fe¼ a sua 111aio 1· gr1h : S alo mão, dos dentes do e leph t1 n11, fe,.-, o seu tli rono : ,' 111 edici na , a cabeça da vib ,, ra fe1/, a melhor 1 ria ga ; e não h a \·ene11 , tão rnor– t ;i l, . CJU t' , calci~1adc> e temperad , ~omv cun\' éin , uãu se ~-, nverta em antido to. 1 Po is se -a D iv. 11<l ade e huma– nidade de Chr i w 1.1ilia t ,,n tm• motivos , ouconfPrrnes 5. n -1 1ure'l.:a, uu suµeriores a el l i c0111 q ue no~ pe rsuad ir o .-1mor dos i111 rni)!os, porq11 t' d e ix ados tnrl n,.; , l!>Ó d,s \. : Ego aulem, dico volús ? P,>rque 1-· lle é o mais [1" te , o ma i.· podero~o e o lll ,.iis efhcaz mo 1i vo de todos. Ajun te11 1_ ~e tudo s o•· phi lns 1- phos J A tli enas, to<..los os orado res de Ho111a, e o qu~ é 111t1is, t nd n, os pr oph<->ta s de Jerus , lém: foçam di sc urs0s, inventern razões , ex cugilf'l1I arg umentos, furn1e111 ~yl log ismos , demostrações e eviden– c i_as , para persuadit· um ho1nem a que ame seus iuimigos; todo.: estes motivos comparados com ' um Ego dico vobis c.~e C lirislo, não pesar I um atomo . Padre Vrnrn.A. GHRO~ICA REL I GIOSA . Por decre ros de 25 tle Fevereiro proxi – mo pn!sado, füram opreseotaaos o P.i.– dre Mano"! Ignaci o da Si lva Espindo la na Ig rejn Pnrochial da Snnt 1ssiioa Tnn – da d · da Capi tnl desu Provinc1a, o Pad re ' Eug-Pnin .l o é c.le OlivPirn P11 111 uj ,t na de ~s.- Fra ncisco da Vilifl de ~lunsa1ás <ln llH' ,ma Prov incia, e o P,•d re ;\']anotei de Cup,Hrino S :dgiilllo n:1 ele San!o Allge lo de 'L, utt pessas, u na Pr 1 vinc1a do Amazou as. - Por decretos da 1nes111a rhta foi a presen tado o C, 1 n.·go An onio Ft>l 1cin110 de Souza na dignidade dt:: A1cip1.-sle da C thed ral de la D iocese;. e fvrulll conc<' did ,ts a3 hot1ra , d Co11pgo da rnu~rnn Oa thedra l ao Vignrio cu ll :i cln Ja f,- gu1•zin c.1(! Sa nt'.\nna da Cnpit,d, Pf1dre Sebn · lião B ,rge3 de Cas1ilhu. -- S . E ·e. Rt>vmn . reiuteg rou, por por turin de 3 do corrf' IJ lt>, no exercic in da ~ sagrn t'a, 11 rd ens, o P ,ld1e Feliciano J •s.é Pen· 1m, V1g,u io col Ltdo de l\Jnrn.in hu. -- O guvem o impe ria l a.-ab l de porá Ji~ pr,·içüo de S. t•;xc. H.evm;i . :-.Pis co11t,1s JP réi, p'l1 a o conce1 lO do telliatlu da Cutlwdru l. App l.i uu11nos si11ce :,11 nente ,~,la 111edid1L,que LPnde n con ,en-ir 11111 dos nwis uellus e,!ifi ~ios 1cl1giosos üu lmperio . - Foi po~ta á concm o, por ed ,tu l d'\ 6 do conenlP, a cnde1ru ca nunic1,l vng,l p •r !Utirte do C., nego J o,ú l\ln– nut' l Garcia . - Ce le bra ram-se com Ps pkudo r ns so lemn icJudes dn S erna11n Sunta nas cli– ve rsns l'5rrjas d ci!,l Capi!al; a concllr– rencia do$ ne i-, fovore01Ja por uni tem– po mngnifico, foi grande ern Lodos n11 acto , uotundo-~e no respe ito e attençii.o que n elles presidiu, m ais n11,a p1ova elo e!lpi ti t_o religioso do povo parnemc· .a..s d1 verrns confrarias e 11 manda- ,
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