A Estrela do Norte 1863

A ESTRELLA DO N ORTE-. l C!J com sens l oucos proj cctos de uni da~ de absoln ta. O poder t empo rn l do P apa con tA. em França ard en tis imos defenso res . e n i:i0 :-i ú em Frnnça co mo po r t r.,drÍ a parte. T odo o cor;ição verdade ira– m ente catholi co ndhere n. esta causa com a mais fi rme co ovi cçii.o, e n. rn n.ni – fost ação des ta. grnnde op ioi :lo ca tho - 1ica do mnndo in teiro não <l eix fl. <l.e :-tlli viar mui to n coró:\ de espinhos d,1 j mmor tal Pi o I X . A con rncnç:i.o d0s chefes do.E p:i:;~ co pado Ca tho lico em Roma para ns– :,i:1tirem {i canonisaçí\o dos nrn.rtyres da J apão , fo i um t.ri nmpho denrn i J)rna a reli gi ,io P- um florão brilli an t.e do reinnd o de Pio IX. Q ue m an i– fes t ação mais toc:mte q ue esta r e11- ni fto de B i~pos, do Clero e de millrn.– r Ps de catholicos qne, n. nma voz do P o11 t ifi ce supremn, se ngru p,na m em rocfa do t.h rono o. e nosso aug1 tsto he– fo ? Q ne grande ·com pens;tçã.n para o coraçuo amargnraJ I) cio m~grian imo P o11 tifi ce ! A nllocnçno pron II nc in<l a )lelo Santo P 11ri re et n S de J unho, P so1Jre tudo a monumental adresse õns membros do Ep i~copndo ao So- 1ieran o Pontifice, contl emnam dt> 11 ma m anei ra :-1h ol ut ,i a po li tie/\ it,i]i ,rn n, "não ao poder temi~o r:'.1 '.\ autoridade infü•x i vel de nm pr111 c11110. O pHl~1nPnt o Íf ali ano j~1lgo u c] p~ YPr d iri "'1r uma p rof .,if·nçao "º n ·J V ictor Ilfa11 uel votada em 18 do Julho cont,rn es ta d L' ill 011 9Lra r;ão poli-- t ica do Epi i;co p1do. . 'r11Jl' p,. :r:)f'Se rn elhnr não t rl- a fri to : jn1g,lda inuli l peloR h r:n:i ens ri:i od era– d oi,, ps fn. protes t nçiio i n const~ ern da jn , ufilciente pelos exal tado:i . Seg-n □- do es tes levan ta r n. l11va l n □ çndn p<' ln ' . cô rt e de I omn, não PRpern:· 1~ai s n consolid ação dos de>R tinos 1tali aonR, da boa von tnde> dà F ,r.111ç•i e ths ou– tr11 s pot Pneia~ da E uro pn., porém rna.rch •u refm lutArn entt' subre Bo 111a " ~onqniRtar pt'la fo rc: ·1 a c11pilal par:i n Jtn li 1t. T nl fo i n ::;e11 lrn do parti do rc- vol ucionari o, e a execn ção não tardou a sf'g uir-sn. Ga ribaldi ent rou a re– crn tar vol un ta ri os na Sícilia parn– uma expedição con tra R oma. O seu diRcurs0 pro n~rnci a1to em l'líarsala, no qu al niio poupava o im perador Nn – poleã.o, e ai, proclamações de Mazziu i ex ci ra rn m sobre mnneira. o par tido re– vo lu ciooario. O Im pernclo r, seg und o– Mazziui, coo erva R oma com vis – t as i ott:ires~adas, e, portan to, era. • preciso pól- o n a colli sii.o de escolher ent re a a ll ian ça cum a I ta lia. ou a. :irnPaça. de 111n at aque nus nrnrgen~ de> Tibre . Idc>i ns ai nda mais carnctrris– ticas se tiaham prod uzido no seio d a. c11 marn dos depu tados . Todas as so– ci~dades secretas se pn zeram em mo– ,·imento e inst iga.vam o povo a f.1zer m:rni fr $t:ições bost.is co ntra Roma e– con! ra n. ]) rança, U gnhiii e te ele 'rurim , j11l rran <l o- . . "' q ne estas te nta ti vas comprome t te- ri ::im n. cn nRa it1ili a.na , t oma va me– didas pavi.l impedir a niu niii.o dos vo- 11111 1:irins. Do fn ndo da. Sici Iia. o es-d ictad or agit:1Y:L tnda 11 I t}l lia . - Roma ou a. m~rte ! ,- ti n h a Aid,, o grit.o de rni va, o .Juramen to e a senha do n ovo ex– ercit •) qne el le acah flva, de formar . Apez·n dM depntnçüeR n, ell e dii·i,,.i~ d r1R da. par te do govern o, G i:n ibaldi ~e poz <>rnfim em m:n clrn . S 11 a u lti– ma p1 1 oclamn.çü.o dPn1on s tra. hem a rai,·a com qn e a revol11ç~t0 f'fl ob1;ti– nrt em q 11 e rn esmag,1r o P apa om Ronrn . - Eu m:-ircho , <l izia clle, con tra o govf' rn o, porque ell e não que r pcrmi t– ti r q ue e u, vá a R onrn; eu march o– co~trn a F ran ç. , pnrque C'lla defend e o I npa. A todo o cus to eu quero R o– ma .. . . Roma 011 n morfp ! . . . . 8 e t> U fõ r_ f~l iz , f:int,1 mPlh or; se rn'i o, <h•_Rtrn1re1 eu mesmo n. I ta1ia, qu e é nn nli a obra . ..•.• E ll o passa o <'s t reit.o él r>Rr ml1 >i rca em l\lt'litó na ex trcmitÍadii m,·ridio,· na] dn, Calabria. A Tnblt\terrn l he

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