A Estrela do Norte 1863

A ES'rilELLA DO NORTE. 107 remi s ,;ã o ~o nced idas pe los ce rdo tes podem a inda se r tas po r Deos ( 7 ). Sa– acei - EUõ lWIO DE C&SARE 1 A. - J 2'o . Q u a n do os apo!-to los préga vA in sob re a co nfis s ão, toca vam tã o vi,•amente as almas de se ui ou– v in tes, m ov i a m d e t al m odo as co n-- c ienc ias de \! e ;,, qu e tanto lhe ' fa 'l. ia a este.-; co nfes s a r os pec– c a ol os f' m pu b l ico como e m se- – ~r edo (8) . LACTANCIO. - 320 Só a lg rt'j a Catb oli ca é que o b se r va o ve r dade iro c ul to ; n e ll a e stá a fon t e da verd ad e, o d o– m i ci li o da f~ ; é Ili templo de Deos Q,u e rn nel l a nã o entrou, qu e :n rl ell a s ;, h iu ou !>epa rou- s e, es tá fó ra do cam in ho da s al va çã 1 e s e m e s pe ra nça . Como todos o s c on ve n ti cu lo s · d os h t' rege s se di– z em <:a tho lico s , c nm pre l embra r. n o~ qu e a verdade ira lgn.,j a é só aque ll a qu e g 11a rda a cuntis:-â·J e a pe riit.e nc ia , e que remitte O :, p e cca dos (9 ). S . AnuN,,sro . - 310. Se vos so s la ço s não e-.: tão ai nd x d es atad os , en tr e!!a i - v os vós mes– mos ªº" di s cipul os d e J e s u s , q,w poderã <J que b ra i -os e rn v i rtude d · pod e r qu l:! rece be r ~m d o Red em– pto r po r e s t as p ,d >l vra s : O q ne vó:-: a t.arJ es so b re a terra , se rá a tad o no Céo , etc. ( l O) . . ~ - H 1LAR lO. - 3!'i0. Pa ra temo r nia ior n0sso 1 e no,– c ont er :,s~ im a tudos dur 11 te a vi ua , deu H eos aos Sace r do te s o (7) Lib. el o lapsis. (8) Lib. H I. De doruooatrnLiono E v:ingelic . (9) L1b. IV. e 130. (10) Ju nro• .I.:v:i.ngolii. Invouietis pulluw . poder imrn u ta ve l da s everida de a poslo lica . Aque ll es d e nt re vó s que e He s t ivere111 li t1ado n a terra , is to é , q ue e ll es t i ve re m de ixado n o:'- laços do peccado , ou ;:iquel – le s que e lles t ive rem desligado, i.-; t.o é , a q uem e l\es t i verern per_ doado por me io da confi ssão , se– rão , nos ter mos a p1 •stol icos, l i– gad o::; ou de. li g ados 11 0 s C éo s ( l 1) . ( Contin úa.) ALLELUIA ! N em l a.tina , nem greg!\ é osta pal avra, mas p ertence á liu g na m:. is antiga do mnndo, á. l ing na q ue Nosso Senhor f.t11 on , f\ O heb raico . A llefoia , ou ~4..llelu ic,h, qn er diz1tr L nuvor a Deos, 0 11 L onvai a Deos; e exp ri Ul e aumirnvelruente n~o só o lonvor que é dev ido no Senhor Omni– potente , mas a alegria o o jnb ilo <l n. a lma. que aco mpanh am esse l ouvor. E' um éco dos Céos rep('tido cá nn. t err [il.. E' uma not a do hymno e terno q ne perante o Creador entoam todas as pnr t\S crea turas. E sta p~lo.vrn. se acha r epetidas vezes n11s sagr·.dãs Escrip t uras. Da– vid, o poeta inspirado, a põe, como um es tribilho s ub li me, no p rinci pio fl no fim de vinte de sen8 canticos , dest inados a cel ebrar o glorioso rei– nado do Sal vador . O velho Tob ias, morib undo, entre– vê , em um a r ro ubo p rophetico, os e8..., rh•--Q.dores da nova J erusaléru, c.lt ~ I g re– j a. San ta, e esc n to. en levudo oÀlleluia 9 1e resoa pelas ru as ela cidade d e Üeos. No A pocalypse, ca p. XIX , S. J oií.o, arrehn.tado na contempl ação da cel es– te b aro uvent nrançri. a que serão cha.– mados os verdadeiros fi eis, que r dar- (11) Canon VIII in j\fath.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0