A Guerra da triplice alliança
. .. .,._ , .. • • • 45 o commando ao general S à a Es te occupou uma po tçw) entre Monte– vidéo e Durazno e procurou colher informaç · es a 1 espeito dos movi– meP.t os e planos dos braz ileiros, que ainda não tinham feito juncção com os r evolucionario . P ay s a n d ú, capital elo departamenLo do mesmo nome, esta ed i– ficada sobre uma eminencia. em fórma: ele amphitheatro a margem e"– quenl a (orien tal) do Uruguay, por ém , quasi uma boa l egua di ~ante elo rio, pel o que um bombardeamento só é possirnl com grossa. ar tilha– ria naval. Pelo lado ele terra é rodeada el e eminencias cobe rtas el e ·vegetação (Cochillas de l os P a1mare ). que don1 in '.l.m a cidade. Os ar– r edo re são fedeis e pitto rnscos e se Paysanclú csti;-e. ·e situada mais perto elo Uruguay, que neste sitio é bastante l argo e semeado ele ilhas , de ha muito teria atting ido á importa.ncia de i\Iontev icléo , o que nunca se dará, porque o· navios de a 1 t o bordo . ó podem subi: o rio até Fray- Bcmtos, nunca até e'sa cidade . P erto ele 5,000 habitant es, entr e os· quae · muitos italiano', viYeill qua i cxcl u iYamente do com– mercio. Ao norte o A.r royo Grande e ao sul o Arrnyo ::3acea , consi– deraveis ribeiro , que des pejam . na ' agua. no ruguay, formam dou córte · no terrcn 1 1 mu ito favornveis á defeza. As ruas ão direitas e l argas, a praça princi pal mui Lo elevada (Plaza de la i\Iatri.7.), onde e. Lá a cathe– dral, ( ,) dom ina o interior d,:i. cidade. Foi ahi que Leandro Gomez e -ta.heleceu uma bateria para 4 pe-:as de c:ü ib re 8, que podiam varr ~r _ a circumvisin h,tnç·:1, ma· foram 10 6 ·0 desmontadas pela art ilharia "\Vhi twort h elos brax ileiro.. L ea ndro Gomez quiz obriga t·os est ran– geiros a trabalharem na fortifica.çõe , ma dles se recus::i.ram. As canhoneira brazileiras jú e~tavam no Urnguay diante da PuerLa de l os Agua.cleros, e em uma cl'ella.'3 o vice- al mitante T a.ma ndar é, achand ·i-se fn ncleaclos no pol'to muito.:; navios hespanhóes, ingleze3 e norte– americanos, quando F l ores, Yirnlo do norLe, appareceu no Arroyo– G ande, e posto u-.se na<; em inencia-, q110 cil'cumdam a ci<hclc, cortando as communicaç e· pel o lado do tcl'ra, e a-;sesta.rnlo a sua. arLllhal'ia. O primeiro parlamcntario env iado para int i:nar a l'endi ão , t ve cm re ·po:La uma, rec usa formal; o s g:rn<l0 f >i repellicl a tiro· de espingarda. Aqui peia 1•rin1eir,t ve;,; houv comb inação r ntrc U jll r r r esentan te elo f:-overno brazileiro e o chefe da revolução, porquanto Ta mandar 6 e Flo re.- operc1ram d accàrdo (.?). Por tres pont. 1liffet'e1 te di– r igiam as op ra· ·e.- F l ores, Ca.raba llo e Goyo S u arex, e pol' outro l aclo Ta mandar é. Pl'inciroiou-se no cfo1. 5 por u m forte ataqne el e artilha ria, c1ue fo i CO!'respon<lido rla ci1bdc frouxamente (:3), Ta 111 a n- {IJ Onde e!'tã a matriz. {:!) Já tl i,sE:tHos que cm ·lú tlc ,mtuhi·o de l:31.l l o alminnlo T·tm nr1FÓ r, o ge11enl F1<11·cs cntenuemn1 -sc IJ[I. l;an,i ,lo ::;. Lucia sobro a' oµcrn,;õcs militares, e já , imos t,mbcm <JUC no ::;a]lo as for 'HS 1irwaes brozileins nuxil ianm os e genrr,,J. Pri ·:an lú, p rt·rnto, não f'oi o _pri,,iei,·o po,1to 1J,n qt,c hol'1'e co,,,binaçilo ent,·e as fo ,·çaf i;i;JJc,·iacs e Plo,·cs, ma s o pnwc1ro p nlo cm qne ,·orreo o s u1g11c lirasil{-11·,1 co ,, f11 ,1d i lo com o tias trn1.ns e.lo Flo!·c,. Co1nuatimno , assim, 11·> hdo ,lo cltefo cln. revnltt~ão 11em jno n ti,·o~sc mos ro– con hcc1do solcrnnemcntc corno hclliger,11,Le. E ·sas e outras f,lt,1s f, rum, f ·lizrncnle, roparaüa-; pelo Sr. \isco11Lle do Rio-Bunco, apeutis clwgou ao Rin d Pnla om missüo O$pccial. (:l) !',o tli \ 3 nã'l hou\'O bombar,lo,uncnto. O vice 11linir.1nlr, 'J'1t11a11(1Rrc\ partio do Buenos-Air,s p:tr,1 l'ays·indú apenas 1cve noti ·ia dn. pr,,xim,i clwg·1Ll1 dv no,·o ministro em missão especinJ, o Sr. conselheiro P ,1rn11J10s, visco11,lo dv Hir,-Br nco, e 011teudco-so com o genornl Flores sobre o ata,1ue d'e. s11 pr.1~\. ,\ gunrniçito do ,$.1ltP, como \'imos. rendera-se no cl111 •~cJ 1lc 110,·cmllro á $Íll1plcs in tim ,ç:10 ele Flore·~, , \!ll1 que 11 11ossns for('as navaes, 11110 l1loq11P11\'11m tt Yill:1, e o exercito ~l'esse gener.11, quo ,, sitins,i, ti– vessem ueccssihclo ti ui ·pu·u· um tiro. .Tnlgon pr isso ·o nto-o lm,.onte hrazilefro qnr, devi,, ll[>rúnJil·tr o cffeil•J m"ru l d1, occuptc;iio ,lo S11lo pH!l ul,rigni· P ,1ys(U1,lú a render-se. F lores nch wa-se pert , ,l'cssa ci,lade com S,OOJ homens, qLn i tullos de ca-
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