A Guerra da triplice alliança
I 41 reunid os sob o commando dos gener ae J e {, t o e Canav n r r o, r ico proprietario-; e gen erae lt onorarios ; a sta fro j'a se t inha an-gregado a gent e elos fazendeiro · 1:ir az ileiro ' agora arrui nado . h mquanlo a tropa r egular marcha-va lentamente, s contingente ele e t to e Ca n a Y a r r o (1 ), seg ui ndo nos flancos, percurriam o pai,1 e procu rayam , o que era , eclaelo aos generaes do e.·ercito, appro– xi rnar- se elo genera l F l o r e s . Tendo este e. peraelo ch bal de em La Florida, que o exercito brazileiro S3 un isse a elle, e s:ibonJo por se is amigo que o Imperador não qneria i<len tificae a qu tã0 braúkira com a guerra civi l , e:11bora a causa ela r evolu çrro fosse 1symp~thica no I mperio, tomou a r esolução de noYamente marchar contr;t l\Ioufo ridéo e outra vez l xperimont ar a for t una ú por tas ela capital. P rovavel– mente deixou- se l evar pel a ec:perança de que os f(eneraes im ;ieriae ma rch ariam directamento contra Montev idéo, p:>r4ue só ah i s poder ia da r um de enl ace defi nifo·o, e ' adiant ando- se a ellcs queria ob1·igal- os a ope rar em commum com o ex r cito revoluciona. rir) . Vendo o hcncrnl Me nn a B ar r e to a direc;ão dos insurgentes sobre Montçvidéo, mandou seu exe rcito par ar no Cerro Lar go e ao depoi-; no R i o Neg r o e no R i o Y i, porque n , o achani. outro meio de corre-ponder às ot'elens imperiae , mas nem po r isso impetl io qu e seus gener aes de milícias fo ssem al ém destas linh as (2). N,1o . e travou combate alg um, por que as pouca guarniçõe que havia no nor te se r etira ram diante elas t ro1,as r eg·ular es do Drazil. F l o r es apparecvn com corc:1 de 4 ,000 homen , em 12 de Outub ro , em Las P iedras, qu tro l eguas ao norte de 11on t<:w idéo, e des ta vez, com duas peças r aiadas, que um col orado, seu amigo, cornpràra em Buenos -Aires. Como era nai ural , 110nm exi raordinaria agita ·: ão em Mon tevi deo, mobilisa~·ão el a guarda nacional, formação ele corpos ele voluntacios, i. rab::tlhos ele forlific ação ro r pa r te do governo , ent husi– asmo do partido col orado e profundo dei,go, to do· numero -os estr an– ge iros r e. iclent es em Mont evicléo, que 111 0 .·ó assistiam a estas luctas civis com verdadeira indifferclH,:a pel a viclor ia d ste ou daq11 elle r ar tielo, como se enchiam de indig nação a cada novo acc )s-;o desta chronica feb re de r eYoluções, que par alysava os negocio ·, e to1· vaya o.; lucros, e tornani impos ·ivel a t ranquilliclade. Só al mejando a paz e a segurança, ellc viam com reluctancia a anarchia, sem faz~r cabedal de opi niõe poli– tirn ·. Sem de111ora pois pediram elles aos age1 te. cl ipl omat i os e con ulcs de suas r espectivas nações <]_ue, no caso de entrarJm o~ insurgente~, desemb:.i.rcas em as gnarnições elo naYio ele guerra hes ;}anhóes, ital ianos , ingl ezes e norte- amer icano , r1ue então estavam anco:ados no por to, para guar da rem o bancos, a alfandega e outros ed ificios, salvando do saque a pr opriedade estrangeira . O corpo clipl omatico e con ular annuio a esse pedido ~ c;ommu nicou a o governo oriental sua r c::;ol ução. E i 1q 1 1anto s insur gentes chegavam a L a · Pi e dr a s, entra -am uo por to de l\Iontevitl éo tre vasos do g uerr a brazilciro com um bai.alhão de soldachs nayacs . O Yice-:l.1111i1·antc 'l' a m a n ll a r ó annunciou o principio (1) Jh t.l issrn1os aci mn qtie o general C"ana\'arro cnm:nn ndnrn n. t.l_i vis,'i,i t.l esl :1cacla 111 l\li ssõcs e Qllnro.him e não tomoLt p:ul l na c,rn1 panhn tl,1 Danda On enl,i l. (2) O a11lor Hg11rn o genc1·11l urnzileiro 1wnr:çand e parn nclo, sem s,11.i.,1" a ,l ir~ci:;"io (]no de, ift to111al', qua nd o en, 0,1tub1·0 aindR não 1i nltn el le dei x:id,1 o n.-11mr,u1no11lo do Pir;1hy Gra1 ,do, pcrLo do Ba ni\. E1n 30 de Ag0~l 1 o govern o t.l e i\Ionlev idclo , apenas teye noticia do persrgulção do va1~ol' Yillrt clel Salto pch1 ct,rl'Cl!I a vnpor J e!f ttit inhonh(! , rompo n ns relações com o Imperio, onv ian<:lo passnporles ao Rr. I.our,•iro, m1mslro res1,Jc ntn rlo Brazil. E m 7 de Setembro o Sr Saraiva, nnlc~ <lo 1etil'!lr·S0 de Bucr os Aire~, 0Jl 1ciou ao presidente do. pri,vincia do Rio Gr,111de do Sul e uo ulm irante 'l'amanuu1é, couuuu-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0