A Estrela do Norte 1863

108 A E STREL L A DO NORTE. n os uma i deia da m aneira p orque H nngri n, d a P ol oni a, dos E sta p.os – Deos é l á gl orificarlo, e deixa escapar U o idos, do lVIex •co, da G rt>cia, e on– est11s p al av ra s : tras, a mai grave d e t odas, a q_u e " • • •. Então eu ou vi como a voz p rende ma is a attPn çií.o do rnundo rn– d e u m concerto angeli co, resoando tei ro, é, p or sem d11vid,1, a q uestão s~b- as abobitdas dos Cé os, e a voz r omana, porq ue t oca a in ter esses de d1z1a : Alleluir,, salvação, gl oria o u rna or dem ruuito mnis elevada. J>od er a o Nosso D eos . .. . e a voz A revol ução ~bs tina -f'e ~m q n~r er r epet iu Regundf\ vez : ..&llefoia . Os R oma parn ca pital do rem o uni d~i, JJrinci pes dos Céos que rodeavam o p orém o i mmor t ~l Pio IX, no m eio throno do eterno se prosta.ram e arlo- d e t odas as t empestadt1s, não e_mp,i l– r~ram a magestade de D eos ; elles li d ece · :firmado sob re a roch a 1n ahfl– d1sse ram: A ro Po, A lleluia ...• E a }a ve] ;r.o que D eos o coll ocou, r epell e esta exclamaçã o d os Prínci pes do todas as solicitações com o ni,n pos– Céo se unm a voz da mu ltidão d e s1trnu do dever, com a recusa c? 0 - todos os b emaventnrados, semelhan- stan te d e não p act uar com O cnme te ao mar~l b.o das g randes aguas, ou e com os es poli adores . ao estampido de um lon...,.o trovão e Nos 1)ri nci1Ji 09 do an oo d e l SG~, - . o ' 1 1 a voz repetrn : .A.lleluia, lou vai o quando o Sr. d e Lriv,dlete, em Ja - S enh or, por\! ue ell e é o T odo~Pode- xador fr ancez, talvez para s0n tl al_-oY roso, e seu reino é sem limite.'' p ro punha alo- umas obser vações e in- R epresa~lo no cornçii.oda l g-rej ,1du - stava :,;obre ~ n.co rdo q ne d e, ia. . est a– rant~ os di a s d e t ri~teza e dt> peni- b elecer •-Ae en tr e R oma e 'l' unm, 0 t encia, corno no offic io dos mortos S ,rnt o P ,,d re res pond ia com ª su a durante o Advent0 e todo t ern1>~ calma lrnbit11 11l : - "Es pe remos oR ' p que corre da Septuagesim c1. ao sabb·l- acon tecimentos." - O S oberan o nu- <l o santo, o Alleluia prorompee ll)fi m t ifice confi.fl . e es peta, e n fto h a carl1o– nl egr~ nos l abios da esposa docorrlei-, li co , que cumo ell e nã o enc,u:e 0 n ,ivo ro, dilatando o seu co ra ção na mais r egímen it,ali a no como essenci al ment e pura e s~nta alegr!a. , precario, e qne n;\ o conte com 3 ~? u- A lleluia ! Allel urn , pois ! L ou vor rn n. co1nmoçil0 que d csmo ronfll ª 0 ao N osso D eos, ao Chris to Senho r 11nitaris n10 pi emontez . q ue v~oceu a mor ti> e o infu ro 11 . E sta id eia é j á p r1rti lh ac~'.l. p el os Moiramos corn J esus ao rnnntl o e i ni mio-oR mesmo do Chri ~ti11111 smo. O ª ? pec.:cil_do, e res usc_itemns para. uma 1 ' r. P~nuclhon f illã bem alto em seu s v1da maJR p nra: mais feliz. ul tiro os escr i p toR e é es t a unia voz ALrELorA , ' ·d a ' · qu e cert a.men te n ão é cons1 ~ r~ 1-\ ·--- como nl tramout ::ma. o~ v ol tl JCOS COR RESPOND~NCL\ PART f- maiscmi 111 , ntes, os phil oso phos, e rn cs- CULAR DA ESTRELL A JJO mo oJS Rociali. tas, que d izem: -Deos NOH.TE. é o mal-, ndvo~a.m ago ra ::i. can sa da lgr f'j ;t ! . . . . _ -. I 111.!J,,n:tancir,, ela q11esta,1 r om rrn~ .- l eula rla r evolução. - f"ir ·1neza l O nntn Par!rc . --- D efen.sorcs de surr can~n .-T,,ntat ivc,s cnnl?-a R o– ma malloy ,·adas. - -E,peranças . ~nris, Gdt.: feve rei ro d e 1863. }.. ntre t?das ª 8 questões s nsci t aclas nest1'R n lt1rnoR tPm po~, q u,!st :lo da E d emarn, 0 r eino ita1rnno n ao foi reco;ih ecid o ain da p or tod as as lio– tPn c.:ias . A H<>s panha se conserva rn– A.b fd avP l cm se uR prin cipi as par a com a Sa nt.;1 Sé . A B 111i era e a An:-; trin. n:\o r econh ece ram V ict,or Mtl nuel , e n a da lrn. mais provnvri qn e 11 nm crise viol,m ta qu e 1,rrn innrft a Itnli,\

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0