A Estrela do Norte 1863

-~ 116 A ESTRELLA: DO NOllTE. no horisonte ; a ree rdaçiio elo mez d e Ma ria de 1862 ex iste sempre, e ns meninos entoam ainda seus melodio– sos cantico5 . Alguns novos hyrunos relig i0sos se ensA.iam ; de ha w ui to al.~umas fa _ mili>ts cultivam delicadas plantas, cn– ías flores ainda em botão são d es tina~ 'das á l\lãi de D ' os. Rainha do Céo, alegrai-v 0s, cnnta a lon-j11 toda in teini, e a <lo Pa rá, t:> • • Como as outras, mistura seus can two::; de jubilo aos piedosos accen tns que se elevam sobrtJ toda a. superficie do globo, e sobem p;:ira Deos CJtnO um · incenso de agradavel odo r. A ind a algn n9 dias e p ,la seg unda vez o Altar de Mar ia v ai ornar-.,e curu seus vestdos de gala ; l\la iü, que se approxi ma, v~i ser todo inte iro ded i– cado á gloria da Sautissim ,.1, V irg-em. Como u annopassado o templo de– corado de flore;; e de l nzes ver.:t a multidtio piedosa t> recolhi<l'l. az~lo– mernr.se em torno do Altn.r da Irnma– culada. Rainha do Oéo, alegra i-vos, cant.fl ..-, rii.o os fieis, e do alto <lo Céo a. Ra inha dos S;.:ntos r,~sponderá á terra : - Alegrai -vos, meu3 filhos; sim,ale– gremo-nos em familia, como as wàis da t errn se a legram no meio <le seus · :filh0s. Haalguns dias ai:ten ·1s celt:bravcis o anoi11e:·,mrio 1le ~inhas ano-ustias t . o ma ernae!i, ru1.:,,turaveis vossa,- lagri- pulares ; por(]_ue, p 1r I tr e fallar d ei– x a is p or aL!Ull~ i nstantes os grn r es e severos nconles do r.r1n tico Grego– riano, so1re ai:; azas do q 1u l sobem vossas supplicas para o Altissiruo, e, como a IHfüL mã i, vús we fallait1 a ingenna ling uagew qne vossas mãis voi; ensinaram qnanuo ainrla fracos men inos toca veis apenas nos humbraes da vid. • R eg0 i_jai -voa, meus filhos ; porq oe, cornu i-ofl:'reis sobre a terra, Ull'll Filho e eu ah i soffre,nos tambe rn ; regosi– j ewo-uo.;, porque eRta vicl1\ de lag ri- mas ó curtn e poueis e n t rar em pos ·e d::t. celeste h ernnç>t que rn e11 Filho vos prtparon de toda a Etern idade, e elo alto J o Oéo sorrireis um dia e mo e'u á t er ra, e rn ·mbros d>1 Igrej,, triu~– phan ti>, rogan•is pela I greja Mili tau te, que celebrará então .as fe.; t as que hoje celebra is. · Assim o mez de M,i ria estú pr oximo. O aollo pm; ado fo i JJOI' S . F~x.c. Revma. eser,lhida a g raciosa IgrPj a <le Saa L' .1nna d . Caro pina parn a celebrn– ç.1.u <leste mez w11erado; a Oi<la<le, levada de j u~to ciume, melam ou igual fa vor . · mHs de arreprndimento fü, rla l\fai das Dores em pé) unto <l;1 Cruz; sã pas– surlos esses dias ; estas H11leruniclades ce~ern.m lugar a on tras Fe::;tas ; tle– P?1s dos di,1s lht Paixão chegarflm os d11-1s de <.tloria · roeu Filho nus::;o Deos . o ) . ' ., resu citou como disse, e clurnn te este tempo que a lgr~ja Militante chama Pascal e que d unL Rin J a, vós esco– lhestes _ei:; t,J 1.ot ';,,; p,irn honrar ruinh,i mate_rr,Jl(la<l~ Diviu;,t e ininha Concei– çiio_ 1mrna0ulada, vó.-J mi~turaes os ultunos écos doi, c-,.ntos 1ithuro-icos ·ís stiaves harmonias ele cantico; po- A Igrc•j;l do OollP2;io verlí., pois, o ru ez de l\'.l.aria de 1863 ce lebrar- se de– baixo rle ::;uati rtbobadas novam u te n'staur,1dni:;; seu velho recinto, cheio outr'orn de trititeza. e hoje mo risonh,,, etilÍt re,1linentb em lrnrt.0onw. com o culto suave da V irge,u :tlfai. A primeira Communhiio dos meni – nos elo Oa tec i::,ruo terii. k gi! r no d it1. do encer ramento ; bom numero da ru euinus e weninas se prt'p,Ham, ha muito tempo, afiro de atlquirir a scien– cia reEgiosa oecessaria a totlo o christão que ,;e ªl> proxima dos San– toR Jy::iter ius . Boa e exc(;llenté insti tuiç:1o ! Estes meninos tornar-se-hã o daqui lrn pouco r1uolt-cen.tes, e e1J1 alguns rtnnos chc– fe::1 de nascenteH familias. Poderão· as paixões élliu:iciar a muitos a purezti <la alma, urn~ a precío:m lemurança

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