A Estrela do Norte 1863
r A ESTRELLA DO NORTE. 103 liid:-is as pas:iiagens que vão for_ m .-1 r a conlPxtura desl.P artigo. Ge rt<\ diz um de!IP."-, ('elebrt: por s u -1 sc.ient:ia ta nto quanto por SUR :ilta im pa rcialidad e ; certo, ~e ba alguma cousa de bello e de amc1Yet na l<eligião C,1th c, Jica, é a c ,,ntíssão ; in~ ti tu ição ad mirnd a até pelos Chins e J11p <' nez es; por– que a TH>eessid.-1de de se confes,;ar afasta do pecn1cio rnuit.a :zente, sob re ttJdo os que não estão <linda endurecidos · 110 mal, e u:ferel'e urna grnnde con..,o!.-1ção aos t>ntes decahidos; d f' sorte que e u crei, , que u m co nfesso r prudente e piP é um ,t;r/\nde instru1w~nt o para a sa l vação da~ alma s. Seus c.on ~e lhos n\.is são utei s para re<{Ltlar no!-– ~as indinc1çõPs, para t·o11he1·er mos nossas falt.as , f\lJS fa.7.er ev1 - t11r ~ ocr•;-1-- ião de p eCl'.ar, r ... pa r r os da tnn (IS feitos ao proximn, par;, di,sipar duvi dn"', par:1 apag-Hr ou fl ll i vi;:i r ln dos os males da a l1n-1. Se ~<' ·póde adiar d1ffir,ilmentE' no ~undo al~uma cousa mais per– fr ita que um é-llnig~ fi el , quantt' t.orna-r.e elle importa nte para nõ, qwindo é e111penl1r1do pt·lr1 sf! n _ t idade inviolavel ele um S,H·r11_ mento D i,•ino a nos gu11r .J11 r s ua fé e a no,.; pn·star seu auxilio (l ) ! Q.uc• m põ:.le contar os mil 11a~ res dt> en tes s ;i lvos :-ó por est ;-1 i nHituição ? Levados a rcfl t> rtire11 1 por •si me smos sobre ~t"u esta d,> , foram ellei arr ,tncados das bort.la ~ do ::i bysrno, onde esta vain preste, a despen har-se ( l). Q,uanta s, veze~ a confissão ná o brigou os catholícos a repara - [ l) Loibni ti, S y•ttnn. T~ol. p. 21::;. ('l) Pl :i.nk , Schiflcn rem suas faltHS e re~tituirem aquill o <clm qu e 1inl 1am Je,,ado aos outros e) l Eu me ndmiro que St> procu_ re tão rarArnente ctJnhecer as van– Lr1gens e a~ benção~ ina n recia– veis ,da confi ssão, que os Lu t he.., r 1nos a b ,!iram cum nimia preci– pit içâo ( 4 ) . A con,.; cie11r:ia, ou !>Ó rnE>nte a sus peita de tt> r feito o mal, é pa– ra 10da ;, lrn;:i urn f'.-1rdo pesado; ernq11a11to 11ã,, e~ tá endurecida 11or !Pnga praticH no carn i II ho d'l in_ju -1iç:1, ex.pe rin1 E>n ta Pi la a t>~1e só oen"' Hrne1110 angu..,lia e ter– ror. Nr..,t.r1s ci1·cums 1an 1'.iHo;; corno em tud\l., os t1 11; ros inf ,u,tos -1contt>1•im r> 11ws, são os h,, ,r:ens · naturn l 11 en te le v;1d 1.: a !"e Jesc ➔ r rPg 1rern do peso q11e o ... acabru– nha, e a d esah:.f r t • torrnc n10 Je sua :dma no se io de um 1 pPssoa, sobrn cuja d iscr içã,1 s e po– Jt> contar A cnnfusãoqu~ d estHde, c];q·açâll prové111 f5 ,·n111 pl·" ,1irwnle– comµ e n.;; :ida µelo allivit1 daqu~lle peza r, al li vio produ~ido de nrJina– rio peh syrn çi athia exercida pe lo confessor. Ellef.1secon~nlam vend o que não sâl' indigno-; de toda a e s– lim ·,, C quf' pnr m.-1i111 repr e li en – s i vel q11e f >,.;se se u anterinr pro , cedimento, a disposição act.ual de sua ... linr1 é L1 vurav e lmente jul– ~ada ( 5 ). A confissão privélda dft :n sa– cerdote occasião 1\ m~is favora_ ,;-e l para in-1t.ru l' ções individuaes e advertenci11s ~nbre as relações dome stic as, rei >ções que elle m d f3l J . J . Rou,so.. u, Emile T. IIl i'J Ritzch : I n den T hcol. Stud. tm d K rit 1832 n . 2. [5) Smith Theori z d,r me1urhl Emp{irul p . 667,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0