A Estrela do Norte 1863

102 A ES'l'RELLA. DO NORTE. - Ire i me confessai' daqui a a l– Leitor, se vos ac·ontécesse o mesmo, estaríeis como Paulo em escadn de cornoarecer di l'l nle de ~uns dias. l\Ias veíu-lhe á memoria a pro– messa '~ 11e ti11l1a feito, e uma cou sa 1hr t: ;,;ia : - Fn:,,;e o que promeLteste ; vai– te ronfessa r. HesiLava . Nes~e cornb ,ite inte rior po:i;_rn de juell10.,; e disse urna A1;e 111a,·iu, par I conhecer a vontél de de Deos ___ _ Ueos '? • Ala ! não defifrais de vos con– verter. P .. nde orde,11 á vossa 'con– sciencia . E:·tai soúre ovis~ e prom– ptn, cliz o Hvangel!w, porque não ,aú13il; o dia nem. a hora ___ _ A oração é a salvação dn al~ rna ____ CONFISSÃO SACRAMENTAL. Le1.anta _se e põe-se a cam inho. Em ::-ua volta é eneontrado por ~ua m:-tdrinh a , que lhe pergun ca <le onde vem; co~lla -l !1e, corn ~le– ~r ia no ro -to o acontecido e llw ' ) . <l i~ que vai d ,r111ír ern paz t ~ndo recr hradu a ami:.i1 ade de seu Dem, Tml1r1 a 1riãi costume d~ dei _ xal-o na carna um pnuco rn ai,.: tempo nos domingos do que nu., outros dias. II. A confissão Sacrmnental iJ boa, pro,•eitosa e neces.saria ao lwrnem, ? A e~ta nova peri?;u11ta re,-;µo n– demos ai,,d,t peL, a f6rm a1 i va: S 1111, a confi~,ão Sacra ,uenta l é uma in sl ÍLu içã, em inen 1eme 11te h0 ,, util, :salutar, neccssar ia ;w h 1 mem e cnnf,,rrne ás m<1is impe rio:3as exi- Se~ur1Jo o u,.:o, nãv o ' desper- ~encias do ~eu <:oração. tou ,.:enão ás 7 li ,,ras, batendo n norta de ,-ua :-. l ,·nv1, e cl1am·-1. 11du~o Urn quarto de h ,r~ depois Piiul, , <lurmta ainda. A mãi eh 1ma -o de llOVO <' i m- . ) , pac1Pn 1ad ,1 de nâ u tn resp ,,sta, entra 1w ,qua!'to e approxim ,LsP do rrieI1I110, q11e não se ,novia ___ _ Pega -lhe: mã , e a h •rt g1-•l ada __ A t, rr.ad , olli .1 ____ e, lirnç ·1nd um medon i1 0 unto i.:..ilie 110 cli ãl) ~ , 'ler11 sentJd ,,s ___ _ O ineri i n11 e:-'I ::i va morlo e seit caifaver já frio!! Ft>liz, '='Xd · ,v,a o autor ,:ontein– pora ~Pu que ref~ re este casP, fel 11 d~ n~o ter deix tio para mai -. lngo! dt• nao ter deixado p,ua O dia se– guinte! Nada diremos nó~ rnes1110 em. "bu,w desla pn:po,- iç:10. Herorre – mos a<'s te~te111u11hos de Hu lO· rt•s prc,te..; (an1es e de t'~criptores i 11pios, qu<-', ape:-1ar dood10 q_ue VO• t,1v 11n á I,:rt'j>t Cc11hol1('.a, nau po– ,f... rtl" n-c i.1 , ar 11in:1 holllt'II H~e 111 de louvor e admiraçi'w a esta sauda– vel pr tica da c;onti~sao Saem_ ,nt>nl a l, cuj 1 utilid ;1 de e necess1• !ade elles mesmos alta111e1-1le re– :11 nhecera111 ~ proclamaram. Üliçamol-011. E' ('urioso vêr co– rno a verdade .irra11,:a te,-t,·inu~ nlros aos seus proµrios udve rsa– ri <ni . Q,; nome ➔ desses aut ires vêLos_ heii-; ri ta dos embaixo J eca– J .1 eolurnna, com a indicação <.l1t1i ubras donde ~ão fiel111eote extra.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0