A Estrela do Norte 1863
Í. . 1 • ANNO D.ffi 18G3. DOMI NGO 5 DE A.B lU L NUMERO 14. SOIJ OS AUSP ICIOS DJ; $. i,;:,.:. RBV.UA. O SR, D . .l.;-ITONIO DB ll.AC.EDO COST.\ 1 DI SPO DO P.\RA' . C O.i.'iFlSSÃO SACRA 1\lENT AL. L Continuaçiio .J I II. E' vel'lio de qne a confi,;são sa– cnwu-mtat seinprn estcoe em 1;igor, ou,f oi prnticaúu na Ig reja, 'ltnÍIJer _ suL <l1 gele os 71ritneitos secnlas du Cliristia11isrno 1 S irn , a con fi ~:,ão e ·tabe le cid r1 o · J esus Cliri s to , co m o jií. vimos, f., i sem p r e in cu lcad a po r todos o:– Pcts to res da l~reja Un i Vt·rsi 1 1 fiel men te prat ica úa pe los C lar is _ tão s d f'sde os sec ul os dos a posto– los a t é nl'Ssos di as. !ão ho u ve nes te pon to a rue11o r m ud >i nça n<1 c re nça e 1, 1:1. di))e ip lina <la !~reja. Q .. ue re is :1 p ro va materia l, e , por ~ssitH dizer , pa i pa ve l des ta asl>e r – ç ão? Quereis co 11 ve11 ce r-v0s 1-> or , ó:S lllt' snw d,i rea li dade do l'acto da ~era l e riunca i 11 t e r ro 1 11pida t ra – J içãu da f~rt•ja catholi1:a :,,oure a necess i dade d a co11Íi:,,:.ão sacra – m e nt a l 1 Vamos ! 11ão úe veis te– m er a lu½. A I tenàe i e le de . A li i vos vamos npresentar o:-: ll:',,tem u ntws dos pr incipaes est:r_i– plores c!i ri s1ãos , <los genios ina1s e minentes que !lo re1:>e..era1n nas <l i – ver:sas épocas Jo ch 1·i ·tiauismo, sa · bios e sauto.s <la pfimcira ordem, Vcnitc ct o.mbule10us in lumino DoLUini. I s.u. II. ó• d e sde o pr ime iro sc r ulo d a nossa ~ra ••té o secu lo XVI , e a1 que ap Dl.l r eceu o pr\1te:-:ta 11tisrno. Ve re is po r t:ssa i111 po nent e se_ rie de ina ta ca ve is tes temunh os se a cun tis:,, âo fo i ou não i!d mitli d..l e pra ticoda n a ign j >i de Deos e m todus os te m pus :-.e in des i;o n ti– n uação a lguma. Vere is em q u e paraw e:ssa s pobres coa rt: tadas q ue se ou vem ta nt as vez es na s Ct)n,·er.,n ções m u nda nas , q ue a co nfissão foi i11v ent i-\ da pel os Pn – úres , H<·. As nuv e n,; dos 1-'recon • ceitos I ã o de e in fi rn J tssipar- se ;-1 os d,uôes Ja verddd e q ue b ro ta m d e louos o s L dol!' , C umecemo:; , não sem advnt ir nrimeiro q ue apenas c itamos uma ira ca parte dos te s temun hos q 11e fn r m um neste po 11to o cu l' po respe i– ta ve l da pHtro lu~ia c ~ t l1 u li !'a; é 11ma Vi->!a ~óúe,s:l 111i11a ri4ui s~irna; um fio apew; ~ da aurea tratn ii tr a d i– cional , que prnnde o rnthul it:i::-mo aclual aos ~eculos apo~ t olicos ( 1) S. CL!l:MENTl!: 1 P,\PA. - Aruw 80 da era vulgar. Se t;01U111ettest es em v- 01- ~o cora- 9ãn a lgu111 f.Jet.:ca 1 .lo <l e in vtj a: ou de rnfiJei1da<le,ou Je ludo outro mal, [lJ N,,o farornoa m,~is quo ropro<l u1,ir 11brovi1>n• tlo-o, o eubstnnc~,.l tr1<hlllho do ur . J oi>~ Lcfobvro, tonto do theolo1p11. no. fw.ouldi>do do Pari• º"' "º"' proc10,1> ohrn. tn ~ituln.du . ,lntigui<la uo da' uoutril):t, orLhod9xa, l vvl, em i:.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0