A Guerra da triplice alliança
S. l:!;x. não acredita (1ue o· <lig11oi5 commandante ·, a quem coube a gloria de levar seus co,mmandados a combate, deixem de ser rigoro– samente justos na r elação dos factos e nas informações sobre os eu autores; comtudo se por qualquer omissão ou engano alguma das rne~mas informações fôr incompleta ou menos justa, 1Jermi tte que os prejudicados reclamem pessoalmente a S. Ex . Outrosim, dirigindo S. Ex. em pessoa as operações e não perrnitiindo a estreiteza e evndiçõe especiaes do terreno por onde foi atacada a força inimiga , que as duas clivisõ<,s ou suas brigadas e de. envolves em com todos os se us elementos, o mesmo Exm. Sr. julga do seu dcrnr dar directamente conhecimento ao exercito do procedimento elos officiaes e praças que, ou por pertencerem a corpos especiaes, ou por exercerem funcções do estado-maior, não podem ser contemplados nas parles dos commandantes dos corpos, que abaixo vão pub1icadas. Os Sr.:; . brigadeiros Jacintho Pinto de Araujo Corrêa, chefe do estado-maior, Antonio de Sampaio, Alexandre Gomes de Argollo Ferrão, commandantes da 3" e l" divisão ; os Srs . coroneis Jacintho Machado Bittencourt, commandante da 7' brigada e que commandou a força da vanguarda no ataque da manhã do dia 17; Carlos R.e in, commanrlante da 10" brigada ; André Alve. Leite de Ofo·cira Ilello, da 50. ; e D. . Jos6 Balthazar da Silveira, da 8•; não de ·ment iram o conceito de que gozam, guardando seus respectivos postos com serenidade, activando e dirigi ndo cada um em sua parte o movimento elas fracções de forças do seu respectivo commando, á med ida que as circumstancias do terreno o per– mit tiam, ou ,que a necessidade se apresentava ele reforços n'e te ou n'aquelle ponto. Os officiaes que compunham o estado-maior de cada um d'e tes generaes e commandantes de brigada não deixaram de desenYoher a actividade precisa e exigível, quamlo a qualquer d'elles cabia a vez de transmittir ordens ou guiar forças. Os Sr . commandantes elos corpos que tomaram parte nos combates parci aes e geral dos dias 16 e 17 do corrente até chegarmos a tomar posse do forte de ltapirú e suas vizinhanças, são e pecialmente felici• tados por S. Ex. pelo sangue frio, valor e activiclade que patentearam. O Sr. major Manoel Deodoro da Fonseca, commandante elo 2° de volun– tarias, dirigindo com denodo a vanguarda, composta das fracçõe · ele differentes corpos que já haviam desembarcado no momento em que o piquete de S . Ex. se achava em luta com o inimigo no desfiladeiro elo banhado, avançando intrepidamente em apoio do mesmo piquete e obri– gando o inimigo a bater-se em retirada, pres tou relevanti:;;simo ser viço na protecção do desembarque da nossa força. Os Sl's. tenentes-coronei-; Domingos José da Co ta Pereira, commandante do 12° batalhão de infan– taria; Joaquim Maurício Ferreira, do 10° corpo ele voluntarios ; Francisco Antonio de Souza Camisrto, do 8° batalhão de infantaria; Salustiano Jeronymo dos Reis, do 2º ela mesma arma; n\ajores Franci:co Frederico Figueira de Mello , commandante do 26° corpo do voluntarios ; Fran– cisco Maria dos Guimãraes Peixoto, C')mman1lante do 1 °. batalhão de infantaria ; Augusto Gesar da Silva, commandante elo 13° da mesma arma; João de Souza Fa.gundes, commandante elo 16° da mesma · arma; e Innocencio Cavalcanti de Albuquerque, commandante do 11 ° corpo de voluntarias, cujos corpos t iveram occasião de ent rar em fogo no dia 16 e principalmente no dia 17, mostraram-se dignos da confianca que atê ao presente tem merecido de S. Ex. · O Sr, tenente-coronel Emílio Luiz Mallet, ommandante do 1° re-
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