A Guerra da triplice alliança

r----------- ------------------~.~,----~---::-~~'.'~ e .-, • . ·_ ·.'. :.~-/t. ··) · ..,. . F 1ore · pelo concu1" O, scnã. directo, ao menos officaz, dos navios brazi– l eiros, que constanlemente percorriam o rio (1). Des ·endo, pois, o rio :\'egro , dihgiu-se para P ay saurlú, que logo t ratou de fortifi car Foi n' esta occasi:10 que o ü1csi·e r,t1lo aprisionamento d 1 paquete bra«ileir0 Jlarque~ ele Olind~t em A- ·umpç'o arra tou o Pai'agaay a gu erra com o Im perio e despertoi1 grande agitação, pr incipalmente na Republica Argentin a . O pre. idente Lo pez tinha- se colligado nã.o só com .A.gui rre, mas tambem com 1.J rq uiza (2) contra o Brasil. RcYelarõê::; ulteriores most raram os cornplicados fios cl'es a teia , c1ue suhitamente enredou o Paraguay nos aza re· da luta. A trama era urdida não s0 contra I i t r e, presidente d::i. Republica Argentina, mas tambem contra a conglomeração política clo.s e t auos plat ino , como Yer emos na secção d'este liuo relativa ao P ar aguay. Tendo augmentado suas forças com os yol untarios do corpo bras ileiro commarnlaclo pelo general N et to, quando matchou con tra o f:: alto (:3), n Jo quiz o general F l o l'es perder i.empo em uma c iclacle fa, ilmente con– qui ·tada, r econhecendo q11 e sij por cxtraordinaria actiYidade escaparia ao:; golpes que o amea:aYam do laLlo el o Parag-uay, de Entre-Rios o de Co rr ientcs . Deixou no Palto um:t guar n iç-:o , e apresentou- . e cm 3 ele dezembro, com 1,200 h omens el e caxallal'ia, ~oo 1le infant a ria e 7 bocas ele fogo, diante de Pay. a ndú, onde o coronel Leandr o G orne z, com forças rou co mais ou menos iguaes, era l or al gumas c&nhonei ·as brazileiras bloqueado pel o lado. do 1-io . A forças existente.· em Pa.ysanJú bastavam para. a defes:i . Leandro G ornor, ahi encontrára g ua mi c·11oregul ar, com;osta dealgnmas centenas J o soldados tle linha, recebêra reforras ele Montevi deo e trouxera do ri o Y i al guma i. ropa; alem cl'isso 1nuitos dos h a bi tan te ·, dedicado ao pa r[iclo hlanco, i.inham to10a1lo armas e ac;; umnlaclo c 1pio. os ,ivere-, . Pa.rsandú .em ser uma pra."a de guena, tinha algnnrn.s fortifica rr os, o Lea ndr o Gome z, apei;ias assum iu o com1nallllu militar, tratou d me lhon.l-as, ,rt>sgu.irdand a cirlaue de r1ualquer atar1ne i-epenüno . As trincheira<; ex.1 ti,nte~ foram unida p')r fossos, as sahidas da. ruas obstru itlas co1 11 barricadas, o as easa transformaclas em pe,piena'> for taleza , o que n' ssa<; 1 aragens é facil pela f ,rma achatnda rlos tectos (azoteas), qne dá aos eclificins o aspecto de cidadcll a'l . o.~ 1_;i,larlfíns qne perten ciam notoriamente ao p:tr tido colorailo f 1ram obriga--:os a abanrlonar a cidade . Çommuni.;ou- ~e par, Mont evirléo que Pay, -anr.lú estava rigo rosanHmt e fortifkada, mas que 1,ara. o bom exito rla d efe;,a eram nece. 'a r ios anxili )S tle m un ir:ões, material elo 0 ·uorra, o um corpo ele sn.ut1 com o: clcv1dDs r0~ür.-os. Contava- se com um ex.Hc ito enYia.clo ela cap' tal pa r,1 levantar o . itio da praça. Quan,lo Len.ntlr o Gomrz il< •ixo11 o 1·io Yi iara rncerrar-se em Paysandú, de::rnndo aberta ao~ brazileir0s ;t 0sttacla d i\Iontevidéo, ros~)lvcm o goyorno rnvin.r p·tr,t o nod o as tropas ninrla e:x.istent s na capital 0 ilia •i;unrmte ang-rnc1it1.1b; p r uin enrrajarnento ili-;pcndioso (c.;acla IL rne1,t rec.;elfrl iliariamonte nm th llrr pruc;s i·ino, 1;r300) , e c.;onfio u (l) Anxilin diroclo, p,,rr1uc antes u 1, lu11nl I tl-J "·illo j \ lnri 1, o acc,)l' lo secre'n tlo 8 ui! t Luci1 outr,J Taman<lnr:, e Flores. (:.!) E' f,',ra. de <l11vi h que o gcncr-il [Tq11i1, 1, g,Jrorna• l-ir ,1 t provinch de E11lre – Itios, sy1r1ptlhi!;av,t com a ca11s1. de Lopez, 111,1-; nn11t"1. so ,rn i1:1,,11 n P.sposnr frnnc.1.111 11te essa causa. Com o govern() tio ilI,rnloviJP.,J tinh1. LJpez nm tJ1tYc11i1J so,rrito, pelo tJnal so compl'orneller,i n tomJ.1· nos argentinos a illn rlo ::\I n·tim C1 irei 1. (3 1 A hri::p<ln tio voluutnrios ri o t:;A:ier,il NMto l'rr nni11-s c a Fl•Jrcs 11111ilo <l epni~. rlr.antJJ ,lo PaySàrttlú, no <lii 1 J tle tlezcmbt\). E~sa !Jrign l.i fat.ia 11 va11g11arl ,1 ,tu e,01·cil'J imperial. •